Culpa

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As pessoas lamentam por suas perdas porque muitas delas carregam consigo o peso do passado.
A culpa e a impotência de que podiam ter feito mais, fazendo a vida continuar a ensiná-las
nas perdas a valorizar aquilo que enquanto tinham não souberam.

⁠“PROCRASTINAR te conduz ao prazer imediato e a longo prazo te oferece sensação de fracasso e culpa.”

minha culpa !.......

Sabendo que as mulheres estão sempre
certas e que eu não resistiria em aprontar,
quando criança ,plantei muitas árvores ,
para me manter a salvo de levar um sermão,
inocentemente as plantei sem saber
que no futuro elas seriam minha salvação ,
e dentre as diversas salvações ofertadas
por uma árvore ,é a que posso subir a
mais de 10 metros e ficar a salvo ,porém
quando desço ,sempre tenho que assumir
perante a mulher,que mais uma vez é
minha culpa,

A sociedade é tida como culpada, porque a culpa muitas das vezes cae em cima dos oprimidos e não dos opressores.

As vezes ficamos oprimidos e com sentimento de culpa quando amamos alguém, e por sua vez não vimos a reciprocidade que a consiência fica na espetativa! mais o destino sempre reservou um amor digno para quem sabe amar.

Abro as portas sem medo. Fecho as portas sem culpa.

⁠Qual a culpa dele exatamente? Se apaixonar por mim?

⁠desculpa a indiscrição.
culpa do frio
sempre alimentou
minha carência.

⁠De quem é a culpa, se ela não é minha?

Boa tarde!

É muito mais fácil jogar a culpa no sistema pelo nosso fracasso,
do que admitir que não lutamos o suficiente pra vencer!

O limite do seu vitimismo, é sua culpa. Errou? Adimita, não culpe!

A culpa e o medo podaram a minha confiança.

O não perdoar está ligado diretamente a culpa, que cada um carrega dentro de si no mais profundo da alma;
Pois que a partir do momento em que libero o perdão ao outro,sou posto diante do espelho do Espírito;
Logo então me confronto comigo mesmo, diante disto também preciso ser perdoado;
Em consequência que aqui vou chamar o "ego" de orgulho, não me deixa ir;
Então diante de minha culpa as opções são:
me afastar ou atacar, em alguns casos a ambas.

Não coloque a culpa da sua fraquesa espiritual no "capeta".
Busque a santidade e não desculpas para não te-la.

⁠"O silêncio vai da culpa à sabedoria."

⁠Uma coisa é certa;
As pessoas não tem culpa de como elas nascem.
Mas, tem a total responsabilidade no tipo de ser humano que elas se transformam, no decorrer da vida.

Poderíamos acusar alguém, mas a culpa é inútil. Culpar os outros, culpar a si mesma… Isso elimina o foco, e o foco é o que precisamos para podermos nos recuperar antes dos regionais.

Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais.

(sobre o livro "A Culpa é das Estrelas", de John Green)

⁠“Quando fazemos tudo que está ao nosso alcance a culpa do desastre desaparece”

⁠O mundo não aceita o diferente. Mesmo os que pregam a diversidade carregam a culpa de não aceitar que os outros não queiram lidar com o diferente como eles querem que todos aceitem.
Eu nasci diferente. Diferente na alma, no pensamento, no coração. Diziam que tinham me trocado na maternidade por querer coisas diferentes do resto da família.
Fui atrás do diferente porque era o natural para mim, mas diziam que eu queria aparecer. Escolhi um curso diferente dos amigos, estudei instrumentos musicais diferentes da maioria.
Não queria ser médica, advogada nem professora. Queria ser juíza de futebol e acabei na psicologia, uma profissão que enxerga o diferente.
Sempre fui diferente. Nunca me deixaram. Era imprescindível que me encaixasse nos modelos sociais, pois uma menina na minha época não tinha direito de ser diferente. Aprendi que não era legal ser diferente e perdi metade da vida buscando ser igual aos outros.
Querendo comer o que todos comem, vestir o que todos vestem, fazer o que todos fazem. Ao mesmo tempo, algo me pressionava o peito para que eu não matasse o diferente dentro de mim.
Uma luta eterna entre aceitar o que eu era e fazer o que os outros queriam. Ainda hoje essa luta existe. Silenciosa mas voraz, íntima mas reverberante. Vivo um conflito constante, ser o que sou ou ser o que o mundo quer que eu seja.
Assim eu sigo, equilibrando o primitivo e o sociável dentro de mim. Até já acostumei, e quanto menos penso nisso, mais eu morro por dentro. Oras, não é isso mesmo o que a sociedade quer? Mais pessoas seguindo as ditaduras, menos seres pensantes?
Texto pensado por Marina Rotty, numa tarde de verão qualquer…