Corpo e Mente Nietzsche
O mundo visto aos olhos de um piscicopata parece justo, os espectadores nunca entenderiam sua dor até que passassem por ela.
Você sempre foi o que todos falavam, eu costumava ver luz em você mas, sua escuridão foi maior e te consumiu.
Foi ajudar um mendigo a despertar, então despertou e se ajudou a virar mendigo.
Loucura do desapego autêntico.
Diferencia - se os verdadeiros amigos dos falsos amigos através dos comportamentos. Observe - os e tirem suas conclusões !
Tem pessoa aí que não invenja só o bem materia que você tem, mas sim o que você é... Depende da essência de cada pessoa só ela tem ninguém pode tirar isso dela, se a pessoa tem família, amigos e sempre independente das coisas que acontece no seu dia a dia sempre está feliz colocando um sorriso no rosto e sempre de cabeça erguida onde ela vai, isso atraí muita atenção o brilho que algumas pessoas transmiti causa inveja. Então por isso que sempre temos que pedir proteção a Deus porque nesse mundão é só maldade.
💭
Seja cauteloso para que você não seja rápido demais em julgar quando se tratar da vida de alguém,
Ninguém tem esse direito de invadir a particularidade do outro e ir apontando o dedo, se achando no direito falar e agir como bem quer.
Concordo com o alucinógeno Nietzsche, que uma vez falou que não há fatos eternos, como não há verdades absolutas.
(...)Duas vezes perigosa para um povo que gosta da bebida e preza a obscuridade como se fosse uma virtude, perigosa por causa da sua dupla propriedade de narcótico que produz a embriaguez e envolve o espírito em vapores nebulosos.
Vai colocar todas as paixões, nos seus lugares, encerra-as agora nos teus domínios(...) - as paixões dos teus heróis nunca serão mais do que máscaras, falsificações de paixões, e a linguagem delas nunca será autêntica nem sincera.
Como será possível forçar a natureza a desvendar os seus segredos, senão por processos violentos, quer dizer, por acções antinaturais?
Todo homem possui sua finalidade particular, de modo que mil direções correm, umas ao lado das outras, em linhas curvas e retas; elas se entrecruzam, se favorecem ou se entravam, avançam ou recuam e assumem desse modo, umas com relação às outras, o caráter do acaso, tornando assim impossível, abstração feita das influências dos fenômenos da natureza, a demonstração de uma finalidade decisiva que abrangeria nos acontecimentos a humanidade inteira.
"A terra está cheia de supérfluos e os que estão aí em demasia estragam a vida. Tirem-os desta com o engodo da eterna."
Ninguém antecipou o século XX com tanta lucidez quanto Nietzsche, e temos o seu veredito: "A primeira melhor coisa é não nascer; a segunda é morrer logo".
Nunca ouviram falar do louco que acendia uma lanterna em pleno dia e
desatava a correr pela praça pública gritando sem cessar: “Procuro Deus! Procuro
Deus!” Mas como havia ali muitos daqueles que não acreditam em Deus, o seu
grito provocou grande riso. “Ter-se-á perdido como uma criança” dizia um. “Estará
escondido?” Terá medo de nós? Terá embarcado? Terá emigrado?” Assim gritavam
e riam todos ao mesmo tempo. O louco saltou no meio deles e trespassou-os com
o olhar. “Para onde foi Deus?” Exclamou, é o que lhes vou dizer. Matamo-lo...
vocês e eu! Somos nós, nós todos, que somos seus assassinos! Mas como fizemos
isso? Como conseguimos isso? Como conseguimos esvaziar o mar? Quem nos deu
uma esponja para apagar o horizonte inteiro? Que fizemos quando desprendemos
a corrente que ligava esta terra ao sol? Para onde vai ela agora? Para onde vamos
nós próprios? Longe de todos os sóis? Não estaremos incessantemente a cair? Para
adiante, para trás, para o lado, para todos os lados? Haverá ainda um acima, um
abaixo? Não estaremos errando através de um vazio infinito? Não sentiremos na
face o sopro do vazio? Não fará mais frio? Não aparecem sempre noites? Não será
preciso acender os candeeiros logo de manhã? Não ouvimos ainda nada do barulho
que fazem os coveiros que enterram Deus? Ainda não sentimos nada da
decomposição divina... ? Os deuses também se decompõem! Deus morreu! Deus
continua morto! E fomos nós que o matamos! Como haveremos de nos consolar,
nós, assassinos entre os assassinos! O que o mundo possui de mais sagrado e de
mais poderoso até hoje sangrou sob o nosso punhal. Quem nos há de limpar desde
sangue? Que água nos poderá lavar? Que expiações, que jogo sagrado seremos
forçados a inventar? A grandeza deste ato é demasiado grande para nós. Não será
preciso que nós próprios nos tornemos deuses para, simplesmente, parecermos
dignos dela? Nunca houve ação mais grandiosa e, quaisquer que sejam, aqueles
que poderão nascer depois de nós pertencerão, por causa dela, a uma história mais
elevada do que, até aqui, nunca o foi qualquer história.
"O amamos no outro é o desejo e não o desejado, por isso quando acaba o desejo acaba o amor".
(No livro de Irvin D. Yalom - "Quando Nietzsche chorou"- diálogo entre o personagem "Nietzsche" o "Dr. Breuer").
..E quem adivinha ao menos em parte as consequências de toda profunda suspeita, os calafrios e angustias do isolamento, a que toda incondicional diferença do olhar condena quem dela sofre, compreenderá também com frequência, para me recuperar de mim, como para esquecer-me temporariamente, procurei abrigo em algum lugar - em alguma adoração, alguma inimizade, leviandade, cientificidade ou estupidez; e também por que, onde não encontrei o que precisava, tive que obtê-lo à força de artifício, de falsificá-lo e criá-lo poeticamente para mim.
Você deve apreender a injustiça necessária de todo pró e contra, a injustiça como indissociável da vida, a própria vida como condicionada pela perspectiva e sua injustiça.
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