Cronicas de Pedro Bial para Despidida
Nós, seres humanos, não somos superiores. A natureza, como nós definimos, não está a nosso serviço! Pois somos natureza, ou seja, somos uma pequena engrenagem que move o mundo. Uma pequena peça de um quebra-cabeça incrível! Portanto as plantas, as árvores e os animais não nos pertencem, são na verdade nossos irmãos. São vidas distintas que merecem todo nosso respeito, amor e atenção.
No fundo você sabe que não me ama, Elena. Você só precisa de alguém que continue te amando, apesar dos pesares. E infelizmente, esse alguém sou eu, até o momento que você decidir que o meu amor não é mais o bastante para acariciar o seu ego e suprir sua carência. E logo em seguida você vai me jogar em um canto qualquer, como se meu coração fosse uma peça de roupa que não te serve mais.
Eu a amo. Acho que é por isso que dói tanto. É horrível quando você se acostuma com algo ou alguém e simplesmente, de uma hora pra outra, essa coisa ou esse alguém, não se encontra mais ali. É como se a vida nos pregasse uma peça, daquelas que machucam, que incomodam, que matam por dentro. Só para mostrar o quanto não somos nada para o tempo. E o pior, é que não é como uma dor de cabeça que você toma remédio e passa. É uma dor na alma, que dilacera, corta, dói e acaba inflamando. E que quase sempre, a cura, está com quem não se encontra mais ali. A vida é passageira demais, uma hora estamos bem, vivos, brincando, conversando, resumindo: vivendo. E pouco tempo depois, pode ser que simplesmente chegue o nosso fim. Eu queria que as pessoas criassem raízes, fossem permanentes e imortais. Acho que parte da tristeza do mundo e dos corações partidos, diminuiriam, significativamente. Mas tem que deixar doer como nunca doeu. Você acaba se acostumando de uma vez por todas com a dor e aprende a não deixar doer nunca mais. Acho que ainda não cheguei no meu limite da dor, porque ela só aumenta todos os dias. E eu espero me acostumar com ela, o mais rápido possível. E o pior, é que não é uma dor física que se trata com remédios. É uma dor profunda na alma, no âmago do ser, no fundo do coração, que não tem cura. E os cientistas e médicos já deveriam ter inventado uma cura para ela, eles seriam considerados génios e heróis para todos os que sofrem com essa maldita dor.”
O importante não é ser AMADO, mas saber AMAR! Ser amado pode vir a ser um reflexo do amor que você propaga, mas não o é obrigatório, pois sentimento não se cobra, ou você sente ou não sente. Ser amado vem da capacidade do outro de amar, você não controla. Por isso, o mais importante é desenvolver a sua máxima capacidade de AMAR, pois é isto que o tornará alguém mais feliz e completo.
"O escoteirismo católico do ar contempla os céus como morada do Deus Altíssimo e nosso destino de cristãos, se cumprirmos os Seus mandamentos, e vê no desejo do homem de voar uma aspiração da alma para ir ao encontro de Cristo e crescer de modo integral,nas esferas humana, espiritual e intelectual. O conjunto dos agrupamentos do ar na AG&E é conhecido como Esquadra Aérea da AG&E."
"No escoteirismo católico do mar, é muito presente a contemplação das águas como símbolo do Espírito Santo e da navegação como um sinal de nossa peregrinação terrestre, por vezes turbulenta como um oceano bravio, sob a proteção de Nossa Senhora Stella Maris, bem como a embarcação simbolizando a Barca de Pedro, a Igreja Católica. O conjunto dos agrupamentos do mar na AG&E é conhecido como Frota da AG&E”.
"Os exploradores e guias do escoteirismo católico de selva praticam o método não em um bosque ou floresta, mas no ambiente selvagem da mata virgem e fechada. Sãoassemelhados aos exploradores da modalidade básica, ainda que deles se diferenciempela especialização em locais mais difíceis e perigosos. O conjunto dos agrupamentosde selva na AG&E é conhecido como “Brigada de Selva da AG&E."
"O Ramo Amarelo no escotismo católico, para os lobos e as lobas, destina-se a crianças de 8 a 12 anos, e nele pratica-se um sistema próprio dessa idade, para a socialização infantil e o preparo para o futuro ingresso no Ramo Verde, proporcionando um desenvolvimento em todas as áreasde crescimento: saúde e desenvolvimento físico, carácter, fé em Deus, destreza manual e sentido de entrega e partilha aos outros. Seus membros são organizados em alcatéiaspara os lobos e clareiras para as lobas. As alcatéias e as clareiras dividem-se em bandos. O Ramo Amarelo é conhecido como lobismo ou lobitismo."
"O Ramo Verde no escotismo católico, para os exploradores e as guias, destina-se a crianças e jovens de 12 a 17 anos, praticando-se o escoteirismo clássico, em preparação para a vida adulta, noqual o método original de Baden Powell, descrito em “Escotismo para Rapazes” e naliteratura guidista, é aplicado. Seus membros reúnem-se em patrulhas para oadestramento exaustivo na fé católica, no sentido do serviço e nas técnicas mateiras. Aspatrulhas unem-se em uma tropa."
