Corrupção
Político não é artista, senão mero empregado do povo; sua principal função é administrar o dinheiro do povo; se lhe faltar caráter na administração, sobrevém aquilo que chamamos de corrupção, uma espécie de quebra do coração
Qualquer um que exponha, através do exemplo de seus próprios atos corretos, as idiotices, corrupções e absurdos dos outros, será odiado e atacado feroz e sistematicamente, até a sua total desqualificação ou morte.
O desarmamento do cidadão civil não é injusto, injusto é o desarmamento apenas das vítimas dos que andam armados.
Me irrita a Imprensa que deveria ter o papel de passar a informação IMPARCIAL, querer impor uma posição política por meio de comentaristas atacando quem é da oposição e passando pano para erros graves dos que simpatizam. Isso não é JORNALISMO.
CHAMADO À LUZ
No silêncio de um olhar distante,
Ecoa o peso de escolhas marcantes.
Caminhos de outrora, tão claros, tão nobres,
Hoje se perdem em sombras e golpes.
Tua alma, Patrícia, é chama divina,
Por eras lapidada, tão pura, tão fina.
Tens dons raros, guardados em ti,
Clarividência, poder, um espírito a fluir.
Mas o mundo atrai com promessas vazias,
De riqueza, de poder, de falsas alegrias.
Teu ser luta entre o brilho e o breu,
Ouves o chamado? Ele vem de Deus.
Volta à senda que um dia trilhaste,
Resgata a essência que deixaste.
O amor, a caridade, a conexão,
São teu refúgio, tua salvação.
Ainda há tempo, coragem é chave,
Para desfazer o que em ti desagrave.
Confia no amor que nunca cessou,
No espírito eterno que em ti plantou.
Ergue-te agora, retorna ao caminho,
Pois no final, nunca estás sozinho.
A luz te espera, paciente, fiel,
Guiando-te sempre para o eterno céu.
Matar a fome é vida
Morrer de fome é estatística
Nutrição balanceada é vida
Morte por desnutrição é balanço
Globalização rompe fronteiras
Fronteiras interrompem imigração
Não usar o cinto de segurança.... multa, infração
Recolher lixo pendurado por fora de um caminhão em movimento... profissão.
Ônibus lotado, pessoas em pé ... Seguro é o corrimão.
Roubar pra comer... ladrão
Roubar de quem tem fome.... fraude em licitação.
Delatar um criminoso comum... cagueta, x9....Prêmio: violência e repressão.
Denunciar comparsas de crime e participação.... Delação, premiada
Mentira e falsificação, estelionatário... prisão
Estelionatário de eleição.... mandatário
Carreata, carro de som, comício, promessas, agitação... Campanha
Passeata exigindo direitos e cumprimento das promessas de eleição.... Apanha
Meritocracia explica e justifica as diferenças... Posição
Injustiça e indiferença explicam e justificam o mérito ... Por imposição.
Houve um tempo em que a lei da bala, do punhal e da ignorância pesava mais que a própria letra da lei — dissonante, injusta e opressora. Feita não para os pobres, mas para perpetuar, justificar e sustentar, imoral e descaradamente, os privilégios das elites dominantes. Sem mesuras, sem compaixão, sem respeito pelo ser humano — e, por conseguinte, sem qualquer temor pelo Deus dos humildes e dos oprimidos.
Quando um país tem uma população majoritariamente religiosa, qualquer pessoa que use o nome de Deus como chancela convence o povo.
No Brasil o povo vende sua dignidade por um favor, depois acha ruim os políticos fazerem o mesmo, só que em escala maior.
Quero ir embora para PASÁRGADA.
Lá os homens maus não tiram com a mão DIREITA, nem com a mão ESQUERDA, o peixe da boca do velho pescador.
Sinto vergonha de viver em um reino, onde a COVARDIA e a CORRUPÇÃO apresentam-se no presente, namoram com o passado, flertam com o futuro e ROUBAM de forma descarada, a esperança de um mundo melhor.
Quero me APOSENTAR lá!
Convém estar atento àqueles que, sob o pretexto de liberdade, fazem da manipulação das consciências um instrumento - pervertendo valores e corroendo as bases do bem comum. Tal conduta, longe de libertar, é um sutil exercício de corrupção disfarçado de idealismo.
É preciso vigiar os que, sob o manto da liberdade, moldam consciências com mãos dissimuladas - distorcendo valores, enfraquecendo os alicerces do bem comum. Não libertam - enredam.
É a corrupção que se mascara de virtude, sorrindo sob a capa do idealismo.
O "modus operandi" de projetos ilegítimos de manutenção de poder, que se materializa na máxima “uma mão lava a outra”, pavimenta caminho para os desvios de recursos públicos, irriga o sentimento de impunidade e mina a finalidade preventiva dos sistemas de responsabilização.
Mesmo diante da omissão daqueles que se furtam ao dever de interditar os arbítrios estatais, as deslealdades e abuso das prerrogativas funcionais, o terreno institucional democrático há de mostrar que a “lei é pra qualquer um, seja quem for”, como cantou Dominguinhos.
É essencial que agentes do Estado tenham independência e segurança para serem os olhos da sociedade no Estado. Se o agente, contudo, atua mirando em projetos pessoais, a prerrogativa da independência se transforma em privilégio, em instrumento para traições institucionais.
