Crônica Mulher
Eu sei que seus sentimentos não desapareceram, pois a grandeza de mulher inocente é o que tem de importante para nós;
Sei do que te agrada e do que te faz sorrir que me faz te conhecer mais e mais;
Teu olhar faz-me procurar suas vertigens que se proliferam para que eu possa te encontrar;
Não sei esperar, prefiro invadir o coração carente precisando de cuidados;
A posição da mulher tem uma função especial quanto à atuação de contribuição direta da construção de valores, da sua postura enquanto mãe, ao fazer valer sobre os seus filhos os ideais que a mesma carrega como elementos de sua história, de suas crenças e superstições. A história da mulher está elencada sobre as suas diversas transformações sociais, que estão naturalmente fundamentadas sobre os seus anseios, suas perspectivas de luta, medos e desafios.
A mulher tem o poder de contribuir cada vez mais sobre a base de formação do indivíduo na sociedade. Ela tem uma responsabilidade muito grande sobre esta formação, pois nela, enquanto mãe, é depositada a cobrança e a responsabilidade cada vez mais acirrada sobre o seu poder de educar e de transformar.
" A mulher tomou consciência de si, pecebeu que nunca-
se deixava levar pelas emoções, se escondia com maestria
e se guiava sempre pela razão.
Mas não há arrenpendimentos, por um lado se protegeu
das atribulações da vida, mas por outro, não sabe o que-
perdeu em não deixar os sentimentos sobrepujar á lógica-
e o que deixou de viver.
Quando descobriu..."nn
" O tempo passa, ele é inexorável, os sentimentos da
mulher foi abalado, seu muro ficou trincado, mas mante
ve ás aparências.
Este fato muito consumiu das suas energias e desa-
bou como qualquer ser humano.
Sua mente e seu corpo se ressentiram do esforço, e che
garam ao seu limite, e foi obrigada à enxergar, e seu muro
trincado, desabou totalmente."
Mulher é igual a livro, muitas só tem capa e não tem conteudo, algumas é bom só folhear para saber alguma coisa, muitas não vale apena nem ler, outras merece apenas ficar na estante, umas são apenas historia em quadrinhos, se não presta sempre indicamos ou emprestamos aos amigos, quando gostamos queremos ler mais de uma vez, se paramos de ler ou foi por que enjoamos ou porque a historia é sem sentido, outras o final sempre é o mesmo e ler novamente é perca de tempo.
A Mulher que vale apena ler não importa a capa e sim o conteudo, não se encontra em qualquer lugar, não se compra, não se vende, não há como deixar na estante, é nossa companheira em todo lugar, não há como folhear por que é um livro fechado, suas paginas são em branco para escrever todos os dias uma nova historia de lutas e vitorias juntos, não existe final, livro assim não se perde e não se estraga pelo tempo, cuidando bem escrevemos a historia juntos a vida toda.
Mulher gosta de ser amada e desejada, assim como as flores!
As flores naturais devem ser regadas e protegidas, elas precisam dos raios de sol na medida certa e uma terra forte e saudável.
A Flor chamada Mulher, anceia de proteção, segurança para desabrochar, luz para fazer a magia da sua essencia aflorar e carinho para crescer forte e bonita.
O que adianta?
A internet ser rápida se o internauta é lento, a mulher ser linda e ter inteligência de uma anta, o homem ter um tanquinho lindo se a mulher dele vai ter que lavar a roupa.
O que adianta a gente ficar reclamando que a grande maioria dos políticos são ladrões e que as festas gratuitas que eles fazem para o povo regiamente pagas pelos impostos que eles roubam.
O que adianta o Fantástico denunciar tudo isso se os caras que estão assistindo ficam comentando da beleza da apresentadora e da veadagem do apresentador.
O que adianta a gente reclamar se o sistema é e vai continuar um lixo?
Alguém me responde???
Maria Avarenta
Maria era uma mulher linda, mas possuía um defeito.
Era avarenta, negava-se a abrir mão de seu coração. E de sua beleza única
Perdia-se por horas a se namorar no espelho.
Homens a mil faziam fila em sua janela, com o intuito de lhe seduzir.
Mas, Maria insistia em não abrir mão de sua avareza sobre seu coração e sua beleza.
Alguns traziam dotes fartos. Outros faziam serenatas, e alguns recitavam-lhe lindas poesias.
Mas, Maria não aceitava ninguém. Era avarenta e não dividia sua beleza com ninguém.
O tempo passou, Maria foi amadurecendo.
A avareza contida em sua alma, não lhe permitia a vaidade original.
Com isso os dias passaram, e Maria a cada dia mais avarenta.
Não percebeu a velhice chegar.
Morreu de fome, pois, não conseguia sair da frente do espelho. Vivia a se namorar.
Morreu feia, Nem os vermes se interessaram pelas carnes putrefatas de seu corpo esquelético.
Maria morreu de avareza, em não permitir dividir seu amor com o próximo.
Maria morreu envolta a avareza de não querer compartilhar sua beleza com o mundo.
Morreu de avareza, por se negar ao amor.
