Cronicas de Pedro Bial para Despidida
Todo filme que vemos,toda história contada, nos implora para que esperemos a reviravolta do 3º ato. A inesperada declaração de amor. A exceção a regra. Mas, as vezes, nos focamos tanto em achar nosso final feliz, que não aprendemos a ler os sinais. Como distinguir os que nos querem e os que não? Os que ficam e os que vão embora. Talvez, esse final feliz não inclua um homem incrível. Talvez, seja você. Por conta própria. Catando os pedaços e recomeçando. Se guardando para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja apenas seguir em frente. Talvez, o nosso final feliz seja fazer isto: passando pelas ligações não retornadas e os corações partidos, por todos os erros e sinais não vistos, pela dor e vergonha. Nunca perca a esperança.
Assim como o peixe não foi feito para viver na Lua, nós não fomos concebidos para viver envergonhados. Mas o que você faz? Aonde vai? A maioria enterra isso numa lata de lixo no fundo da alma e segue em frente - ou tenta. Mas as coisas que enterramos nos governam. Aquilo que desconhecemos irá nos destruir.
Um filme sobre animais selvagens: crueldade incessante em todas as latitudes. A natureza, torcionária genial, imbuída de si mesma e da sua obra, tem razões para exultar: a cada segundo tudo o que vive treme e faz tremer. A piedade é um luxo bizarro, que apenas o mais pérfido e o mais feroz dos seres poderia inventar, por necessidade de se castigar e torturar, por ferocidade uma vez mais.
Eu não sei sentir em silêncio. Nem tenho a serenidade necessária. Muito menos consigo manter-me calada diante do que me magoa. Entre os diferentes sentimentos que vivem em mim, está um que se apodera quase por inteiro do ar que respiro e me fura completamente o corpo, a mente, e o meu ânimo. Talvez tenha perdido em ser como sou em certas situações. Talvez. Noutras alcancei a confiança de quem gosto, obtive a resolução de um problema, mantive a firmeza de uma amizade, consegui a coragem para não cruzar os braços, e encontrei risadas espontâneas. Algumas não me trouxeram tanta alegria, roubaram-me o sorriso, desencadearam-me ataques de choro, e trouxeram à superfície da minha pele emoções que teria optado por esconder, mas que ainda não assimilei como isso se faz. E então mostro-me aos olhos de todos, inclusive daqueles que menos queria, pois sei que as minhas agitações, ou a minha dificuldade em gerir emoções me torna um bocadinho mais fraca. Ou talvez um bocadinho menos forte. Mas isso não significa que consigam derrubar-me, porque a única pessoa que consegue derrubar a autora destas palavras sou eu própria. E era exactamente isso que eu estava a fazer, eu sei. De repente parecia que tinha arrumado a minha inteligência numa gaveta e me tinha esquecido como usa-la. As tuas palavras fizeram-me abrir essa gaveta e perceber que não adianta eu tentar ser mais racional do que emocional, pois não o conseguirei. Isso seria uma luta contra mim própria. Não sou assim, o meu coração andará sempre um passo à frente da razão, mas as tuas palavras relembraram-me que com inteligência eu consigo gerir melhor essa característica da minha personalidade. E sabes uma coisa Inês? Talvez tenha perdido em ser como sou, mas os meus ganhos acabam por superar aquilo que perdi, mesmo que nesse rol de derrotas esteja alguém que gosto muito. Uma derrota dura, um preço demasiado alto que paguei por ser quem sou. Mas não vou ficar aqui imóvel a olhar para essa derrota, enquanto a hipocrisia do Mundo continua a levar a melhor. Já não quero saber o porquê das atitudes que me magoaram. Isso é problema das pessoas que as tiveram. Faz-me feliz saber que ganho sempre mais do que aquilo que perco em ser como sou. E sabes o que vou fazer? Soltar as amarras que me têm mantido prisioneira de mim própria e voar. Porque voar é o meu lema.
