Cronicas de Jorge Amado
PENSAMENTOS
Ontem te pensei apenas duas vezes, nada mais, te pensei em um momento irracional com conexões remotas de lembranças, e te pensei ao dormir, antes de imaginar-nos como seria. Hoje pela manhã, comecei te pensando, ao ouvir aquelas músicas, tantas músicas aquelas, está lembrança sonora que te fazias pensar também; me fez pensar-te mais uma vez. Ao agora, levo como excessão, pois te penso ao te escrever. E pensar que a um tempo, o ato de não te pensar era a grande excessão de meus pensamentos. Te deixo de pensar para poder perguntar-me; no tempo em que mais te pensavas, ao menos pensavas em mim? pois ao ver teu líquido de lembranças se esvair em meus dedos mentais ao menos tu devias ao seu eu imaginado em mim, não digas que deixou-te morrer em lembranças, te tinhas como ser perfeito, tinhas obrigação com si mesma, de te salvar como pensamento, antes que eu não pudesse mais te pensar. Hoje o que restou foi um abraço, um sorriso e um borrão em forma de silhueta, te decompuste sem querer ao não te mais pensar, mas juros que tentei, cheguei ao ponto de te pensares tanto que não sabia não te pensar, porém este rabisco putrefado no chão, nada é mais, do que pensamentos
O preconceito é doença,
É orgulho, é maudade,
É medo do diferente.
Esta sempre a espreita
Esperando para te derrubar,
Nunca vai embora, e
As sociedades nunca fazem nada
Apenas aplaudem.
Isso tudo é uma burrice,
Uma burrice coletiva,
Sem sentido,
Sem explicação,
Parem de falar em "raças"
Somos todos iguais por dentro,
Nascemos do mesmo lugar,
Parem de julgar as religiões,
As pessoas em si,
Pois no final,
Vamos todos ser a mesma coisa,
Apenas pó.
Não existe isso de inferior e superior,
Enquanto isso permanecer
Não teremos paz,
Estaremos constantemente em guerra,
Seja de "raças",
Religiões,
Sexos,
Temos que nos unir
Para que isso acabe
E sejamos felizes,
Pois não existe algo mais abominante
Que o próprio preconceito.
Acendam-se as velas!
Alumía a candeeia!
Aí dormiam elas
Numa casa da aldeia.
A luz faltou
Não sei o que fazer,
Preocupado estou.
Mas vamos escrever!
Caneta, papel e imaginção
À luz da vela reunídos.
Oh, que satisfação!
Despertai os meus sentidos!
Sentidos despertados,
Pela alma da chama,
Transparecem no papel
Através de quem ama.
Que te digo eu?!
A cera derrete pelo tempo vão.
O que me alegra é somente o teu...
O teu coração no meu coração!
"À luz das velas" - Guilherme Pereira (19.12.2019)
Um Deus Que Ama
O dia já começou
E eu me levantei bem cedo
Para agradecer a Deus
Por tudo o que Ele tem feito
E por me dar um amor
Que eu como pecador
Simplesmente não mereço.
Mas é justamente aqui
Que mora o xis da questão
Pois no amor desse Deus
Não existe restrição
Ele é destinado a todo
Pequenino ou grandioso
Sem nenhuma exceção.
Deus amou tanto esse mundo
Que o Seu Filho nos deu
Para nos livrar da culpa
Dos pecados meus e seus.
Na escuridão se fez luz
Pois Jesus ao morrer na cruz
Nos mostrou quem era Deus.
Um Deus que sabe amar
De todo o Seu coração
Que coloca o amor em prática
Por meio do Seu perdão.
Sei que tudo isso basta
E diante de tanta Graça
Eu Jamais direi um não.
Diante de tudo isso
Sei que posso lhes dizer:
Não importa o que façamos
Ou deixemos de fazer
Deus nos ama eternamente
E conosco estará presente
Aconteça o que acontecer.
Um Alguém Vitorioso
Eu sei o quanto é difícil
Vivenciar o presente
Depois de ser machucado
Tantas vezes, infelizmente
Eu sei como é complicado
Deixar pra trás o passado
E decidir seguir em frente.
