Cultura
A crise humanística e valorização das imagens do século vinte um consegue e prefere super valorizar a arte primitiva e ingênua do que revisar e valorizar a arte moderna e acadêmica.
O esporte hoje mundialmente passou a ser um jogo econômico e politico do que um saudável meio universal de confraternização e competição.
Desde o Jardim do Éden as flores e os frutos desafiam as tecnologias humanas até hoje pois murcham e apodrecem, mesmo fora do tempo.
Na escravidão ou escravagismo, temos que é uma prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro ser humano, designando por escravo. Se para o clero, a Igreja da época, dita " escravidão brasileira " era alheio a todas as barbáries e se justificavam que o negro não tinha alma, logo não eram humanos. Por conta disto eram comercializados, tratados e inventariados em conjunto com os animais das propriedades rurais. Sociologicamente falando será que seria correto, referir se hoje da tração animal das vacas como escravidão.
Só aquele que tem depressão sabe como é difícil na inação, matar um leão com as próprias mãos, com medo e na solidão.
O pensamento há muito divide, é uma fábrica de dores. Equilibrá-lo de verdade é a solução! Por isso, pelas mãos da Divina Providência, a Cultura Racional.
A pior parte do comportamento dos motoristas brasileiros não é quando arriscam a vida deles. É quando arriscam a sua!
A arte transforma, reinventa , complementa e eleva àqueles que se atrevem a tomá-la como parte de si mesmo.
Camila Ladine
Se há algo mais lindo e emocionante que a Arte, sehá algo que chegue mais perto do coração e traduza melhor os sentimentos que a Arte, eu desconheço!
Quem deseja crescer precisa passar pelo caminho silencioso do aprendizado
A humildade e conhecimento podem te levar onde o orgulho e a arrogância forçam para entrar.
FILHOS DO BRASIL
Eles já foram milhões
Os donos do chão brasileiro
Sem lutas, sem mortes, sem medo
De um mundo com explorações.
Hoje restou a história
E a preservação da cultura
Danças, comidas, pinturas
De um povo que anseia a vitória.
No meio do “descobrimento”
Na rota de uma viagem
À vista de muita coragem
Sem ter mais reconhecimento.
A tribo, a canoa, a oca
O arco, a flecha, o cocar
Tacape, brinco, colar
E o gosto da mandioca.
A força de uma tradição
Que vive para os animais
Perdeu o direito de paz
Pois não é “civilização”.
Em toda catástrofe por vida diminui as diferenças do povo vitimas em uma só direção mas ao mesmo tempo evidencia os oportunistas, que se vestem de humanos, desprendidos de bom coração.
Hoje o mundo parece que se acostumou com o ruim e quando se depara com alguma pessoa sincera e de bom coração, responde rápido de forma abrupta por mentiras e maldades.
