Cuidando do meu Jardim
Vem!!!!
Me queira
Que eu vou....
E, vou pra ficar
Sem medo do escuro
Vem, ser meu porto seguro
Eu vou, vou no primeiro vôo...
Desembarco nos teus braços...
A bagagem que levo....
É apenas meu coração.
Vem, fica comigo
Eu vou, e fico com você.
Voltei pra rede
Pra matar a sede de você.
E agora cadê você...
Não tenho mais medo
Eu tenho amor e desejo
Me leva no teu passeio
No teu pisar na areia.
Depois me devolve para teus braços...
E no teu abraço eu me deleito e me deito para descansar
E quando amanhecer verei que tudo que se passou conosco foi pouco...
Só não quero dizer é........
Sumistes...
(Saul Beleza)
Você não está apenas tatuada na minha pele, está marcada no meu coração.
Livro: Não Há Arco-iris no meu Porão.
Capítulo 5 —
A Flor e o Filósofo no Abismo.
A flor estava sentada no limite do porão, onde os tijolos se desfaziam como lembranças mal digeridas. Seus olhos, enevoados de luto prematuro, fitavam o vazio que morava dentro dela — e que não era só dela.
Ali, no breu quase simbiótico, surgiu ele: Friedrich, sem o tempo nem a barba. Não como homem, mas como ferida.
Trazia no olhar a exaustão dos que pensam demais, e nos lábios o tremor dos que já perderam o direito de acreditar.
Ela não se assustou.
Ele também não.
— “Você também caiu?”, ela perguntou, sua voz como se viesse de um sino partido.
— “Não, pequena... eu apenas nunca mais consegui subir.”
Ficaram frente a frente, ambos em silêncios que diziam mais do que qualquer aforismo.
Ela estendia os dedos manchados de pó e sangue velho. Ele hesitou. Nietzsche sabia o preço de tocar a dor alheia. Mas, ainda assim, quase tomou sua mão.
— “Eu carrego dons que doem”, disse a flor.
— “E eu carrego verdades que me isolaram de todos”, respondeu ele.
Acima deles, os sorrisos vazios dos que acreditam ter vencido a vida tremeluziram como cacos de luz.
Mas no abismo, não havia luz — apenas lucidez.
E uma flor lutando para sustentar as Notas.
— “Eles acham que estou louca… porque ouço o que ninguém mais ouve…”
Nietzsche inclinou-se, sua sombra tremendo como um pensamento prestes a ruir.
— “Louca? Ah, criança… eu desejei ser louco muitas vezes. Ser louco é menos doloroso do que ver demais. Você não está louca. Você está vendo um mundo que finge ser cego.”
Ela não sabia se aquilo a consolava ou a condenava ainda mais.
Ficaram ali. Dois seres de fronteira.
A flor que não florescia.
O filósofo que não acreditava mais na primavera.
E, por um instante que talvez nunca tenha existido, tocaram-se.
Não com as mãos, mas com a dor que se reconhece.
Como te amo longe do meu aconchego,
a tua ausência assola,
a tua falta me devora,
é um silêncio que grita,
é saudade que chora, lapidada a tua imagem bela mulher está longe de mim
ORAÇÃO DA MADRUGADA
(Hora da Misericórdia — 3h da manhã)
Senhor, meu Deus,
no silêncio desta madrugada consagrada,
às três horas, quando Teu Filho entregou-se por nós,
eu me prostro em oração diante de Ti.
Trindade Santíssima – Pai, Filho e Espírito Santo –
venha em nosso socorro agora!
Olha com compaixão pelo Brasil e por todo o mundo:
pela Ucrânia, pela Faixa de Gaza,
pelas nações dilaceradas pela guerra,
pelo ódio, pela ganância,
pela destruição que fere Teu coração.
A vida foi desvalorizada
em muitos lugares da criação.
Homens agem como feras e
mascaram-se de irmãos.
Destruíram a fauna, a flora, os rios,
e desprezam os pequeninos e inocentes.
Mas nesta hora santa, nós Te imploramos:
livra-nos dessas trevas, cura-nos,
protege-nos com Tua misericórdia.
Vem, Senhor, socorre os aflitos,
os doentes, os famintos,
as crianças sem esperança,
os idosos abandonados.
Abençoa, ó Pai, a Santa Igreja Católica,
Apostólica e Romana:
Nossa Santíssima Cabeça, o Papa Leão XIV,
os cardeais, arcebispos, bispos,
padres, diáconos, seminaristas,
religiosas e religiosos, leigos e leigas,
todo o povo fiel.
Derrama Tua graça sobre cada coração fiel,
que encontra refúgio em Ti.