Mas entenda uma coisa
E preste muita atenção
Que em meio a trajetória
As tempestades virão
E quando elas vierem
Pare um pouco então pense
Que todas as tempestades
Não perduram para sempre.
Não se deixe abater
Com os percausos da vida
Porque bem no fim do túnel
Sempre existe uma saída
E pra cada uma saída
Existe uma nova chance
Que pra te possibilita
Nunca regressar na vida
Mas ir sempre adiante.
Vencer na vida é difícil
Realmente isso verdade
Mas não baixe a cabeça
Nem perca a humildade
E não permita que alguém
Te prive da liberdade
De um dia conquistar
A real felicidade.
Por isso eu lhe aconselho
Seja forte e corajoso
Não permita que o medo
Tire de ti o esforço
Que um dia te fará
Custe o tempo que custar
Um alguém vitorioso.
A carga pesa.
Pesa por que pensamos em desistir,
Pesa, pois, algumas vezes não conseguimos ir
Pesa por que é difícil enxergar,
Soluções para poder ajudar.
Todo o dia é pedido ao “COSMOS”,
Forças para não fraquejar,
Manter o sorriso no rosto,
É difícil, quando não se tem força
Ao menos para levantar.
O grito ecoado no peito,
Vem em silêncio e em desespero,
As lágrimas não são possíveis segurar,
Agonia, ansiedade, desânimo, aflição,
Preenchem o coração.
SEM PAPAS NA LÍNGUA
Às vezes a boca fala o que o coração não sente
Geralmente mais bobagens que coisa que se aproveite
Se respirássemos descemos um tempo
Não haveria tanto desentendimento
Respirando o cérebro areja respira
Desiste de controvérsia,suscita uma conversa
Dá um tempo para o raciocínio
Posterga o egoísmo deixa de ser burro
Passa à ser ladino
À pressa da resposta a razão não se posta
O bom senso dá as costas
Fala-se muito pensa-se pouco
Transforma o simples em complicado
O lúcido me louco
Na busca da razão perde-se a razão
Tenta-se consertar tudo passando sermão
Se acreditando o dono da situação
Pensa saber tudo,impossível,mera ilusão
Acreditando saber tudo nada sabemos
Por não entender que nada sabemos
Nos opomos fechamos os ouvidos
Falamos mais ardido
Para que nossa vontade possa ter prevalecido
Ninguém ganha ninguém perde
Menos a razão e o bom senso que se fere
O orgulho e a vaidade superam a inteligência
Parece que venceu mas é tudo aparência
Estou aqui,consegue me ver?
ou o claro de sua tela está a me esconder?
como tradutores de libras falamos mais com os dedos que com a boca
conversamos separados mais que juntos levamos uma vida louca
nos vemos pelo visor mais que pela casa
tudo ficou tão próximo que ficou distante e isso me arrasa
conhecemos quem nunca vimos não mais sentimos
não vemos os conhecidos é como se tivessem partido
desconhecemos com quem convivemos
nossos assuntos não se encontram
à não ser nas redes sociais ali se confrontam
nosso tempo não tem tempo lamento
o tempo que temos escorre pelos teclados perdidos acelerados
vivemos mais no mundo virtual que no mundo atual
falamos o que não sabemos não sabemos o que falamos
somos estranhos,todos, e por sermos estranhos não nos estranhamos
pois ficamos parecidos amigos conhecidos perdidos
talvez consigamos nos libertar,
um dia,se nos esquecermos
da bateria carregar
A FLOR AMARELA E A ESPADA
A Flor amarela
Entusiasmada e bela
A Espada cortando
O vento uivando
E uma voz murmurando
Atrás da janela
Pedindo por ela
Pra dar liberdade
A Flor amarela.
A Flor amarela nos traz alegria
A Espada é justiça
Que nos contagia
Matando a sede de quem a queria.
A Flor amarela tem grande poder
A Espada cortante
O guerreiro vibrante
De rosto pintado
Com a Espada na mão
Lutando na guerra
Com a Flor amarela
Fazendo aquarela
Em teu coração.
De Espada em punho
No vento uivante
A Flor positiva
Amarela constante
A Flor e a Espada
Na escuridão
Trazendo alegria
Ao teu coração.
