Cronicas de Marta Medeiros Felicidade
Penso, logo existe!
Ante a inexistência do concreto
Busco na existência do meu ser
Em algum lugar inóspito, desconhecido
Algo que devo explicar,
Mas, que ainda não se pode provar.
Logo, penso, repenso, busco respostas plausíveis
Poetizo, chego até filosofar.
O que para muitos é utópico, pra mim é salutar.
Deus, por exemplo, a ciência não consegue explicar
Mas um artista, com sensibilidade no olhar
Vê Deus, vê vida onde não há.
Uma rosa arrancada, sem essência,
torna se viva na memória de quem a ganhou.
Um abraço, um sorriso, um afago de mãe,
cura uma dor intrínseca;
Uma velha foto no porta retrato arranca suspiros
E as lembranças se afloram...
A afetividade, não há ciência que explique.
Existe vida, onde eu quero que exista,
Num ser vivo pensante ou num ser inerte
Depende da sensibilidade.
Para convencer a ciência e o homem insensato
De que a afetividade é algo real, nato,
Há de se mergulhar num mar de possibilidades,
despido de regras complexas, estudadas,
se entregando a simplicidade que existe
em cada ser animado ou inanimado
Sendo assim, penso, logo, existe!
Por Marta Souza Ramos
Presença
Sou aquele silêncio que não pesa,
mas acolhe.
O olhar que não julga,
mas entende.
Chego sem pressa,
sentando ao teu lado com alma leve
e coração atento.
Não trago respostas prontas,
mas perguntas que despertam.
Meu toque é palavra mansa,
meu tempo é o teu tempo.
E mesmo quando calo,
estou inteira em ti.
Sou presença.
Sou porto.
Sou o agora que te vê —
sem máscaras,
sem pressa,
sem medo.
É o papel de Fred, inconscientemente, envenenar minha felicidade. Ele enfatiza as incongruências do amor de Henry. Eu não mereço um amor pela metade, diz ele. Mereço coisas extraordinárias. Mas o meio amor de Henry vale mais para mim do que todos os amores de mil homens.
Imaginei por um momento um mundo sem Henry. E jurei que no dia que perder Henry, eu matarei minha vulnerabilidade, minha capacidade para o verdadeiro amor, meus sentimentos, com a devassidão mais frenética. Depois de Henry não quero mais amor. Só foder, por um lado, e solidão e trabalho, por outro. Nada mais de mágoa.
Depois de não ver Henry por cinco dias por causa de mil obrigações, não pude suportar. Pedi a ele para se encontrar comigo durante uma hora entre dois compromissos. Conversamos por um momento, então fomos para um quarto do hotel mais próximo. Que necessidade profunda dele. Só quando estou em seus braços as coisas parecem direitas. Depois de uma hora com ele, pude continuar o meu dia, fazendo coisas que não quero fazer, vendo pessoas que não me interessam.
Um quarto de hotel, para mim, tem a implicação de voluptuosidade, furtiva, fugaz. Talvez o fato de não ver Henry tenha aumentado a minha fome. Eu me masturbo frequentemente, com luxúria, sem remorso ou repugnância. Pela primeira vez eu sei o que é comer. Ganhei dois quilos. Fico desesperadamente faminta, e a comida que como me dá um prazer duradouro. Nunca comi desta maneira profunda e carnal. Só tenho três desejos agora: comer, dormir e foder. Os cabarés me excitam. Quero ouvir música rouca, ver rostos, roçar-me em corpos, beber um Benedictine ardente. Belas mulheres e homens atraentes provocam desejos em mim. Quero dançar. Quero drogas. Quero conhecer pessoas perversas, ser íntima delas. Nunca olho para rostos inocentes. Quero morder a vida e ser despedaçada por ela. Henry não me dá tudo isso. Eu despertei o seu amor. Maldito seja o seu amor. Ele sabe foder como ninguém, mas eu quero mais que isso.
Eu vou para o inferno, para o inferno, para o inferno.
Selvagem, selvagem, selvagem.
Poema
Por mares turbulentos navegou.
Pela força de espírito guerreiro não naufragou... Lutou!
Por mares revoltos navegou.
Pela força de bravo valente, nas águas deslizou... Desbravou!
Por mares agitados navegou.
Pelo senso de justiça, seu destino guiou... Flutuou!
Depois de muito navegar, como rei do mar, com sua nau, pôs-se a rumar para em águas mansas ancorar ... Triunfar!
