Crime Perfeito

Cerca de 8724 frases e pensamentos: Crime Perfeito

MANIFESTO CONTRA A CORRUPÇÃO:
Em linha de raciocínio, cabe às pessoas com melhor entendimento a missão de promover a diminuição do abuso praticado por pessoas providas de más intenções, é preciso fazer uma reflexão exaustiva no sentido de verificar e fazer prevalecer a verdade absoluta e não a verdade construída por pessoas que transformar um comportamento abusivo e criminoso em modo de vida e que tentam a qualquer custo macular a imagem de outras pessoas, mesmo quando subsiste amplo e vasto conjunto probatório em seus desfavores, mas sim a verdade de uma sociedade proba e honesta, que necessita da devida tutela estatal, mas que jamais irá sucumbir diante de tamanha injustiça.

Inserida por falecomortiz

A ideia de que o poder Judiciário não pode exercer o seu poder cautelar para impedir o cometimento de um crime em curso é a negação do Estado de direito, significa dizer que o crime é permitido. Eu não quero viver num país assim”.

Inserida por carlosmachado67

Na Psicopatolândia, até os crimes são intrinsecamente espúrios.

Inserida por leovcastro

Famílias de presidiários mortos por outros presidiários durante rebelião promovida por eles mesmos têm direito à indenização.

Presos em estabelecimentos superlotados têm direito a receber indenização da administração pública.

Vendo por aí somos levados a pensar que o crime não compensa... recompensa

Inserida por neves229

Eu falei. Eu falei abertamente. Eu falei abertamente o que outros haviam pensado. Eu pensei somente o que outras pessoas falaram abertamente. Eu me expressei para a opinião pública. Eu sussurrei quando era necessário falar alto. Eu fiquei em silêncio em momentos que ficar em silêncio era vergonhoso. Eu cumprimentei pessoas as quais era uma traição de princípios cumprimentar. Eu falei de coisas sobre as quais era uma falta de tato falar. Eu abafei meu conhecimento sobre um crime. Eu não falei bem de pessoas mortas. Eu falei mal de pessoas ausentes. Eu falei sem ser chamada.

Inserida por pensador

O RETRATO DA DOR
Um marasmo foi o que restou.
E o retrato da dor nos olhos arroxeados.
Tal qual um dia que não amanheceu
E em seu breu trouxe à tona
um corpo que tanto sonhou...
Sonhou com o milagre da vida
que nunca lhe dera tanto!
Alem de prantos e feridas.
E a cada dia que amanhecia
Via no céu a poesia.
E era tão linda de se ler!
Mas nem mesmo interpretar podia.
Sem tempo! Não podia!
Seu tempo era pouco
E a vida não esperaria,
E se esperando tudo Passar...
E passou. Até guardar seus sonhos
como presente que não pudera usar
naqueles olhos fechados, arroxeados.

Inserida por joanaoviedo

O CALVÁRIO DE MARIA

Não quero olhar...
eu não vou olhar nos teus olhos agora.
Preciso me aquecer...
É frio o vento lá fora!
Aquecer a alma por não te esquecer.

Eram tão ternos os olhos...
Podia dizer-se olhos de Maria.
E em ti como sombra de algo
bem mais forte que luzia,
Encantavas o próprio espelho que fitavas.
Havia ternura... sonho...
Sua luz própria! Centelha!
Mas tudo na estrada se perdera,
e em busca na caminhada...
apenas e cada vez à frente,
só mesmo o tempo fremente...
a ternura, os sonhos e uma centelha
a iluminar-te para o calvário.

Inserida por joanaoviedo

EU SEREI SEU TEMPO

Trago um coração partido.
Guardado nessa casa em que habito.
Então, teus olhos... verei nas estrelas,
ao anoitecer, até nos fundirmos
e tornarmo-nos UM.
E quando chover, se chover,
o verei nas nuvens sangrando
a molhar meu rosto.
Eu serei seu tempo
e você o meu.
Ou serei a chuva e você as nuvens!
mas quem sabe as flores,
e você, o jardim onde me plantarem.
E será bom caminhar descalço
na terra molhada quando chover,
se chover.
Eu serei seu tempo e você o meu.

Inserida por joanaoviedo

PÉROLAS TELÚRICAS
Oh, pérolas!
Por que, e por quem me fez sangrar?
Oh, areia! Que construiu meu deserto
onde tive que passar, e as mais lindas pérolas
de ti transformar?
Com dores de parto, suportar...
Suportar o frio da alma desnuda
e o calor desértico de um sofrer
para um morrer e só então ressuscitar!?

Inserida por joanaoviedo

AMOR NO PORÃO
Se bem te conhecesse
antes de te conhecer
Minha liberdade já estaria
Presa no porão junto a ti.
E tão logo adormecesses,
Eu também estaria ali
a te envolver
E a envolver no sangue
que te fiz sorver.
Pagaria pela vida
Mas não na vida.
Ao amor que não me deu
E que só te ofereci eu.