A Flor e a Espada
É ação combinada
Levando esperança
Na longa jornada
Fazendo as pazes
Na guerra armada.
Espada de guerra
É justiça na terra
Cortando o vento
Na mão do guerreiro
A Flor no deserto
A Flor no canteiro
A Espada e a Flor
Espalha energia
Justiça e amor.
A Flor que encanta
É a Flor com espinho
A Flor por um dia
Na lata vazia
Trazendo harmonia
Ao corpo cansado
No barro molhado
Espalhando alegria.
A Flor
A Flor amarela se planta no chão
Rachado ou não
Com água irrigada
Ficando espalhada
Em teu coração.
A Flor mais bela
A Flor encantada é aquela
Que nasce na pedra
Na parte rachada
Mostrando que ela
Além de ser bela
É forte igual à Espada
De ponta afiada
Na mão do guerreiro
Na pedra ou no chão
Sem água ou não
Vencendo as batalhas
Do teu coração.
O poder da Espada
E a beleza da Flor
A Espada ofensiva
A Flor decisiva
Celebram a vida
Com paz e amor.
A Espada na cinta
A Flor no outeiro
O vento cantando
A chuva molhando
O soldado arrastando
O teu companheiro.
A Espada é justiça
A justiça usa a espada
Fazendo injustiça
De forma velada
Sorrindo
Zombando
Com a Espada na mão
A Flor na lapela
Mostrando que ela
Leva-te a prisão.
A Espada malhada
Forjada no fogo do céu
A Flor amarela
Colhida
Vendida
Plantada na pedra
Plantada no chão
Resiste ao ódio
Do teu coração.
A Espada é arma de guerra
No céu e na terra
A Flor amarela
É paz na favela
Colhida no beco
Acolhida na mão
Entregue ao vilão
Entregue ao soldado
Que entra armado
No beco apertado
Deixando um rastro
De sangue no chão.
Em certa audiência de pensão
alimentícia, Almeida, o promotor de
justiça se indignou com o caso e disse
bastante revoltado:
– João Augusto, você não tem
vergonha? Vive bêbado, é violento e
não quer nada com a vida!
– Doutor... Doutor... – tentou interferir
o juiz, mas o promotor continuou:
– Vou pedir sua prisão, João Augusto!
Naquele momento todos olharam
entre si bastante assustados.
– Desculpe-me doutor, Almeida! Mas
João Augusto é a criança! – concertou o
juiz.
CAVALO SOBERANO
Cavalo Soberano
Cavalo castanho
Onde tu estás?
Estava aqui
Estava ali
Estava acolá
Procurei-te aqui e lá.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo grisalho
Sai do orvalho
E vem para cá.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo pacato
Ás vezes ingrato
Pisava em mim.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo campeiro
Relincho cabreiro
Correndo pra lá e pra cá.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo ligeiro
Menino arteiro
Pulou o canteiro
E foi passear.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo moreno
De olhos pequenos
Me via de longe a ele chegar.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo ousado
Corria de lado
Com dentes cerrados
Ao ver o laço rodando no ar.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo humano rolando no chão
Descanso da lida
Descansa o peão
Cavalo sem era nem beira
Buscando a colheita em um carroção.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo aloprado
De cascos listrados
Correndo do tempo
No tempo parado.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo frenético não fica parado
Derruba o laço
E sai do curral
Olhando pra trás ele foge calado
Correndo deitado
Zombando de nós
Correndo ele sobe a ladeira
Pulando a porteira
Fazendo a poeira calar nossa voz.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo veloz
Correndo na estrada
Com carga pesada cuidando de nós
Era bonito de ver
A sua destreza e o seu proceder
Com cara tapada
As cordas amarradas
A crina voando de tanto correr.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Cavalo sabido
E bom companheiro
Além de matreiro
Ajuda o vaqueiro o gado tocar
Correndo ao lado
Vaqueiro deitado
No lombo arreado
Com laço armado
Quebrando cerrado
Querendo pegar o boi guzerá.
Cavalo Soberano onde tu estás?
Ah... Se eu pudesse no tempo voltar
Reencontrar-te correndo no pasto
Te dar um abraço
E me desculpar.
Cavalo Soberano onde tu estás?
