Corpo e Mente Nietzsche
"Amor nos traz felicidade
Raiva nos traz tristeza,
mas Indiferença adoece
o corpo e destroça a alma"
Diz-se q o corpo é a morada da alma. Quero informar-lhes q hoje tem muita alma desabrigada, pq o corpo foi vendido à todo o tipo de promiscuidade do mundo.
🛣️ Na estrada da vida...
🚦 Dirija com sabedoria.
⚖️ E prudência.
🚫 Não adianta o corpo andar…
💔 se a alma parou no acostamento.
⏩ Evite os atalhos da pressa.
🕳️ Os buracos do ego.
🚧 O trânsito da ansiedade.
⛽ Abasteça-se de fé.
🛠️ Faça a revisão do coração.
✨ Mantenha o motor da esperança ligado.
🛤️ Porque quem cuida do corpo e do espírito…
🚘 Vai longe. Em paz. E com propósito.
Tenha uma jornada de Paz
Maternidade
William Contraponto
No corpo a vida se anuncia
como semente em terra ardente.
Mistério, dor e poesia,
num tempo que não segue em frente.
O ventre é sol que se derrama,
é casa antes do existir,
é chama antiga que se inflama,
sem nunca se deixar partir.
No colo nasce o infinito,
nos olhos — mundos a brotar.
É medo calmo e grito aflito,
é dar sem nunca se esperar.
Ser mãe não cabe em um conceito,
nem se traduz por condição.
É ter o mundo sobre o peito
e ainda abrir o coração.
Boneca do Vazio
William Contraponto
Há um corpo que não respira,
com olhos fixos no não-ser.
No colo, a ausência gira
vestida de um quase-viver.
Não chora, mas comove a alma,
não cresce, mas sabe esperar.
É ternura sem ter calma,
é consolo a simular.
Boneca feita de lamento,
de desejo e de negação.
O tempo ali é fingimento,
repetição sem coração.
É culto ao que nunca sente,
fetiche do eterno imaculado.
Negar o real, tão pungente,
por um afeto embalado.
No berço, repousa o espelho
de um mundo que teme sofrer.
Prefere o falso conselho
a ver o amor perecer.
Tão real quanto uma mentira dita,
com olhos que não sabem ver.
É o retrato de uma era aflita
que troca o fato por parecer.
Corpo a Corpo
William Contraponto
Teu cheiro chegou primeiro.
Nem palavra, nem nome.
Apenas pele
em estado de intenção.
Tinhas o torso do erro
que eu nunca quis evitar,
e um olhar de quem conhece
a língua dos labirintos.
Não havia futuro em nós —
havia agora.
Esse agora denso,
que se despe com os dentes
e se escreve no escuro.
Minhas mãos em tua nuca,
teus quadris contra o mundo,
e tudo o que não sabíamos dizer
se dizia ali,
em cada investida.
Não fizemos amor —
fizemos ausência.
Do que disseram que era certo,
do que juramos reprimir.
Fizemos vício,
feito dois animais
com pensamento demais.
Depois, o silêncio.
Não o constrangido —
mas o pleno.
Como quem sabe
que o que aconteceu
não precisa de legenda.
E quando partiste,
deixaste um rastro de ti
no cheiro do lençol,
e um pouco de mim
nas tuas costas.
Pode-se dizer que ele era quase um homem, tinha lá seu corpo estruturado feito um rapaz bem avistoso. Ele me atraia de alguma maneira com aqueles olhos castanhos e principalmente aqueles braços que por vezes eu me imaginei por entre eles, me roubava toda a atenção que eu tinha durante as aulas. Ficava um tanto difícil me concentrar em algo que não estivesse ligado a ele, muitas das vezes meu esforço de olhar pra ele sem que ele percebesse ia por aguá a baixo, e eu ficava um tanto sem jeito. Ele me causa contrações ventriculares prematuras. Nem nos olhavam diretamente, mas de vez em outra eu pegava ele me olhando justo na bendita hora que eu o olhava. Não nos tocavam, ainda. Como poderia? Ambos ali tão quietos por fora, e por dentro sem saber oque um sentia pelo outro. Mas veja bem! Da minha parte eu não sei juro que não sei oque sinto. Por ilusão eu falaria que é ”amor” mas não. Não é! Nunca foi porque diabos poderia virar amor justo agora? Não. Digo e repito não é amor cara! É atração física quem sabe… Mas olha eu aqui fugindo do tal do ”amor”. Mas eu digo olhar ele é algo bonito aliás muito bonito.
Se existe a flor mas bela, a pintura mais profunda da alma gravada na tela, e a beleza de um horizonte espetacular, não seria comparado com voce...MULHER!!
Almas obscuras, pensamentos abstratos, é assim que você se sente? Não dê o mais alto pulo, nem derrame a ultima lágrima, não subestime o seu próximo, não tente o possível, opte pelo impossível.
Cansou de chorar e não pensar em que fazer? Cansou de gritar o mais alto berro, mas só ouvir o ecoar da sua voz? Cansou de procurar alguma ajuda, mas nada encontrou, só o vácuo, o som do silenciar ao seu redor?
Não importa, isso se chama sofrimento, esse é o início da melancolia, às vésperas da consternação. A cada passo que você der, dê valor ao seu redor, qualquer coisa é importante, pois o sofrimento é apenas um inimigo da batalha, porquê o impossível, é o líder da guerra, não limpe suas lágrimas, evite-as, não diga não, só expresse, não pergunte, não olhe, não subestime, faça.
Entenda, é necessário fazer e não deixar seu planos em meros timbres, aqueles mesmos que você sempre fala. Faça. Use de suas armas, você pode. Você deve. Você consegue.
Não deixe com que os sons podres que saem da boca de qualquer um lhe derrube. Não seja fraco, por que isso, pode ter certeza que você não é. Não seja desprezado pela sociedade, seja você. Isso, só isso basta, foda-se quem não acredita em você, pois mentiras estupefatas não desvalorizam você.
Você é uma estrela, você brilha, e tenha a certeza de que é muito forte. Então, cegue a sociedade com seu brilho, já que eles ficam de olhos em você, pois o destino não nos faz responsáveis, e sim as consequências dos nossos atos.
Quem inventou a tristeza não sabe o que é sofrer
Nunca sentiu solidão no silêncio do amanhecer
Jamais ganhou presente
Uma inocente flor, nunca teve um grande amor
Quem inventou a distância não sabe o que é partir
Nunca deixou uma lágrima triste no chão cair
Nunca mostrou um sorriso porque só conhece a dor
Nunca teve um grande amor(...)