Há mais contentamento e leveza na labuta diária quando nos permitimos, mesmo que de relance, perceber no entorno as belezas que a natureza nos oferece. Há mais sonhos, em meio a lida da vida, quando transcendemos as suas questões práticas e rotineiras.
Ah! Como há mais frescor quando nos permitimos realizar pausas mentais e por instantes nos distanciar e sentir a presença da energia mais poderosa do universo: o amor.
O despertar da consciência espiritualnos remete aquietude interior repleta de amorosidade enos capacita a perceber asquestões inerentes a nossa persona, nos libertando paulatinamente das dores e frustrações geradas pelo apego e pelas ilusões das demandas emocionais do ego.
A partir do reconhecimento de quesomos, em essência, Energia de Amor podemos promover mudanças na forma como conduzimos a nossa vida neste planeta que transitoriamente habitamos.
Afinal, qual o sentido de nossa existência neste planeta Terra?
DESPERTAR
Reconhecimento
Obrigado Senhor
Por tudo que me destes em minha vida.
Até pelos momentos que me senti infeliz
Em Ti encontrei a luz do meu caminho,
Não sinto mais minha alma perdida
Conserva em mim Senhor a Tua luz
Conserva em mim a Tua paz
Seja ó Pai meu sustentáculo
Não permita que eu caia uma vez mais
Obrigado Senhor!
Obrigado meu Pai!
Obrigado Senhor!
Obrigado meu Pai!
PECADO ANTIGO
Num instante... Num relance de vida
Ela surgiu-me na tarde dolente...
Louca empatia tomou minha mente,
E a vi como velha conhecida...
Que estranha sensação a minha frente!
A visão dos meus versos refletida
Estava ali real e definida,
Como se nunca houvera sido ausente!
Então, pensei que fora agraciado,
-Por clemência e benesse do meu fado-
Com todas as delicias do cupido!
Mas, cedo toda a verdade eu lobrigo
Ao ver que, talvez por pecado antigo,
Este amor já nascera proibido!
A amizade deve ser cultivada por todas as partes:
Enquanto um planta o outro rega as sementes.
Se um só trabalhar, poderá vir o cansaço, o desânimo e a morte do jardim.
Mas ainda haverá esperança: mesmo com a jardim abandonado, morto, se o terreno for bom e fértil, basta a iniciativa para um plantar, o outro regar e recomeçar!
Amizades, eternas amizades
A amizade não tem idade
A amizade não traz maldade
A verdadeira amizade traz uma boa ação
que vem do coração, um coração
Cheio de amor, sem mágoa e sem dor
Um coração que produz uma amizade com cor
A cor neutra, a cor da paz, justiça, cumplicidade e favor
A amizade vem do Criador
A amizade, eterna amizade, resisti ao tempo
A mesma produz alento e não descontento
A amizade deve ser eterna e fraterna
Uma amizade sem fim, que sente saudades
Que ama os amigos mesmo em meios às adversidades
Mesmo em meio ao desafios e tempestades
Seja amigo(a), mesmo em meio ao perigo
A amizade produz abrigo, vem comigo!
Amigo, vem! para este trem, o trem da felicidade
O trem da autentica amizade, que não tem idade
O Deus Eterno sabe e abençoa estas amizades
Não desconstrua esta amizade, por causa de simples adversidades
Eternas, eternas amizades!!
Márcio de Medeiros Lima-07/03/2022
Graça é favor imerecido de Deus para nós. A graça de Deus é viva, dinâmica, operante, eficaz e está estendida para você.
Você deve experimentar esta maravilhosa graça divina, deve mergulhar de corpo, alma e espírito nesta graça, aproveite enquanto está vivo(a) e enquanto ela está disponível para você, pois, após a morte segue-se o juízo.
você, eu, tu, nós.
quando estamos juntos, viramos um emaranhado de coisas boas.
de intensidade.
de caos.
de luz.
de paz.
seu jeito,
seu toque,
seu beijo.
tudo em ti, é o encaixe perfeito
em mim.
e é por isso que eu digo,
e repito,
tu faz meus dias cinzas, ganharem brilho.
estar com você é sinônimo de felicidade,
intensidade,
simplicidade,
coragem...
tu carrega em ti uma humildade incapaz de ser descrita por qualquer um dos versos que algum poeta há de escrever, logo eu, que me sinto amada e grata, por tua conexão, estou aqui, escrevendo com o coração... coisas que um simples olhar é incapaz de explicar, a tamanha felicidade que eu sinto ao ver você chegar.
você é luz, você me traz luz, paz, cartaz, você é sagaz... e todos os az que o português há de descrever em seus extensos dicionários.
mas quem sou eu, logo eu, que nunca fui de ter sorte em game, o amor me pegou de uma forma contente... com direito a tudo que tenho direito,
bases,
solidez,
companherismo,
boas risadas,
e intensidade nas horas vagas.
