Cuidado com as Mentiras que Espalham
Há momentos em que as palavras criam um poço de mentiras. Você cava e cava bem mais do que deveria... Aí quando chega tão fundo já não consegue mais sair.
Pequeno, que me julgas tolo
Com mentiras me enfeitas?
De mãos dadas já tão cedo,
Duas vontades contrafeitas,
Pequeno, que me julgas tolo
Uma língua e a boca ao medo
Eu sei com quem te deitas
No largo de um romance antigo
Sobre um sol já encoberto
Gela o fogo do inferno e sigo
Uma paixão que não me lembro,
Andorinhas onde vão? Onde vão?
Já lá vem setembro…
Adeus minha paixão!
O amor não mata, ele apenas tortura, começa com sorrisos e promessas e acaba com lágrimas e mentiras imundas.
Saboto-me psicologicamente. Acredito em mentiras que eu só contei a mim mesmo, sofro de doenças que nunca tive, amo pessoas que não conheço. Crio desejos, vontades, necessidades insaciáveis e conquisto prêmios que não me satisfazem. Sou um covarde cultuando frases e pensamentos de coragem, dando conselhos que temo seguir e nunca sigo. Aparentemente firme, conscientemente confuso.
Não entenda as mentiras, nem se submeta as ilusões, pois quem viu que se entenda e quem não viu acredita;
Escutar mentiras via internet cansa a minha inteligência e fora que eu não tenho mais paciência para escutar lorotas. Blá, blá, blá....
Cláudia Leite S.
Quantas mentiras a em tua boca quanta falsidade a em teu coração quantas tristezas já causas te quantas feridas fizeste a um coração tudo que dizes é mentira não a verdade em teu ser não passas de pergaminhos que ninguém merece ler
Dezessete.
Anos e anos acreditando em mentiras que lhe foram inventadas para te poupar do verdadeiro conhecimento do mundo a fora.
Vivendo sobre grades e muros invisíveis aos olhos de quem vê por fora, mas tão grandes e enferrujados aos teus olhos.
Vida de amargura e ódio, agora enxergo bem claro o motivo de tanta revolta. Pode parecer exagero... Ter quase tudo e sentir como se não tivesse absolutamente nada.
Enquanto se esta sentada no chão da sala com todos os seus brinquedos á sua volta e seus amigos na rua a se divertir com as suas bicicletas e skates na tentativa de se equilibrar, a cair. Doloroso, mágoa é algo contagioso.
Nariz empinado postura de senhora da verdade que se repetem por anos trazendo por dentro a mentira que só ela conhece por dentro das quatro paredes daquilo que chamava de lar. Maldito seja tudo aquilo que ela prezava e que teve que deixar de lado.
Hoje percebo que tudo oque lhe diziam era verdade, por mais triste que fosse ela estava presa em sua torre, como uma porcaria de uma princesa sem coroa, recém coberta com os olhos da maldade.
Queria ir embora, se sentia sufocada cada vez que lhe era negado um pouco da tal liberdade que sempre sonhava em ter por pelo menos um dia que não fosse em seus sonhos.
Para onde ir? Oque fazer?
Chega de mentiras.
Isso que vc acha ser chatice, ainda não descobri o que é, mas talvez seja ausencia de mentiras, excesso de sinceridade ou falta de hipocrisia
Saudade...
Saudade de quê?! Saudade de quem?!
Saudade das mentiras? Da traição? Da constante falta de paz e segurança?
Saudade da pessoa que nunca foi? De alguém inventado pelo meu amor cego?
Eu ás vezes me pego pensando -há muito tempo- por que te amo tanto?! Você feriu meu orgulho de todas as formas possíveis... Você deixou uma dúvida que me atormenta a anos: será que um dia você me amou pelo menos um pouquinho?!
Ah! Como eu queria apagar você da minha cabeça, do meu coração, da minha vida... Mas como nos livrar de algo que é parte de nós?!
Em meio a tantas mentiras diárias e incessantes; hoje, 1º de abril, "comemora-se" o dia da mentira; mas eu preferia q essa data, pelo menos nesse dia, fossem feitas reflexões sobre as mentiras, sobre seus efeitos, suas desgraças... Que neste dia fosse lançado o desafio do 8º mandamento: "Não levantarás falso testemunho, nem mentirás"; pelo menos hoje, pra desvendar, pra ser diferente, pra ser exemplo, pra ensinar, testemunhar o quanto é melhor ser de verdade!
Talvez uma das maiores mentiras que nos são contadas quando crianças é a de que a ordem dos fatores não altera o produto. Os que dizem isto decerto nunca leram Machado de Assis, pois quem leu, bem sabe a diferença entre um autor defunto e um defunto autor.
