Cristianismo
Uma das fortes lições deste livro é que todos os cristãos de boa vontade devem aprender a reconhecer seus inimigos como inimigos, e parar de cortejar as mesmas pessoas que desejam sua ruína.
Para contexto, um inimigo inclui qualquer um (como Picasso, por exemplo) que tente persuadi-lo de que a feiura é beleza ou que use as belas artes como uma tentação para a degradação da pessoa humana.
Somos comandados a amar nossos inimigos, mas eles continuam inimigos e é altamente imprudente, senão suicida, confundi-los com amigos.
A nefasta ideologia de sociedades antagônicas, arcaicas, subdesenvolvidas e egoístas, com seus precários sistemas de evolução, ordem e progresso, acaba criando o socialismo desigual, onde as diferenças promovem divisões, guerras e sofrimentos indesejáveis, quando o cristianismo é o padrão para que todos os povos e nações sejam abençoados, bem-sucedidos e felizes em todos os sentidos.
A essência da religião cristã no passado recente era o culto ao Deus Criador, crença em Jesus Cristo como Salvador e a Vida Eterna. Agora está sendo, benção da prosperidade, e cultos estranhos…
Jesus nasceu num estábulo porque, ao nascer em nós, é num estábulo que Ele nasce. Isso é, afinal, tudo o que nós temos a oferecer, um estábulo-o-nosso-coração: sujo, frio, escuro. Calçado não de púrpura e seda dignas de receber um Rei, mas com fezes, urina, palha e lama.
Não tenha medo: Esse seu nada é tudo de que Ele precisa para reinar, para lhe fazer ressuscitar e reinar com Ele.
Quando até os bons são feridos pelo silêncio e pela incompreensão dos que os cercam, há um consolo eterno em olhar para Cristo — o único que entende o que não foi dito e cura o que o mundo não soube acolher.
A esperança está além da dor e da incompreensão. Ela floresce no coração que, mesmo ferido, descansa na certeza de que Cristo é o refúgio inabalável — onde o amor nunca falha e a paz jamais se ausenta.
A crítica que muitos cristãos fazem a teoria da evolução biológica contribuirá muito para a queda do cristianismo.
Manter o coração aquecido é um trabalho contínuo do cristão genuíno. A lembrança daquele primeiro momento em que realmente compreendemos nossa natureza pecaminosa e a magnitude do que Cristo fez por nós deve ser um santuário ao qual retornamos constantemente em nossa memória.
Em tempos de frieza espiritual, torna-se ainda mais crucial buscar deliberadamente aquilo que seja capaz de reavivar a chama da fé e se afastar conscientemente de tudo o que pode esfriá-la. É um exercício ativo de vigilância e cultivo da vida interior.
Apelos fáceis ao mistério são frequentemente uma desculpa para a superficialidade, enquanto a resolução de mistérios pode resultar em uma compreensão mais profunda e em um temor crescente da grandeza de Deus.
Tentação não é só aquilo que o diabo oferece. Mas aquilo que desejamos fora do plano e tempo de Deus.
Nem sempre os dias são bons, mas a fidelidade de Deus permanece imutável. O segredo está em não nos deixarmos governar pelo medo do momento, mas em confiar que Deus vê o quadro completo de nossas vidas e é fiel para completar a boa obra que começou em nós.
Quando tudo parecia ser o fim, Deus me mostrou que era, na verdade, um recomeço. Caminhar com Deus é descobrir caminhos que não vemos, viver desdobramentos grandiosos e receber surpresas da graça que só o tempo revela.
Eis o pulsar do coração cristão: o Evangelho respirando através de uma vida inteira.
Mesmo ferido pelas dores do caminho, mesmo exausto nas batalhas da alma, mesmo envolto em névoas densas e desertos abrasadores — ele não recua.
Ele permanece.
Pois seus olhos estão firmemente voltados para aquele que escreveu sua história com sangue e a selará com glória — Jesus, o autor e consumador da fé.
A comunhão com os irmãos, por mais preciosa que seja, nunca poderá substituir a comunhão pessoal com Deus.
Quem não aprende a estar a sós com Deus, viverá um cristianismo dependente da opinião dos outros, vulnerável à pressão, frágil diante da crítica e superficial no serviço.
Há tropeços no caminho dos santos, mas o inferno aguarda os que se afeiçoam à queda e rejeitam o chamado do arrependimento.
Há momentos em que preciso sussurrar ao meu próprio coração: "Não temas". Mesmo quando os erros pesam e as circunstâncias se mostram contrárias, Deus caminha comigo, oferecendo força para seguir adiante. A graça não está na ausência de quedas, mas na transformação que acontece através do arrependimento sincero.
Orarei por cada um de vocês, pois quando não tiver forças para orar, espero que também orem por mim.
"Nós entendemos errado a palavra do nosso Pai.
Ele disse 'amai-vos uns aos outros' e ouvimos 'destruam uns aos outros'.
Ele disse 'perdoem setenta vezes sete', e preferimos bombardear dez vezes mais.
Ele nos deu o livre-arbítrio, e usamos pra construir ogivas.
Nos deu a fé, e transformamos em sangue.
Nos deu a terra prometida, e fizemos dela um cemitério.
Seja Deus, Alá, Yahweh, não importa.
A fé se tornou irmão matando irmão. E Deus? Deus não aplaude, Deus chora."
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