Crime
Eu sou a voz dos que não têm voz;
Por mim os mudos hão de falar;
Até o mundo tão surdo ouvir
O grito dos fracos, dos sem lugar.
Das ruas, das gaiolas, dos cercados,
Das selvas e estábulos, os gemidos
Vindos dos meus irmãos revelam o crime
Dos poderosos contra os desvalidos
A trama começa a se complicar. Não posso ser específico quanto aos heróis e os inúteis. Mas nosso protagonista é um animal faminto. Tem muito dinheiro em jogo. Nosso antagonista explode em cena como fogos de artifício. E indiretamente começa uma guerra.
“Eu estava na minha, quieto no meu canto. Estava feliz, livre. Bom, isso até você aparecer. Não sei porque, mas você me transmitiu paz, calma e tranquilidade. Me fez bem, muito mais do que eu já estava. Mas tudo que começa bem demais, nunca acaba bem. E foi isso que aconteceu, acabou mal. Bem mal. Você fez com que eu quebrasse essa barreira que segurava meus sentimentos e me fez expor todos eles. Lá se foi o primeiro erro cometido. Você fez com que eu me apaixonasse por cada detalhe teu, até pelos os que você menos gosta. Outro erro. Por que fez isso? Se não estava disposto lutar por uma coisa estável, por que me tirou da minha zona de conforto? Eu estava bem aqui, sozinho. Não precisava disso, desse coração partido, dessas dores e dessa saudade.”
O verdadeiro poeta
É aquele que sabe
Expressar seus sentimentos
Não em palavras,
Mas sim com a boca
Entre as pernas de sua amada.
Adoro o cheiro de bacon escaldante. Não é ótimo? O único problema é o óleo. Já viram queimadura de óleo? O dano que um pouco de óleo quente pode causar é marcante.
cuidado;
não está no país das maravilhas.
ouvi a loucura estranha crescendo à tempos em sua alma.
mas você está feliz em sua ignorância.
em seu isolamento;
quem sofreu,
descobre onde o amor se esconde.
então de;
compartilhe;
perca;
se não,
morreremos sem desabrocharmos.
-versos de um crime.
Mas o carrossel só gira... e gira. Sobe, e desce.
Você não chega à lugar algum, mas mesmo assim, sempre se sente segura.
— Sylvia Links