E agora, unindo-nos à voz da Igreja,
erguemos este brado de fé:
Por Cristo, com Cristo e em Cristo,
a Vós, Deus Pai todo‑poderoso,
na unidade do Espírito Santo,
toda honra e toda glória,
agora e para sempre. Amém.
Não permitas que o ódio nos ensine,
que a mágoa nos endureça,
nem que a vingança nos consuma.
Ensina-nos o perdão, a compaixão,
a firmeza no bem.
Seguramos em Tuas mãos, confiar em Ti,
pedir Teu colo, Tua paz, Tua proteção.
Enche-nos da Tua saúde, paz e amor.
Faz de nós instrumentos de luz,
mentes firmes, corações misericordiosos,
sementes de esperança neste mundo ferido.
Tem piedade de nós, Senhor.
Tem misericórdia de nós.
Salva‑nos. Liberta‑nos. Cura‑nos.
Amém.
Ergui a fortaleza de Deus em meu coração com as pedras do caminho, transformando cada tropeço em alicerce de fé e cada provação em muralha erguida pela Graça do Senhor.
O meu passado me condenaria como réu confesso, não fosse a ILIBALIDADE do presente, que me absolve por pura prescrição de pena.
Do meu oito ao vinte e dois, flama-se a justiça sob a perfeição do sete. Quando se unem aos noves, renasce o amor altruísta — puro, elevado, sem medida.
E então me perguntaram: Como pode o ser, que trilha os caminhos Rosacruzes, alimentar-se da morte e se perder nos delírios de um partido separatista e armamentista? Como manter-se escravo do status quo enquanto a miséria ao lado clama, silenciosa, por socorro? Como falar de confiança, se os atos contradizem a essência com incoerência gritante?
São reflexões de quem não foi guiada por mestres carnívoros, mas pelos sutis, que mesmo diante da minha materialidade terráquea, fizeram-me entender seus assuntos e comandos, soprados suavemente pelo éter.
Mesmo assim... eu continuo chamando.
Meu amor não cansa, minha voz não some.
Sou o Deus que acolhe os rejeitados,
sou o Pai que conhece o teu nome.
Mas rejeitaste o meu abraço quente,
o meu cuidado, o meu abrigo fiel.
Trocaste a graça por tua própria força,
trocaste a rocha por castelos de papel.
À Amada Número 3
Por mais que você tente fugir
O Planeta Terra
Cabe dentro do meu bolso
Com os dedos te pego
Te prendo e me apego
Mas se é isso que você quer
Liberdade
Fuja pelo Universo
Pois eu já conheço
O Multiverso
Faça o inverso
Venha para perto
Tudo em nós é tão certo
Segure na minha palavra, o que digo é concreto
19 de Julho de 2025
Autor Edinho (Edson Cerqueira Felix)
Não guardo beijos, não economizo abraços, não raciono sorrisos, não controlo os olhos. Meu peito é um espaço aberto à intensidade, onde cada batida é um convite à entrega total.
A liberdade é sentir o que arde dentro. É deixar que as chamas da paixão consumam o medo.
Não sou avarento com o amor, não sou mesquinho com o desejo, eu dou tudo, eu me dou em tudo, sem calcular o preço.
Meu coração é um território sem fronteiras onde o amor é a única lei, a única verdade. Eu sinto o que preciso sentir, eu amo o que preciso amar, e nessa entrega, encontro a verdadeira liberdade.
(“Desperdício de Alma”, de Douglas Duarte de Almeida)
Visto-me de poesias, meu corpo é feito de sangue e palavras, de sonhos e desejos. Cada verso é uma veia que pulsa, cada rima é um coração que bate.
Meus braços são estrofes que se abrem, meus olhos são rimas que se encontram. Minha pele é um poema que se escreve, meu sorriso é um verso que se liberta.
Visto-me de poesias, e sinto-me vivo, sinto-me completo, sinto-me infinito. Cada palavra é um passo que dou, cada silêncio é um suspiro que inspiro.
Meu corpo é um livro que se abre, minha alma é um poema que se revela. Visto-me de poesias, e encontro-me,
encontro a essência que me faz ser. Visto-me de poesias, e sou eu mesmo, sou a verdade que me faz viver. E nessa verdade, encontro a liberdade
de ser apenas: EU.
(Douglas Duarte de Almeida)
Olhando para o meu futuro,
nãoconsigoalçar meu infinito
dá vontade de fazer umas coisas como :
- Chorar o choro engasgado,
sorrir o sorriso permanente,
aventurar em algo surpreendente e indefinido.