LAGOA DA PRATA
Lagoa da prata
Na beira da mata
Molhando a estrada
Um homem pescando
Com a barra da calça dobrada
Andando descalço
Na margem molhada.
Lagoa da prata
Lugar de beleza sem igual
De águas azul cristal
Com margem larga
E uma pequena ilha no final.
Águas claras abundantes
Em meio ao cerrado extravagante
Abastece o Rêgo d’água no terreiro
Enche os rios
E mata a sede dos tropeiros.
Assim era a lagoa da prata
Hoje esquecida
Destruída
Deu lugar à plantação
Que secou as tuas águas
Fazendo rachar o chão
Acabando com a magia
Que tinha lá no meu sertão.
PORTAL DO TEMPO
Na beira da estrada
A cancela fechada
O portão na entrada
Marcando o tempo
Marcando o chão
Era bem grande
O grande portão.
De um lado passava o tempo
Do outro o tempo voltava
O grande portão
Marcava o tempo
Marcava o chão
E a nossa parada.
Era meio sombrio
Ás vezes frio
Misterioso no meio da estrada
Marcando a jornada
O vento soprando
A chuva molhando a sua fachada.
Misterioso portão
Controlava o tempo
Cortava o vento
Voltava o tempo
Brincando com a nossa imaginação
Acabou o grande portão.
O progresso chegou
A tecnologia avançou
O portão destruído
O tempo perdido
Num só se tornou.
O tempo mudado
Ficou do outro lado
Fechando a porta do mundo
encantado.
MUNDO NOVO
Foi no dia primeiro de janeiro
Do ano gêmeo
Já vou logo relatar
Um novo tempo chegou
Fazendo o mundo parar.
Tudo parecia combinado
Nós saímos do passado
Mas não tava preparado
Pra viver neste lugar.
Em fevereiro escolheu o carnaval
Pra trazer todo esse mal
Para nos atormentar.
Esse novo tempo
Trouxe como presente a pandemia
Mas não precisava tanta rebeldia
Pois já no primeiro dia
Entendemos que a vida
Tinha que mudar.
Muitos não quiseram acreditar
Inclusive o presidente
Que de forma intransigente
Incompetente
Inconsequente
Fez chacota da nossa gente
E fez o mal se espalhar.
A crise aumentou a fome da população
Famílias pobres vivendo do lixão
Recentemente eu mesmo vi na
televisão
Uma mulher pobre reclamando
Dando sua explicação:
– É daqui que eu como, bebo e visto,
não preciso mentir!
Vivemos um governo trapalhão
Pois o tal de capitão
Governando a nação
Deixou o povo se ferrar
E com leite condensado
Começou a governar.
Infelizmente o velho tempo findou
E o tempo novo acabou de chegar
Hoje temos que concordar
Em mudar os nossos hábitos
Viver distanciado
Presos em nosso lar.
Ah... Novo tempo
Tempo novo
Dá-me um tempo
Pois eu quero respirar
Á pouco tempo no passado
Num lugar bem sossegado
Vi o povo reclamar.
Daí pra frente
O culpado foi à gente
Que vivia indiferente
Sem querer se adaptar.
No mês de março a pandemia piorou
Já em abril a crise se agravou
Mesmo assim seguimos em frente
Acreditando num presidente
Que a crise amenizou:
– Não se distancie! Não use máscara! É
apenas uma gripezinha! Rá rá rá... blá
blá blá... Tá ok!
No fim do ano muitas mortes
acontecendo
Foi muito triste ver o povo todo
sofrendo
Vi muita gente enterrando seus
parentes
E o tal do presidente ao mundo
afirmando:
– E daí? Não sou coveiro, rá rá rá... Tá
ok!
Isso é revoltante
Mas tem gente que apoia
Acredita em conspiração:
“Vacina com chip”
“Vachina comunista”
“agrava aides”
E outras baboseiras mais
Dando ouvido ao capitão
Que com leite condensado
Sorri e zomba da nação.
Todos os dias
Passa na televisão
Milhares de mortes acontecendo
Esse é o preço que temos que pagar
Por causa de um governo
incompetente
Que diz pra nossa gente:
– Morra quem tiver que morrer, rá rá
rá...