Não sei se é pela espontaneidade com a qual me recebe ou se é pela verdade que ele tem no olhar. Não sei se é pela forma tão afetuosa de dizer (sem falar) que para ele não existe pessoa melhor em nenhum outro lugar! Não sei se é pela fidelidade com a qual é capaz de esperar, sem se importar, embora não sem dor, pelo tempo que (eu) for. Simplesmente não sei. A única certeza que eu tenho é do seu amor. Por isso fui atrevida! Tomei a frente e marquei nosso primeiro encontro. Tudo aconteceu tão de repente! Enquanto passeava com ele, notei que não era eu, mas, ele quem passeava comigo. Assim fiz de Totó, o meu melhor amigo.
"O escoteirismo católico equestre são cavaleiros natos. As tropas possuem cavalos ou usam os cavalos de alguém próximo e há muitas atividades montadas, seja emacampamentos seja em outras ocasiões. São especialmente cultivadores das tradições decavalaria e se espelham nos cavaleiros medievais cristãos. O conjunto dos agrupamentosequestres na AG&E é conhecido como “Cavalaria da AG&E."
Sera que o pior erro é de não fazer nada ? esse erro é grave mas não o pior, porque se fosse o pior ele não seria tão comum; sim ele é muito comum por isso ele ganho o titulo "pior erro" por afetar muitas pessoas, mas se ele fosse o pior ele não existiria por simplesmente precisar dos erros para existir; este erro surge quando existem muitos caminhos para seguir, você não sabe pra qual seguir, você sabe que a metade deles podem te matar, outra metade você continua seus sonhos e se você parar os caminhos que te matarão aumentarão alem da metade ate que não sobre mais nem um que siga seus sonhos; tudo isso é questão de sorte, arrisque se gosta de desafios, mas se não então venha participar do grupo da infelicidade e da solidão unica coisa boa é que você fará é que não vai prejudicar ninguém aqui...fim.
Enquanto vejo a noite chegar deitado no chão do quintal, fico olhando como as estrelas se tornam apenas minusculas poeirinhas brilhando num espaço infinito. E mesmo não sabendo nada de astrologia, tento observar aquela imensidão de estrelas tentando encontrar alguma constelação que eu vi uma vez na TV. De alguma forma tento te eternizar em tudo que vejo ou toco, para que tudo se torne único. As vezes as luzes dessas estrelas me lembra de você, como seus olhos se tornam brilhantes ao ver encontrar felicidades nas coisas mais simples da vida, espero que isso me ocorra, como palavras que vários escritores e poetas usam para iluminar cada palavras que eles escrevem.
Você já pensou nos seus objetivos hoje? Já se imaginou alcançando tudo que merece? Já dividiu seus objetivos em etapas (metas) menores? Já verificou se tais metas são específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (tem prazo razoável para acontecer)? E por fim, você já fez um plano com ações que te levarão, de fato, aonde deseja chegar?
Há pessoas em nossas vidas que são como âncoras. Outras, são como velas. Estas nos impulsionam em direção aos nossos sonhos. Aquelas, lamentavelmente, atrasam nossos projetos. É muito fácil apontar os defeitos alheios. Mas, que tipo de pessoas temos sido: que aproximam indivíduos de seus sonhos ou, pelo contrário, os afastamos deles?
A tendência do universo é ter mais desordem que uma condição ordem, a medida que o tempo passa e o universo se expande ele tende ainda mais a desordem. É como uma caixa com quebra-cabeça, quanto mais você balançar a caixa, mais improvável será que às peças fiquem ordenadas, criando uma figura. O fato é que existe somente uma possibilidade de ordem e quase infinitas de desordem.