Que mulher nunca quis que sua vida fosse como num conto de fadas?.Com principe encantado,com um amor eterno e sempre com um final feliz.Mas pena que isso não é realidade.
O principe encantado não existe,mas o amor eterno e o final feliz sim.Por tanto,você que ainda não encontrou o amor e está perdendo as esperanças,não fique mal,todo mundo tem sua metade.
Levante a cabeça,se arrume e viva.Mas não viva,com o intuito de achar um amor,simplesmete viva.
Mulher bonita mexe comigo desatando minhas dúvidas e desordenando toda minha razão;
Intensificando meu querer e me deixando sem ação para a plenitude de um caminho prometido;
As trilhas que vivem em meias verdades brilham para o coração fazendo-me achar em qual quer lugar;
Mesmo em qual quer distância tentadora você domina meu querer;
Sou mãe/tia/avó/bisavó
Uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."
"Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. 'Dona de casa' dá para isso", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante, do gênero oficial inquiridor'.
"Qual é a sua ocupação?" perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
"Sou Pesquisadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e das Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
"Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exatamente nesse campo?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me a responder:
"Tenho um programa permanente de pesquisa (qualquer mãe o tem), em laboratório e no terreno (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Trabalho para os meus Mestres (toda a família), e já passei quatro provas (todas meninas). Claro que o trabalho é um dos mais exigentes da área das humanidades (alguma mulher discorda?) e frequentemente trabalho 14 horas por dia (para não dizer 24...)."
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei a casa, com o troféu da minha nova carreira erguido, fui cumprimentada pelas minhas assistentes de laboratório - de 13, 7 e 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir a minha nova modelo experimental (uma bebê de seis meses) do programa de desenvolvimento infantil, testando uma nova tonalidade da voz.
Senti-me triunfante!
Tinha conseguido derrotar a burocracia!
E fiquei no registro do departamento oficial como alguém mais diferenciado e indispensável à humanidade do que "uma simples mãe"!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Especialmente ao ter um título na porta.
Assim deviam fazer as avós: "Associada Sênior de Pesquisa no Terreno para o Desenvolvimento Infantil e de Relações Humanas".
As bisavós: "Executiva-associada Sênior de Pesquisa".
Eu acho! E também acho que para as tias podia ser: "Assistentes Associadas de Pesquisa".
Rapte-me mulher de meu querer que me faz pulsar de desejo desatando-me de uma solidão;
Quero-te em minha razão transpassando quais querem os medos que venham importunar;
Me reabilite em teu querer para que com as certezas possamos viver todo amor que demostramos um para o outro;
Sei que me destruí para te conquistar e pronto para me refazer junto a ti da forma que você desejar;
Mulher abra os olhos! O assunto e sobre nós!
“Safada, cachorra, bandida.
Dá o fora da minha vida, antes que eu perca a cabeça e te encha de tapa agora.
“Suas roupas põe na mala, não me encoste e nem me fala, tô louco pra te pegar.”
(Guilherme e Santiago)
É estarrecedor e chocante, como a imagem da mulher é banalizada e minimizada em certas letras de música, pior ainda quando a própria mulher, divulga, canta e dança ao ritmo dessas músicas. ´
Será que isso é por causa do embalo do ritmo ou pela beleza do cantor?
Motivos não faltam, contudo desculpas não justificam tamanha ignorância para que as músicas com palavras de duplo sentido façam tanto sucesso atualmente.
Outros dizem que é para descontrair, que as coisas precisam ser tratadas com menos seriedade, que não tem nada a ver, é só uma música, só um pancadão, o que isso tem demais?
Outros ainda dizem que a maldade está na cabeça de quem ouve......
Mas é bom lembrar que o que pra muita gente serviria apenas para aliviar o stress ou ficar um pouquinho mais animado, pode com certeza ter um conteúdo muito mais sério do que se pensa.
Para as mulheres é ainda mais importante saber das ambiguidades destas palavras, isso porque na maioria das vezes o duplo sentido das palavras, inserido nas músicas, está diretamente relacionado a elas.
E seja no ritmo que for (sertanejo, funk, forró, pagode, pop rock, ou axé), a mulher está sendo menosprezada, e diminuída.
Não que eu seja contrária à música, muito pelo contrário, vale a pena lembrar que a música faz parte de nosso cotidiano, de nossa história e de nossa vida, estou apenas alertando e dizendo que nós, mulheres, temos que deixar de ser coniventes.
É preciso ver além, ler nas entrelinhas. A mulher não precisa ser tratada como objeto, como mercadoria, como um pedaço de carne disputado no açougue.
Infelizmente, na sua maioria é a própria mulher que divulga essa cultura, sem se quer perceber, ou talvez perceba, mas não se importa, ou não se dá conta de que essas ambiguidades são colocadas de maneira proposital pelos autores.
Ou seja, deste modo surge o duplo sentido por isso, antes de sair cantando ou dançando qualquer música é bom que seja visto sua letra, afinal cantar e dançar podem sinalizar que você concorde com o duplo sentido das palavras que foram colocadas mesmo que elas denigram alguém ou algo.
