Curvas
Desejo
Sentir todo o teu cheiro,
Arriscar-me em suas curvas,
Como um implacável guerreiro,
Nessa estrada molhada de chuva.
Fazer-te chegar ao êxtase,sendo o primeiro,
Com o meu vigor junto ao teu,
Romper o seu núcleo com um tiro certeiro,
Você a Julieta e eu o Romeu.
Tocando o teu corpo molhado,
Enroscando-me nos teus cabelos dourados,
Ficar olhando você, totalmente hipnotizado,
Com aquele olhar puro de apaixonado.
Das belezas,a mais linda princesa,
Das forças,a maior fortaleza,
Dos tesouros, a maior riqueza,
Dos doces bolos,uma cereja.
Você é algo bom e indecifrável,
De uma beleza imensurável,
Com uma fonte inesgotável,
Tu és a profundidade do insondável.
Tu és o lindo amor,
Que permeia todo o meu ser,
O amor de uma linda flor,
Sentimento que me faz crescer.
Crescer em toda a minha plenitude,
Sendo leve e completo,
Com aquele vigor da juventude,
Com idéias livres no intelecto.
Lourival Alves
A gordinha
A gordinha sempre arrasa
com suas curvas sinuosas.
Sensualiza com seu jeito graciosa,
que me perdoe as magrinhas!
Não existem padrões de beleza
pra uma mulher ser perfeita,
mas sei o quanto tem firmeza,
tenho certeza que ès bonita.
Você tem muito charme.
Tem sonhos, desejos, sensualidade...
Você não estampará revistas,
Por boatos vendem mais que verdades.
Uma mulher como outra tatuada,
digna de serem amada.
Uma mulher que sofrem o drama
de ser tão rotulada.
Por muitos foi taxada de soberba,
mas descobri seu coração de manteiga.
Feia a visão desse preconceituoso.
Será que eles ficam só com ossos?
A mulher que eu amei foi a mais bela sob o céu. Perfeitas, as curvas do seu corpo, as linhas do seu rosto; perfeito, o seu sorriso, o brilho agudo dos seus olhos de água-marinha... Talvez por isso eu me perdoe. Quem resistiria ao seu amor?
Vejo te partir sem destino certo
Nas curvas a rir com o fim zunindo
Aos mares de revolta fingindo
Que ainda caminhas reto
Pelo fato de estar farto
De tantos tombos esperançosos que levaste
Em meio a este contraste
A paz encontraste desperto
E desta nunca desfrutaste
Como em um desastre
Só pode calar-te e afastaste
Ygor Mattenhauer
Quão bela és tu, mulher
Tuas curvas e linhas
Nelas perco o meu olhar
Passo a observar os detalhes
Os entalhes sedutores
A sutileza da cor
Que tem na essência
O sabor da carne de caju
Delirantes sensações
Ímpares desejos
Poesia que eu escrevo
Com o meu pulsante coração
És tu, unicamente tu
A quem eu escrevo
Tais linhas e versos
(24/04/2019)
Seu corpo era como uma perigosa estrada, onde eu derrapei sob suas curvas e acabei caindo no abismo...
Dia de chuva...
Estrada molhada...
Vento frio...
Sigo as curvas do rio.
Descalço meus pés
Sigo com fé
As pedras do caminho...
Não me ferirão os espinhos.
O vento me desequilibra
Meu corpo nem liga
A chuva um açoite
Termina o dia... começa a noite.
Não há estrelas no céu
O que me cobre é só um negro véu
Não posso parar
Continuo... lágrimas pelo meu rosto a rolar.
Chuva sagrada
A lavar mais uma alma desgraçada
Tremo de medo... ou é de frio?
Não importa...
A vida é torta...
Continuo até do fim encontrar a porta.
E fim... deste frio em mim...
Ou será o começo de um frio escuro eterno que jamais terá fim?
Que nas curvas da vida eu não esteja na contramão, pois na velocidade que estou me conduzindo a batida seria faltal.
O destino de uma viagem se conhece pelos seus itinerários, mas são as curvas que nos despertamos de possíveis atalhos para chegar lá.
A beleza de suas curvas são de perfeitas, admiro-te os detalhes, sabedoras costelações em vossas lindas, primas de pintas.
Curvas singulares
só olhos
detalhistas
conseguem enxergar
Cores similares
refletem uma harmonia
pincelar
Sentimentos expressados
Pés calejados
Compilam
caminhos
estreitos
ora certeiros
ora errados
Carregando a límpida
parte do que é visto sem
Ser notado
A ordem é o único caminho sem curvas para se alcançar o progresso, o primeiro passo se chama disciplina!
Entre fios nuvens e lua
O circulo no céu identifica
A cor da pedra bruta
Entre curvas turvas
Se conheceu as duas que se vendeu
A troco da restrição sobre a culpa
Não somos capazes de adivinhar o que se esconde
nas curvas dos caminhos nunca trilhados.
Armadilhas, abismos
ou até mesmo, as mais belas paisagens.
Eis aí a grande graça:
Seguir com o espírito desarmado
e com a serenidade dos que já viram muito
e não temem os "percalços da caminhada".
Cika Parolin
Do que serve a altivez (…)
se todos fazemos parte
de uma estrada
cheia de curvas e rectas
por onde segue
a nossa caravana!
Não importa como você a conduz,
só que no final dessa estrada
temos uma certeza(...)
que chegaremos lá todos,
e ninguém,
vai poder ficar para trás
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