Corpo e Mente Nietzsche

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Eu poderia morrer agora, estou tão feliz. Nunca senti isso antes. Estou exatamente onde queria estar.

Sou só uma garota ferrada tentando encontrar minha paz de espírito.

Felizes são os esquecidos, pois eles tiram o melhor proveito dos seus equívocos.

Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças

Nota: O pensamento pertence originalmente a Nietzsche.

Falar sem parar não é necessariamente se comunicar.

‎Feliz é a sorte da inocente dorsal?
Esquecendo o mundo e o mundo a esqueceu.
O brilho eterno da mente sem lembranças.
Aceita todas as preces e abre mão de todos os desejos.

Feliz é o destino da inocente vestal, esquecida pelo mundo que ela esqueceu, brilho eterno de uma mente sem lembranças!

Sou uma pessoa louca, apenas querendo minha paz de espírito, não sou perfeita.

Os adultos são essa mistura de tristezas e fobias. (Clementine)

TEU CORPO

O teu corpo muda
Independente de ti
não te pergunta
se deve engordar.

É um ser estranho
que tem o teu rosto
ri em teu riso
e goza com teu sexo.
Lhe dás de comer
e ele fica quieto.
Penteias-lhe os cabelos
como se fossem teus.

Num relance, achas
que apenas estás
nesse corpo.
Mas como, se nele
nasceste e sem ele
não és?

Ao que tudo indica
tu és esse corpo
-que a cada dia
mais difere de ti.

E até já tens medo
De olhar no espelho:
Lento como nuvem
o rosto que eras
vai virando outro.

E a erupção no queixo?
Vai sumir? Alastrar-se
feito impingem, câncer?
Poderás detê-la
com Dermobenzol?
Ou terás que chamar
o corpo de bombeiros?

Tocas o joelho:
Tu és esse osso.
Olhas a mão.
A forma sentada
de bruços na mesa
és tu.

Mas quem morre?
Quem diz ao teu corpo – morre –
quem diz a ele – envelhece –
se não o desejas,
se queres continuar vivo e jovem
por infinitas manhãs?

A ideia do suicídio é uma grande consolação: ajuda a suportar muitas noites más.

Friedrich Nietzsche
Para Além do Bem e do Mal

Não ouse roubar a minha solidão, se não fores capaz de me fazer real companhia.

Há espíritos que escurecem suas águas para fazê-las parecer profundas.

Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, se perdem a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se – “vida”!
Olhai esses supérfluos! Roubam para si as obras dos inventores e os tesouros dos sábios; “culturas” chamam a seus furtos – e tudo se torna, neles, em doença e adversidade!
Olhai esses supérfluos! Estão sempre enfermos, vomitam fel e lhe chamam “jornal”. Devoram-se uns aos outros e não podem, sequer digerir-se.
Olhai esses supérfluos! Adquirem riquezas e, com elas, tornam-se mais pobres. Querem o poder e, para começar, a alavanca do poder, muito dinheiro – esses indigentes!
Olhai como sobem trepando, esses ágeis macacos! Sobem trepando uns por cima dos outros e atirando-se mutuamente, assim no lodo e no abismo.
Ao trono, querem todos, subir: é essa a sua loucura. Como se no trono estivesse sentada a felicidade! Muitas vezes, é o lodo que está no trono e, muitas vezes, também o trono no lodo.
Dementes, são todos eles, para mim, e macacos sobre excitados. Mau cheiro exala o seu ídolo, o monstro frio; mau cheiro exalam todos eles, esses servidores de ídolos!
Porventura, meus irmãos, quereis sufocar nas exalações de seus focinhos e de suas cobiças? Quebrai, de preferência, os vidros das janelas e pulai para o ar livre!
Fugi do mau cheiro! Fugi da idolatria dos supérfluos!
Fugi do mau cheiro! Fugi da fumaça desses sacrifícios humanos!
Também agora, ainda a terra está livre para as grandes almas. Vazios estão ainda para a solidão a um ou a dois, muitos sítios, em torno dos quais bafeja o cheiro de mares calmos.
Ainda está livre, para as grandes almas, uma vida livre. Na verdade, quem pouco possui, tanto menos pode tornar-se possuído. Louvado seja a pequena pobreza!
Onde cessa o Estado, somente ali começa o homem que não é supérfluo – ali começa o canto do necessário, essa melodia única e insubstituível.
Onde o Estado cessa – olhai para ali, meus irmãos! Não vedes o arco-íris e as pontes do super-homem?

Friedrich Nietzsche
Assim Falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

É preciso ter asas quando se ama o abismo.

Friedrich Nietzsche
O Anticristo e Ditirambos de Dionísio. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Você tem que estar preparado para se queimar em sua própria chama: como se renovar sem primeiro se tornar cinza?

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra.

Moro em minha própria casa,
Nunca imitei ninguém
E rio de todos os mestres
Que nunca riram de si.

O casamento transforma muitas loucuras curtas em uma longa estupidez.

Os pais fazem dos filhos, involuntariamente, algo semelhante a eles, a isso denominam 'educação', nenhuma mãe duvida, no fundo do coração, que ao ter seu filho, pariu uma propriedade; nenhum pai discute o direito de submeter o filho aos seus conceitos e valorações.

Friedrich Nietzsche
Para Além do Bem e do Mal

Às vezes bastam óculos mais fortes para curar um apaixonado.

Friedrich Nietzsche
100 aforismos sobre o amor e a morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Quem pede a mão de uma mulher, o que realmente deseja é o resto do corpo.

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