Embora nem sempre as pessoas estão preocupadas, mas conhecer bem o sentido do que está lendo, cantando, dançando, ensinando e divulgando é essencial para a construção da ideia daquilo que foi passado, aprendido e assimilado.
Hoje quero homenagiar
minha vizinha...
Ela é uma mulher madura,
um pouco doida
[pouco é pouco]
mas dá pro gasto,
e adora fazer barraco.
Passa o dia de porta
aberta,
balançando em uma rede,
com seu querubim
no colo.
As vezes vejo pelo
olho mágico,
seu ex Marido
chegar, para tirar
as teias de aranha,
acumulada,
acho que é por isso
que a bichinha vive
nervosa o dia inteiro,
não goza, so pensa
no querubim.
Domingo êle veio
entregar o presento
do dia das Mães,
so que quando ela
recebeu, logo mandou
o coitado embora,
e vi o ricardo-dão chegando
com um caminhão,
e ela mais que apressada,
subiu, e falou!
Corre ricardo-dão,
o meu ex korno
está por perto...
Êle:
ok, entao pé na estrada,
mulher do taba-kão,
mas solta meu freio
de mão!
A mulher dos meus sonhos
Eu queria uma mulher como você,
Que me achasse bonito,
Que afagasse meus cabelos grisalhos,
E cantasse nos meus ouvidos,
Uma canção de amor.
Eu queria uma mulher como você,
Que saísse comigo,
E na minha embriaguez,
Me desse uma bronca de amor.
Eu queria uma mulher como você,
Que somasse minhas contas,
E no final do meu dia.
Houvesse saldo e não dívidas.
Eu queria uma mulher como você,
Que trabalhasse comigo,
Mas não me deixasse o Castigo,
De tua presença constante.
Eu queria uma mulher como você,
Humilde qual natureza,
da mãe, pura e beleza,
Da mulher, cativante, amante.
Eu queria uma mulher como você,
Forte como as escravas,
Doce como uma amante no leito,
Valente ao ver batom na camisa,
Companheira como amor em conjunto.
Eu queria uma mulher como você.
E, esta mulher existe, não é sonho,
Se eu a encontrasse, te juro,
Jamais sairia de casa.
Arrancaram a cabeça de uma mãe, mulher, trabalhadora e, como adorno da rua, a prenderam friamente em uma estaca. Silêncio total da família e dos transeuntes.
Só isso. Nada mais.
Atiraram em uma personalidade artística. Correeeee! Mídia, passeata, discursos comoventes, repúdio, cobranças, justiças e injustiças, banners, gritos, pavor, compartilhamentos virtuais e muito mais.
E isso. Tudo isso.
Nos Direitos Humanos, está a vida?
Que a defendamos sem excludência.
E que pela vida de TODOS, seja isso; TUDO isso!
Deusa Mulher
coisas que você não sabia,
Agora eu sei bem mais,
Se fez partir meu silêncio
Em toda Espera
Destroçados nas asas de fênix
No breu do eu, nos braços de deus
Outro dia nascer e se fazermos um só.
Vermelhas são as rosas
Amarelas são as flores
Colorindo as alvoradas
Rimadas sem dó
Pensamentos soltos em uma manhã qualquer;
De sol radiante
Espero a brisa das palmeiras me aquecer no teu corpo de mulher
Auroras de Abu dhadi
Boreal nos céus Azul,
Contemplam a deusa
Menina tenderly
A Mulher dos Meus Sonhos
De fato vivo um sonho
Vendo - te deitada ali
Tão calma a dormir
Nem vejo as horas passar
À noite ao teu fim logo vai chegar.
Então para que estragar este momento?
Novamente volto-me a deitar
Sentindo o teu cheiro
Segurando em tuas mãos
Nossos corpos coladinhos
Sentindo sua respiração
Até mesmo as batidas do teu coração
E tendo a plena certeza
Que todas as noites
Tenho a mulher dos meus sonhos ao meu lado.
Encantos de uma mulher
Que doce mistério esconde essa mulher
Um desejo que me faz querer sempre mais
Não sei explicar, muito menos dizer.
Quais são seus encantos, olhar para você
Faz-me admirar tanto, que me atreveria dizer apenas um.
Se teus olhos mostram o charme o brilho, a inocência
De um desejo maior que eu mesmo me prende a você.
Doce segredo, doce mistério, traz em um corpo
Que venero ao satisfazer suas fantasias seus desejos
Tornando-me submisso a você.
Nesse doce segredo, de um simples desejo.
Faz-me amar te, com tanta intensidade
Na mais pura verdade de um simples prazer.
Que traz com todo seu corpo, com todo esse charme
De uma linda mulher, que sabes como fazer
Aos homens prender - se a você.
ANA, essa mulher indecifrável
Quando te vejo pela porta entreaberta , por uma fresta apenas, e te vendo em poucas mas adoráveis partes, lembrando um quebra-cabeça dificil de se montar, tenho um ímpeto de entrar no intuito de te decifrar. Mas, como simples mortal me contento em te amar, pois é o que é possivel, já que, você mulher, nem Freud conseguiu decifrar.
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