"O Ramo Vermelho no escotismo católico, para os caminheiros e as guias-maiores, e destina-se a jovens e adultos dos 17 anos em diante, no qual seus membros, os caminheiros e as guias maiores, organizados em uma companhia, aperfeiçoam o treinamento explorador e treinam a liderança do serviço interno do Movimento e para bem desempenhar suastarefas em sociedade, à disposição da Igreja e do próximo. O Ramo Vermelho é a plenitude do escoteirismo e é conhecido como rota ou caminho, quando falamos dos homens, e chama ou fogo, quando falamos das mulheres."
"A Chefia no escotismo católico, o Chefe Escoteiro, é formada por caminheiros e guias-maiores. Reunindo-se as unidades em um agrupamento de exploradores ou agrupamento deguias, estes têm suas chefias também, sempre caminheiros RS e guias-maiores RS. Os chefes vêem no “Guia do Chefe Escoteiro”, de Baden-Powell, um manual seguro para o desempenho de sua liderança, onde, os chefes das unidades devem ser investidos em uma cerimônia solene descrita no Cerimonial da UIGSE. "
“AG&E desconfia de todas as amálgamas sofisticadamente elaboradas ao redor do princípio da neutralidade religiosa. Os esforços empreendidos para dar ao método escoteiro outra base, diferenteda religião, terminaram por levar a uma simples iniciação sentimental ao estilo liberal:uma religião sem dogmas, um decálogo sem Deus, uma entrega sem caridade, um movimento de Bons Samaritanos sem referência ao Evangelho. Um explorador ou uma guia católicos devem viver suas Promessas, os Princípios e a Lei como uma experiênciareligiosa no espírito do Sermão da Montanha que é a verdadeira carta de toda aCavalaria.”
Eu sempre costumo ser inteira e intensa com as pessoas e com você isso não foi diferente. Eu te ofereci minhas mãos, meus abraços, meus ombros, meus ouvidos, minha alma e meu coração, eu te dei o melhor de mim mesma. Vivi no seu mundo pra poder me alinhar a ele, me fiz, me quebrei, me refiz e me encolhi em cantos pequenos só pra caber em você. Te dei meus melhores sorrisos, meus melhores olhares e te fiz conhecer detalhes íntimos meus. Mas isso foi um erro, quando tudo se ajustou e você se refez, eu já não tinha mais espaço na sua vida e você me deu as costas. Partiu me deixando partida, sobre os escombros do que eu chamei de amor e cuidei para ser. E foi sem ao menos dizer tchau ou me agradecer por ter feito os reparos que você precisava. Foi um adeus sem palavras, silencioso mas que doeu como se fosse um tiro. E agora eu voltei a estaca zero, estou me refazendo e me reinventando mais uma vez, só que dessa vez ninguém mais vai conseguir me tornar pequena para caber em mundos minúsculos, porque eu aceitei que sou incrível. Eu descobri que sou um imenso oceano e jamais vou aceitar ser copo de água novamente.
Eu me vejo na minha infância como uma colmeia, aonde varias pessoas simples, insignificantes, vinham, como abelhas, trazer o mel de seu conhecimento e das reflexões sobre a vida, enriquecendo generosamente o meu espírito, cada um como podia. Muitas vezes, acontecia de esse mel ser sujo e amargo, mas todo conhecimento era, mesmo assim, um mel"!
Sabe por que o barco flutua e a pedra, não? Porque a pedra só olha para baixo. A escuridão da água é imensa e irresistível. O barco também percebe a escuridão, que tenta a todo momento dominá-lo e afundá-lo. Contudo, o barco tem um segredo. Ao contrário da pedra, seu olhar é pro alto, não pra baixo, fixo na luz que o guia, que promete maravilhas que a escuridão desconhece.
É preciso ampliar a visão, principalmente das universidades que não são lugares de militância, mas de conhecimento e reflexão... temos obrigação de mostrar todos os lados da história para que o aluno por si próprio decida seu caminho. E não doutrina-los por uma causa irrelevante que os tiram o direito de pensar livremente e os transformam em fantoches de governos abusivos que enganam e escravizam.
Para que as palavras de Jesus se consolidem na intimidade do ser é necessário bom ânimo, que é otimismo, é alegria e entusiasmo. Também não se deve demorar na tristeza diante de alguns insucessos. A melhor atitude é prosseguir adiante, vencer o mundo por intermédio da vitória sobre si mesmo.
O sentimento de amor ao próximo é de fundamental importância para desobstruir os canais das dificuldades que obstaculizam as metas e os objetivos almejados. Programas sociais de auxílio aos mais necessitados são cruciais no ambiente empresarial do mesmo modo que o trabalho de solidariedade humana no campo pessoal.
Nunca a vi como mulher, pois ela é minha mãe. E só. Nunca pergunto como ela está, o que ela quer. Se está feliz ou triste. Não sei, nunca pergunto. Até uns dias atrás, eu não sabia do que você gostava. Mesmo assim, ela estava comigo. E sei que sempre estará. (...) Ela é a mulher da minha vida.
Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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