Costumes e Cultura

⁠A moral é adaptável aos usos e costumes de uma cultura mas a ética, nunca, ou se tem ou não tem, definitivamente.

Todo povo tem como costume usar a própria cultura e costumes como escudo contra os estrangeiros, porém não seria excelente usarmos a cultura do Reino dos Céus a nosso favor...falo isso porque muitos desprezam esses hábitos dos Céus, por viver neste mundo, assim colocando em cheque os ensinamentos do nosso Rei e mestre Jesus Cristo.

⁠Os valores da cultura, de nação para nação, variam de acordo com a sua realidade social, história passada e seus costumes do povo, devendo ser respeitados de acordo com as leis locais.

Uma cultura nos parece estranha quando não nos diversificamos o suficiente.

Começo por perguntar:
Aonde vai nossa cultura?
Abandonou a criatura
Caindo em qualquer lugar
Saiu do analítico correto
Migrou para político esperto
Que lhe mudou a direção
Onde, o global mudou a arte
Costumes em toda parte
Fenômeno de aculturação.

⁠Após de mais de 50 anos eu falando, parece que agora a cultura, ate as comunidades indígenas sobreviventes aprenderam que nunca nenhum verdadeiro índio morre. Isto é coisa imposta pela catequese européia. Na verdade todo índio quando para de soprar, ele retorna a terra dos velhos ancestrais, logo "ancestraliza".

Nós gostamos e temos o direito de criticar ou apoiar certas condutas conforme nossos costumes, cultura, religião, política ou pela própria experiência empírica. Porém quando nos vemos encurralados não temos outra opção senão aceitar a ajuda, por mais duvidosa que seja.

Nunca é bom abandonar bons costumes.

As pessoas limitam-se aos seus costumes como se o mundo fosse apenas a imaginação delas.

⁠A valorização e a dinamização dos hábitos e costumes de um país representam os maiores indicadores para o progresso.

⁠Eu sou livre e de bons costumes. Me sinto confortável para mudar de opinião, posição e interpretação a qualquer momento, sempre. Nenhuma falsa verdade me prende.

⁠A doutrina original, de tempos remotos, foi rotulada como "Usos e Costumes" com a chegada da modernidade, e esse rótulo se manteve. É importante salientar que o propósito por trás da criação de um rótulo é desvalorizar seu objeto. No entanto, o que os criadores e transmissores desse termo não mencionaram é que esses "usos e costumes" fazem parte da cultura celestial, e as igrejas modernas, na realidade, absorveram completamente a cultura terrena e secular.

[No Brasil,] O ambiente visual urbano é caótico e disforme, a divulgação cultural parece calculada para tornar o essencial indiscernível do irrelevante, o que surgiu ontem para desaparecer amanhã assume o peso das realidades milenares, os programas educacionais oferecem como verdade definitiva opiniões que vieram com a moda e desaparecerão com ela. Tudo é uma agitação superficial infinitamente confusa onde o efêmero parece eterno e o irrelevante ocupa o centro do mundo. Nenhum ser humano, mesmo genial, pode atravessar essa selva selvaggia e sair intelectualmente ileso do outro lado. Largado no meio de um caos de valores e contravalores indiscerníveis, ele se perde numa densa malha de dúvidas ociosas e equívocos elementares, forçado a reinventar a roda e a redescobrir a pólvora mil vezes antes de poder passar ao item seguinte, que não chega nunca.

"As chuvas são minhas lágrimas, o vento, meus pensamentos, e o tempo, minhas memórias"

Falacias, mentiras e maquiagens. Não existem politicas publicas de segurança eficazes a médio prazo sem um severo investimento em arte, cultura e educação.

Enquanto houver intolerância religiosa, cultural e social haverá guerra!

⁠Assim como o camaleão muda de aparência para se adaptar ao ambiente, mas continua sendo um camaleão em sua natureza, elementos com origem pagã ou ocultista podem até receber nova roupagem cultural ou religiosa, mas no mundo espiritual continuam carregando o propósito para o qual foram criados e consagrados. Aparência não muda essência.

Uma pessoa de honra pode ser violada uma vez, mas sua virtude fica fortalecida com isso.

Toda a boa literatura nos transforma em homens e mulheres de outras culturas, de outros países, de diferentes religiões, diferentes tempos e nos faz sentir em casa em lugares muito distantes. É esse o milagre e a magia da literatura.

Não existe um ferreiro de Ogum, Ogum é seu próprio ferreiro e a brasa que queima a forja é Exu, orixá da combustão e das paixões do mundo.Tudo que arde, ama transcendentalmente e queima é Exu. Difícil separar o que é de um e o que é do outro nesta fraternidade, dualidade e comunicação em terras de Oxalá.