A sua perversidade não tem fim
Não importa com a vida
Não preciso nem falar
Pois as tuas asneiras
Só estão a prejudicar
O trabalho da ciência
Para a cura encontrar.
Mas é com muita luta
Que os heróis da nação
Profissionais da saúde
Estão acima do capitão
Terminou o primeiro ano
Com boa atuação.
Com a esperança renovada
O povo se alegrava
Pois no braço
As primeiras doses
De vacina já entrava.
Os cientistas alertaram
Com muita preocupação
Mas, ignorantes
Não lhes deram atenção
Com a falta de empatia
Os hospitais enchia
Muitos morriam
Nos leitos
E no chão.
Com muito esforço
Chegamos ao ano 02
Foi bem pior que o primeiro
Com centenas de mortes
Afetando o mundo inteiro
É muito triste perguntar
Mas nós queremos saber
Oh insensível mandrião
Quanto vale a vida pra você?
Quanto vale capitão?
GUERRA INSANA
A guerra foi declarada
De um lado a força desenfreada
Exterminando inocentes
Alegando emboscada.
Do outro lado a resistência
Suportando a guerra armada
Sonhando com a paz
Na guerra não desejada.
Muitos jovens se alistando
Pra defender a pátria amada
De armas não entendem
Mas se jogam de almas lavadas
Se espalhando pelos campos
Com armas empunhadas.
As crianças assistindo
Toda aquela confusão
Teus pais fugindo
Para dar-lhes proteção
Atravessando as fronteiras
Em busca de outro chão.
Enquanto isso acontece
O agressor reaparece
Comendo frutas no salão
Sorrindo ele anuncia
Diante da televisão
Que o ataque continua
Até que haja rendição.
O mundo todo assistindo
De ataduras nas mãos
Pois não pode interferir
Sem que haja retaliação
Nova guerra pode surgir
E exterminar a população.
O agressor enlouquecido
Pode apertar o botão
E lançar bombas de grande destruição
Para a guerra se espalhar
Jogando nação contra nação.
O agressor não é humano
Não tem alma
Nem coração
Deve ser interditado
Tirar de circulação
Resgatando assim a paz
Trazendo mais união.
PAZ É A PÁTRIA PINTADA COM TINTA DE SANGUE!
Veste de calma os mortais, a Paz, que por sobre a terra,
Às vezes o povo pensa que é somente a diferença!
Do tempo que não tem guerra, há quem ache que a Paz erra,
Já que o mundo tem terror!
Depois da fuga do branco, ao irmão ganha ódio o preto,
Nutriu as discórdias o negro com orgulho de patriotismo!
No ano 1975 uma civil guerra brota do coração sem civismo,
Em 2002, a guerra civil, chegou ao fim no 4 de Abril, haja paz!
Mas já me disse um vizir, “A Paz não vem da guerra,
Mas, perto da Fé e do Amor”, ódio, choro, mágoa e dor!
Sobre Paz, Amor e Fé em vários estudos meus,
Eu percebi que a Paz é uma das filhas de Deus!
“Tá no livro de Mateus que Jesus disse em sermão,
“Felizes sempre serão, os promotores da paz!
Com luzes angelicais Filhos de Deus os tais são”,
A Paz parece uma aurora que do centro eclode da luz!
Como dádiva recebida, quem vida tem vida traz,
Só tem o bem quem bem faz, quem faz o bem só traz bem!
E transforma a vida em um poema para a Paz,
É remédio pra ferida, de um coração machucado de guerra!
Não vem de fora pra dentro, mas vem de dentro pra fora,
No local onde ela mora, a Fé também tem seu leito!
O Amor encontra eito, pra semear grãos de afeto,
E é fato que neste teto angolano, viver é quase perfeito!
PAZ É A PÁTRIA PINTADA COM TINTA DE SANGUE!
A paz já serviu de tema, mesmo nas cavernas,
Pra livros, canções, discursos e aos diversos!
Pra campanhas, pra concursos feito de versos,
Pro teatro, cinema…de motivo foi, era centenas!
Mesmo singelo, inocente, ornatos; um poema,
Peço Miria Mãe nossa e a Deus, o Pai dos pais!