Amar-me mais do que amei, perdoar mais do que perdoei
e tentar perpetuar o meu infinito tão desconhecido,deixando então minhas letras ordenadase espero que compreendidas,cravadas em poesia.
Livro:
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo X
RÉQUIEM AO SOL, PROMESSA À NOITE.
Vultos dançam nas bordas das sombras, evocando os espectros de reminiscências sepultadas sob o lodo da ausência.
São murmúrios de passos nunca dados —
rastros de uma presença que, mesmo morta, ainda transborda ruína no porão da consciência.
Eis que o sol, alquebrado em seu estertor, entoa um réquiem à lua —
Não com voz, mas com luz exangue,
como se os próprios astros sepultassem o dia em silêncio.
Talvez seja nos delírios oníricos que a existência se insinua,
ou, quem sabe, nos pesadelos que anunciam dilúvios e ruínas.
O vazio que habita estas paredes não é silêncio,
é gestação de mundos que jamais nascerão.
E mesmo assim, o oco permanece grávido.
As sementes são escassas,
mas algumas ainda dormitam sob o limo do esquecimento.
Foi então que a aparição retornou —
Camille Monfort.
Não atravessou o espaço como os vivos o fazem.
Não caminhava.
Movia-se com a gravidade de uma lembrança que nunca soube morrer.
Deslizava como as brumas que sangram das frestas de um túmulo mal selado.
A atmosfera, diante dela, contraía-se em silêncio espectral.
Era presença e lamento.
Era epitáfio em forma de mulher.
Ela se postou diante do espelho esquecido — aquele onde os reflexos recusam habitar.
Ali, não havia imagem, apenas a insinuação de uma ausência.
O espelho a temia.
E a noite, também.
— Chamaste-me do subterrâneo da memória?
A interrogação ecoou como um sussurro no interior de uma cripta.
Não foi voz — foi sintoma.
Tentou-se responder, mas as palavras, apodrecidas no palato, desmancharam-se antes de nascer.
Falar diante dela era transgredir o sagrado do silêncio.
Camille aproximou-se da madeira corrompida que geme sob os pés dos esquecidos.
— O receio ainda te habita?, murmurou ela,
como quem não pergunta, mas sentencia.
Negar foi instintivo.
Mas naquele instante, não se sabia o que era instinto ou delírio.
— Talvez a noite seja apenas o útero de realidades não encarnadas, continuou.
— E o pranto, uma liturgia mal compreendida pelos vivos.
Mas há aqueles que compreendem… os que redigem livros com a pena embebida em saudade e treva.
Ela então se inclinou sobre a alma que não ousava respirar e, com voz de sopro ancestral, murmurou:
"Os vivos sonham. Mas as sombras se lembram."
Um toque — e a razão sucumbiu.
Desconhece-se o que sucedeu.
Se foi sono ou êxtase.
Morte breve ou vida suspensa.
Apenas silêncio… e a certeza de que algo se foi,
ou veio para ficar.
Sobre o assoalho enegrecido, repousava uma rosa — não vermelha, não branca — mas negra como a ausência de retorno.
Ao lado, uma página molhada pela umidade de um mundo interior que nunca secou.
Em tinta densa, o nome que jamais deveria ser esquecido:
Camille Monfort.
. 🔹 D-I-N-A-H
Tem gente que o mundo não vê, mas que o meu coração enxerga de longe.
Você é essa pessoa. Ninguém precisa saber quem você é — basta eu saber.
Porque eu conheço tua luz, tua coragem, tua alma.
Gosto de você de um jeito que não se explica, só se sente.
Te admiro. Te respeito. E não quero, de forma alguma, te perder da minha vida.
Você é única. Especial. Presente raro.
E eu tô aqui — sempre — do teu lado, pra tudo.
Com verdade,
Purificação
Porque se desesperas tanto meu amigo por essa sentimento de inserção social? O que te aprisiona e aflitas tanto por essa validação? por tantos grupos que tenta se inserir e você ainda tem aquele sentimento não fazer de parte de nenhum, você está tão desesperado e desamparado, por essa validação social de inserção de grupos, que se perde tanto com essa máscaras que utiliza para tentar sua inclusão em algum grupo que se perde a sua verdadeira essência do que é ser você o que é seus sentimentos, aflições, gostos próprios, de tanto tentar se incluir em tudo e todos, e não vira nada e não se inclui em nada e perde até mesmo essência do ser que faz você ser único com pessoa e indivíduo, é essa pressão interna e medo de exclusão social que faz você "participar" de todos grupos e não fazer parte de realmente nenhum e não ser único com a própria essência. Você faz parte de tudo e todos e não é nada.
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