Inserida por joanaoviedo

A SANIDADE DO AMOR
São poemas...
Nossas juras de amor,
feitas no silêncio pelo olhar...
São dilemas!
As páginas ternas e eternas,
marcados de um livro milenar.
São poemas!
A pena que desliza no papel,
tentando compreender a saudade
que paira no teu céu quando procuras
nas estrelas, o meu olhar.
São poemas...
Essa insanidade das noites de insônias
buscando a sanidade do amor.

Inserida por joanaoviedo

NOSSA CASA

Nosso amor nasceu das notas do cantar
da andorinha no galho seco da aroeira,
frente à casa velha...
Era uma canção com notas qual fino linho
e fita dourada nas mãos de uma criança.
E daquela janela com nossos sonhos,
olharíamos a chuva e a flor outonal
nos campos a brotar, e o gado pastando,
parecendo ruminar nossos pensamentos!
E nós, as nossas memórias remoendo
os sonhos envoltos em fino tecido, trazidos
por um anjo: a andorinha que cantava
no galho da aroeira defronte à casa velha!
E nunca mais deixei de olhar pela janela,
a flor do campo, tão amarela, e às vezes
tão verde, e às vezes tão da cor da terra!
Da cor do nada.
23/04/18

Inserida por joanaoviedo

EU E O ARCO-ÍRIS

Vê o arco-íris?
Ele está feliz.
Possui muitas cores,
Por isso é feliz.
Olhe-me!
Vê...
Eu estou em preto e branco...
E feliz!
Não é uma antítese?
Eu amo a cor preta!
O branco é só para
realçar a cor noturna
da minha alma.

Inserida por joanaoviedo

ESCREVI-LHE POEMAS

Escrevi-lhe poemas de amor
E eram como recém-colhida flor a te oferecer...
Mas sem cuidado para reviver,
Murchou ao sol por.
Também, aos ventos,
Rasgou-se a fina folha de papel
onde todo meu sentimento escrevi,
E assim, esses olhos, à noite, cerrou-se
sob um véu de tristeza coberto,
tal qual o rosto de quem findou-se.
Meu poema foi tudo que te dei:
A pérola que recriei: Essência da alma
que a ti guardava, ofereci-te nas palavras
toda minha pena com tinta dourada!
Mas tal qual a flor e o amor,
os poemas também fenecem
na telúrica raiz das pétalas recém colhidas.

Inserida por joanaoviedo

Era ontem

Ainda posso vê-la!
Estava aqui agora há pouco...
Ainda ontem! Sumiu nas brumas.
Ficou na lembrança tão próxima.
Posso até estender as mãos e toca-la...
Mas transformou-se em outra matéria
que não se pode tocar com a minha.

Era ontem... Eu ainda a vi tão perto!
Mas houve uma tarde, noite, logo após.
E, anoiteceu... Amanheceu... Anoiteceu!

Inserida por joanaoviedo

Poeta,

Só tu és poeta, Senhor meu!
Plagio-te na tua imensidão
com que me inspira
e a que me aspiro.
Mas só tu tens o original.

Inserida por joanaoviedo

Um dia a Justiça brilhará como o sol do meio dia
Porque eu não sou o peso da tua falsa medida,
descomedida. Com a qual não te medirias.

Inserida por joanaoviedo

Sou feliz com minha sanidade insana...
Mas se quiser ser tão feliz quanto eu,
DESTRUA o medo de querer ficar
e que não te permite partir
em busca de si, de algo que passou,
e a tranquilidade exata de NÃO
correr atras daquilo que ainda não veio.

Inserida por joanaoviedo

O porvir

Um dia estará com Ele no paraíso.
Em seu vestido luminoso tal qual o céu.
E a coroa que o Rei lhe coroar,
a fará chorar por lembrar das promessas
e do tempo da sua dor.
Vai sentir ter valido a pena,
tudo ter sofrido, tudo ter chorado.
E na mansão celestial , finalmente
e para sempre, pousaras tuas pegadas,
passo a passo na caminhada.
E não mais a morte, e não mais contar com a sorte...
Não mais o fim e não mais a dor.
Agora já está com o Senhor,
aquele que te prometeu um belo porvir
é fiel para cumprir. E não mais a morte
e não mais contar com essa maldita sorte.

Inserida por joanaoviedo

Música silente

Postas mãos...
brancas, taciturnas,
alvas feito Jasmim
na primavera...
Noturnas!
Nenhum toque de gaita,
à boca se desenhou.
Era o fim... Porque a canção se cansou.

Nenhum sopro... Nem tom.
Borboletas azuis pousam na tela,
voando dos pincéis, outrora em suas mãos,
e agora, voam pelos ares em procissão...

Tudo silente, emudeceu
A canção se cansou e dentro da gaita se recolheu.

Inserida por joanaoviedo

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