Pra merecimento, qualidade e com dotes divinais,
Dos céus enviar Santa Paz, a nov´Angola bigorna!
Em cada afago doado, que a glória de Deus dá vida,
Angola viveu décadas da sua história em guerra!
De 1961 a 1974, vede que agora se levanta nova era,
Contra o poder colonial português eis a nova esfera!
E, sob Sua bênção, eu faça um poema para a Paz,
É que a Paz é atributo, quando brota, amor nos traz!
Mil tributo merece, sempre que cuida, ela cresce,
Quando parte, deixa luto, o amor esfria e desvanece!
Em cada afago doado, que a glória de Deus dá vida,
Angola viveu décadas da sua história em guerra!
De 1961 a 1974, vede que agora se levanta nova era,
Contra o poder colonial português eis a nova esfera!
Quando fica, traz encantos, inspira cânticos nos cantos,
Que repousa sobre as vidas, três letras que, reunidas!
Gera risos, limpa prantos, parece etérea Princesa,
Ornada de ouro e prata, com voz que, em serenata!
Emoldura-se em beleza.
Veste de calma os mortais, a Paz, que por sobre a terra,
Às vezes o povo pensa que é somente a diferença!
Do tempo que não tem guerra, há quem ache que a Paz erra,
Já que o mundo tem terror!
Depois da fuga do branco, ao irmão ganha ódio o preto,
Nutriu as discórdias o negro com orgulho de patriotismo!
No ano 1975 uma civil guerra brota do coração sem civismo,
Em 2002, a guerra civil, chegou ao fim no 4 de Abril, haja paz!
Mas já me disse um vizir, “A Paz não vem da guerra,
Mas, perto da Fé e do Amor”, ódio, choro, mágoa e dor!
Sobre Paz, Amor e Fé em vários estudos meus,
Eu percebi que a Paz é uma das filhas de Deus!
“Tá no livro de Mateus que Jesus disse em sermão,
“Felizes sempre serão, os promotores da paz!
Com luzes angelicais Filhos de Deus os tais são”,
A Paz parece uma aurora que do centro eclode da luz!
Como dádiva recebida, quem vida tem vida traz,
Só tem o bem quem bem faz, quem faz o bem só traz bem!
E transforma a vida em um poema para a Paz,
É remédio pra ferida, de um coração machucado de guerra!
Não vem de fora pra dentro, mas vem de dentro pra fora,
No local onde ela mora, a Fé também tem seu leito!
O Amor encontra eito, pra semear grãos de afeto,
E é fato que neste teto angolano, viver é quase perfeito!
O termo "preconceito" tem sido usado de forma pejorativa, como sendo um sinônimo de ignorrância por puro desconhecimento ou discriminação.
Entretanto, etimologicamente falando; o "preconceito" nada mais do que ter uma opinião formada sobre um assunto.
É proibido pensar ?
“Quem da sua água bebe, ela não esquece,
diz-se da cidade encravada no coração do Brasil.
Terra fértil de clima agradável e ameno, onde não se vê desertos, sequidão, nevasca...
Sua gente humilde e religiosa está sempre pronta a servir ao próximo, dedicar-se ao irmão, com um prato de comida, uma oração...
Terra boa de se criar os filhos, trabalhar e prosperar.
Nascida de várias cores, credos, línguas, a Manchester Goiana destaca-se também nas letras, artes, cultura e, principalmente, em sua religiosidade.
Terra dos Batistas, também de todos que aqui aportaram e dela se sentem parte.
Terra que amo e prometi, acima de tudo, defender, cuidar e querer bem!
Não fosse Gomes de Souza Ramos, eu te descobriria e em teu solo erigiria minha casa, constituiria família, criaria minha Mariana e concretizaria todos os meus sonhos.
Anápolis, mãe primeira, parabéns!”
Hoje existe um pseudo evangelho que se apresenta como inclusivo e que relativiza comportamentos sociais reprovados pela Bíblia com o objetivo de se moldar a cultura contemporânea. O evangelho de Jesus se baseia no amor e no acolhimento, mas essencialmente confronta o pecador com seu pecado a fim de transformá-lo.
Além da fé, a confissão e o arrependimento são critérios inegociáveis na conversão.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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