Curiosidade
O ato de ler nos transporta para mundos imaginários e reais, despertando nossa curiosidade e nos convidando a explorar o desconhecido. Porém, além de viajar para fora, o leitor também é conduzido a uma jornada interna, na qual ele se depara com sua própria essência. Cada história lida, cada conceito novo que absorvemos, atua como um espelho para nossas próprias experiências, crenças e sonhos. Dessa forma, a leitura não apenas amplia nossos horizontes externos, mas também nos ajuda a acessar partes desconhecidas ou esquecidas de nós mesmos.
Voltar-me sobre minha infância remota é um ato de curiosidade necessário.
A conexão entre as palavras “amor” e “amo” é mais do que uma curiosidade linguística; ela revela uma profunda verdade espiritual. Ambas derivam do verbo latino “amare”, sugerindo que a autoridade do verdadeiro Senhor não pode ser dissociada do amor e do serviço. Isso é visível no chamado de Jesus para que nos amemos e sirvamos uns aos outros:
“Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (João 13:34).
Aqui, Cristo, o Senhor supremo, nos exorta não apenas ao amor mútuo, mas também ao serviço, mostrando que seu senhorio é fundamentado no amor, e não na opressão. A palavra “amo”, com sua origem no amor, reflete o caráter do Senhor que, em vez de nos dominar com dureza, nos serve, cuida e se sacrifica por nós. Jesus não é um Senhor que oprime, mas um Senhor que ama a ponto de entregar sua vida (João 10:11) e lavar os pés dos seus discípulos, como um servo (João 13:14-15).
Essa semelhança entre “amor” e “amo” também ilustra a diferença entre a escravidão física e a escravidão espiritual. Enquanto a opressão do “amo” humano poderia ser tirânica, o “amo” divino, Jesus, exerce seu poder com o mais puro amor, chamando-nos a servir uns aos outros, assim como Ele nos serviu (Marcos 10:45). Ele nos convida a sermos escravos do amor, onde o Senhor nos guia com liberdade, nos libertando da verdadeira escravidão do pecado (Romanos 6:18).
Quando Cristo nos manda amar e servir uns aos outros, Ele não apenas nos ordena a viver em harmonia, mas nos revela que o próprio sentido de liderança, de ser “amo”, está enraizado no amor e no serviço. Somos, assim, chamados a sermos senhores de nosso próximo com o mesmo amor e espírito de serviço com que Cristo nos amou e nos serviu (Gálatas 5:13). O governo de Jesus é o do amor e da servidão voluntária; aquele que verdadeiramente ama, governa com justiça, misericórdia e serviço.
Essa é a essência do versículo: amar e servir uns aos outros, como o Amo nos ama e nos serve.
Se a tua curiosidade tem rebeldia, então conheças o teu coração para saberes
o limite da tua paciência;
A curiosidade para descobrir o novo é o que abrirá as portas que te permitirão encontrar o rumo certo ao longo da sua jornada.
"Quando tem por objeto a vida alheia, a curiosidade é uma subespécie do vício da devassidão. O curioso, de tanto invadir o que não deve, faz a sua vida interior perder todo o viço; daí a exibir a própria intimidade e a dos outros como se fossem troféus, é um passo".
A arte salienta a curiosidade
de quem se interessa pela vida!
E a vida cria oportunidades
significativas...
Hoje, despertou em mim a curiosidade de buscar o significado da palavra "família" segundo a definição do dicionário Aurélio. Contudo, ao terminar de ler cada definição, percebi que quando nos referimos à família, estamos falando de inúmeros conceitos, com sentidos análogos. Mas, essas definições, embora importantes, são apenas um ponto de referência para nós e, de certa forma, uma premissa para entender quais são os atributos relacionados a esse substantivo. Nesse sentido, quero expressar o que minha família significa para mim. E para começar, quero falar da singularidade. Sim, o amor que sinto pela minha família é único, é imensurável, é sem igual. Ela é como o sol que ilumina minha vida, que irradia meus passos, meu caminho. Ela me proporciona a energia de que preciso para me manter em pé, quando me sinto fraca, sem direção. Minha família é fonte de alegria, de ternura, de harmonia, de aconchego e de partilha. Ela é o lugar onde a tristeza não passa. Ela sabe amar e me proporcionar tudo aquilo que sinto.