Luz e escuridão. O bem e o mal. Otimismo e pessimismo. Paz e guerra. Amor e ódio. Fartura e miséria. Anjos e demônios. Progresso e estagnação. Verdades e mentiras. Ética e canalhice. Moral e imoral. A dualidade permeia a humanidade, que se agita diante do incerto futuro. O cristianismo se desenvolveu na tradição dualística de Israel. Incorporou a cultura greco-romana, que também era dualista e influenciou outras culturas e religiões. O islamismo não foi diferente. A meditação é um dos caminhos para se ir além do dualismo. Quando a mente cessa, podemos superar resquícios da memória atávica e descobrir um princípio unificador que nos leva a compreensão do todo, da unidade e diversidade cósmica. (D. Juan de Marco - filósofo espanhol Sec. XVIII incorporado por J. Jardim - Sacy Pererê).
Qual o lado bom da vida sendo que moro na terra ?,Ela é redonda, Eu deveria encontrar os graus da felicidade,A terra gira,Ela não rola.Quantos graus eu esteja para encontrar a felicidade ?,De fato já passei dos 60°,Quando chegar em 360° estarei no céu ?,As penso que estou nos graus negativos,Mas! De fato estou no País tropical,Recuado dos graus negativos da geleiras,Abro minha geladeira para novas ideias culinárias talvez vire Hobbie.
São duas as condições para se poder dizer que a fala cura: não levar em conta quem falou, nem levar em conta seu significado, ou, para ser mais preciso, a significação, aquilo a que a palavra se refere; deve-se levar em conta, exclusivamente, a dimensão sonora, significante, da fala, tal como ela o é para o poeta.
Colorindo a Vida” é um livro escrito para quem deseja colorir os caminhos do viver, alçando voo alto e assim colorindo o seu caminhar. Para quem deseja caminhar, pelas alamedas da vida, colorindo o seu dia a dia, com as pinceladas, que o colorido da vida nos dá. São crônicas escritas, pensando que o nosso viver tem que ser colorido!
Que importância é essa que constantemente atribuímos as circunstâncias alheias a nós, se são elas próprias, formadoras de opiniões deterministas, condizentes às pressões sociais, regidas por tantos modismos vulgares e imperialistas, quase sempre, tão fugazes quanto a arbitrariedade que os alimenta?
Todo escritor nunca tem sua missão acabada, sempre tem algo a contar e a fazer, falar sobre o cotidiano, a sociedade, os planos, o trabalho já enfrentado, pessoas que encontramos em nossa caminhada pela vida, escrever não acaba; é como se algo bom estivesse à nossa espera. Relutando nisso, cabe-me ir ao encontro do que me espera
Somos anjos e serpentes, cada hora aflora um, pois no turbilhão do inconsciente, sob a luz da inquietude, o complexo se traduz... em fagulhas, chama viva, em estrela que seduz. Sendo assim ele é o outro e o outro ele é. É um ser que vive só em sociedade... a verdade não lhe cabe e nem lhe diz, pois a verdade não existe e se existe não condiz.
Amigas pequenas não vibram com nossas conquistas, nem tão pouco desejam nos ver bem, estão até abertas a nos ouvir chorar e nos dar um consolo quase miserável, umas migalhas apenas... Elas até se compadecem com nossas lagrimas, mas nem se esforçam para nos alegrar. Então somos obrigadas a mudar o nosso olhar. Aprendemos, no final, que, amizades de migalhas, não são necessárias nas nossas vidas. Mas, o mais extraordinário é que essas pequenas amigas não conhecem a lei do retorno. A vida é perfeita, os papéis se invertem.
Liberta-te dos “ismos”, não vivas por eles, não te sacrifiques por eles e nunca cometas o erro de esquecer qual deles te controla. Nunca deves ir a busca do prazer. Se queres prazer, dá amor. Porque a vida é uma reciprocidade mútua de diversas coisas. O prazer torna-te cego, torna-te dependente, torna-te numa pessoa autômata e ele muitas vezes, destrói muitos sonhos levando estes a acreditar numa oferta barata de um mundo que por vezes a pessoa que oferece desconhece e não sabe como lá se vive
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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