Precisamos renovar a nossa mente, o nossos corações, a nossa alma e o nosso espírito com a Palavra de Deus, com a oração e com a comunhão com o Deus eterno.
Não precisamos de atração circense, shows e pregações sensacionalistas e internacionais, e muito menos metodologias e ensinos importados de outros países.
Precisamos de Cristo e do evangelho puro e simples, o que está escrito está escrito.
Precisamos de Cristo, precisamos das Escrituras, precisamos da direção do Espírito Santo, precisamos da graça, do perdão e da consolação divina.
Tudo que precisamos está na Bíblia, e a graça de Deus nos basta.
Pregue o santo Evangelho. Ore. Amém.
SURDO, CEGO E MUDO
Infeliz gente podre que se arrasta
No alvorecer do milênio terceiro!
Pervertido poder que, galhofeiro,
Na desgraça alheia pisa e repasta!
Tripé desnaturado e rapineiro
A servir tão somente sua casta!
Gládio vil que na pujança nefasta
Não poupa o pobre e infeliz caminheiro!
De que esgotos sobem, assim, aos bandos,
Com seus discursos imorais, nefandos,
A iludir o sofrido poviléu?
Vêm certamente de ignoto averno,
E achando que o poder é sempiterno
Dos umbrais da vida fazem seu céu!
Os falsos moralistas cristãos,
são aqueles que se dizem cristãos e são a favor do aborto. Criticam a fornicação, criticam a imoralidade, criticam novelas, pornografia, roupas curtas, e tantas outras coisas, mas, sobre o aborto, concordam plenamente, não defendem a vida de um inocente! triste!
Cristãos hipócritas!!!
08/03/2021
Lute pelo casamento, a sua luta deve ser diária, cumprimente seu cônjuge, olhe nos olhos, elogie, converse, compreenda, tolere, ajude, cultive paciência e amor dentro do casamento.
Considere o seu casamento como uma pérola rara e preciosa, que é difícil de achar, mas, é muito valiosa e ninguém quer perder.
Márcio de Medeiros
11/03/2021
RETORNAR É PRECISO
Sei que o retorno à Terra é verdadeiro
e, sei porque me afiança a razão!
Somos navegantes do tempo então,
como nautas em denso nevoeiro!
Sempre voltamos pela lei da atração
ao nosso mundo hostil, mas passageiro!
Os erros de outrora são o roteiro
a seguir na devida correção!
As vidas são o presente e o passado,
e jamais serão vivencias perdidas,
pois que serão o futuro avançado!
Cada existência nossa é elo espesso
que une a vida agora a outras vividas,
E o fim de uma, doutra é o começo!
Ouvi dizer que as histórias são a mestra das nossas ações e, sobretudo, dos príncipes, e o mundo foi sempre de algum modo habitado por homens que tiveram sempre as mesmas paixões, e sempre houve quem servisse e quem mandasse, e quem se revoltasse e fosse oprimido.
Extraído do livro "Maquiavel - o revolucionário", de Fabio Frosini.
Del modo di trattare i popoli della Valdichiana ribellati, v. 1, p. 24.
Viva o tempo precioso,
à ser aproveitado, em todas as suas benesses.
O hoje vira ontem e rapidamente se torna passado.
O colorido do viver no presente bem aproveitado, aos poucos se revela, em preto e branco, na forma de lembrança pretérita perfeita ou imperfeita como o verbo conjugado.
O “eu vivo”, no presente bem aproveitado, nos traz boas lembranças do “eu vivi” ou do “eu vivia” no coração do espírito alado.
Em meio a correria do dia, ainda há que se permitir meditar para a mente e o coração aquietar.
Em meio ao dia de labor,
ainda há que se ter olhos para ver o sol extraordinário nascer ou se pôr.
Em meio as atribulações da vida ainda há que se perceber as lições delas extraídas.
Em meio as alegrias inesperadas ainda há como se revigorar de energias qualificadas.
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