Eu tenho inúmeros motivos para agradecer, mas primeiramente, pela graça que Deus me concedeu ao ser privilegiada com pessoas tão especiais ao meu lado, denominadas mãe, pai e irmãos. Eu sou extremamente feliz e não poderia me sentir mais radiante por ter sido abençoada com a virtude de pertencer e estar presente na vida de vocês. Obrigada por serem pessoas tão brilhantes. Por todos os laços de amor e carinho que recebo desde o primeiro dia da minha vida. Nunca me faltou nada, porque vocês a cada dia me dão mais motivos para agradecer. Vocês não apenas somam na minha vida, como também multiplicam as melhores risadas, os melhores conselhos, os melhores momentos e a minha melhor versão. Em vocês, busco o alicerce de onde tiro tudo o que posso passar de valor para o próximo, é onde procuro a força para superar certas situações embaraçosas que o mundo nos apresenta.
Existe uma analogia na qual diz que a família é como uma árvore robusta, cheia de galhos e que cada um deles segue a sua direção natural, mas ela é firmada em uma raiz em comum, que todos têm. E essa raiz mútua é o resultado da base moral que precisa ser forte e profunda, para que as intempéries e vicissitudes da vida não sejam capazes de arrancá-las da terra. Ou seja, cultivar raízes profundas requer o constante cuidado com valores e virtudes essenciais, como disciplina, compaixão, responsabilidade, amizade, trabalho, coragem, perseverança, honestidade, lealdade e fé. Esses nutrientes são fundamentais para fortalecer e sustentar a integridade da árvore familiar, desde o robusto tronco até a exuberante copa. E por fim, os frutos com suas sementes são o legado familiar. E é com essa metáfora que concluo a minha definição de família. Vocês são a minha majestosa árvore familiar. Obrigada por serem o meu maior exemplo. Eu amo vocês. Abençoa, Senhor, as nossas famílias. Amém.
Em um breve instante, teu aroma flutua,
Curiosidade desperta, numa dança muda.
Uma mulher desconhecida, mas cheia de mistério,
Seu perfume sussurra segredos ao meu critério.
Cada fragrância conta uma história sem voz,
Um convite ao desconhecido, uma ponte entre nós.
No ar paira a tentação de desvendar seu segredo,
O cheiro de uma mulher, um enigma que desejo cedo.
Assim, no silêncio do desconhecido perfume,
Encontro uma jornada, um caminho que se resume.
Na curiosidade de sentir tua essência no ar,
Descubro mistérios que o tempo há de revelar.
A curiosidade é uma ferramenta útil, pois leva nós a descobrirmos coisas que achamos que sabíamos o suficiente.
Curiosidade Bíblica
As profecias Bíblicas são, no mínimo, curiosas. Por exemplo, nos misteriosos e secretos textos escondidos, por meio de suas abundantes páginas. Como em um texto curioso, encontrado no Livro do Profeta chamado Naum, Profeta das categorias dos denominados "Profetas Menores", que teria vivido há cerca 800 a 700 Anos antes de Cristo, aproximadamente. E que supostamente prevê, de forma enigmática e profética, o surgimento de carros, os acidentes entre eles nas ruas, o surgimento até de carros de corrida e os faróis deles. Vejamos:
"Os carros correrão furiosamente nas ruas, colidirão um contra o outro nos largos caminhos; o seu aspecto será
como o de tochas, correrão como relâmpagos". (Naum 2.4). Se isso não é precisão profética sobre o surgimento de carros de altíssima velocidade, seus acidentes e faróis, já não sei mais o que poderá ser considerado como uma PROFECIA (Bíblica).
Às 08h25 in 21.07.2024
É difícil aceitar que o propósito da vida seja tão simples? Viva a vida com a curiosidade de saber o que vai acontecer amanhã.
A vida é como um filme ruim que você assiste até o final simplesmente por curiosidade em saber como ele termina.
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