Corda
Uma andu rinha não faz verão.
Uma só pessoa Não e batalhão.
uma corda só pode ate soar, mais não e cansão.
não da para pintar um arco ires só pintando azul
Porque a força esta na união.
E nos tornamos fortes quando damos as nossas mãos.
Se desconfiar que uma pessoa a está enganando, não faça nada por ímpeto. Dê corda para ver a extensão da coisa. Sabendo de tudo, tome satisfações. O ímpeto de brigar logo de cara, só vai fazer a pessoa tomar mais cuidado e vai continuar enganando escondido. Acostume-se com isso: as pessoas são mesmo assim.
Tudo na vida e no mundo se resume em saber como jogar a corda. Ou saber como agarra-la. Costumo fazer o seguinte; Jogo a corda, quem não saber o que fazer com ela, irá se enforcar nela, quem saber o que fazer, dará um laço e reverterá as coisas. Nunca se perguntou se a forma como manipula o mundo a sua volta realmente esta a seu favor ou contra? Expie-se, mantenha o foco. Desejar atrai, mas se você não buscar, nada vem até você.
A autoconfiança é algo essencial, mas se for usada de forma errada, pode ser a corda para sua própria forca!!
A NÉVOA
Às vezes libertam-me da camisa de força
E eu esqueço a forca,
Esqueço a corda pendurada,
Escrevo as emoções
Que certamente não são só minhas ...
Rufino comeu a empregada...
Rufino comeu a empregada...
Rufino comeu a empregada...
Então chegam os azuizinhos com a injeção,
Chamam de sossega leão...
Rufino comeu... Rufino comeu... Rufino comeu...
Vem a névoa, uma sonolência...
Deus ostenta um estetoscópio
Todos lhe obedecem,
Não vejo Santíssima Maria...
Pela manhã a algazarra,
Alguém “caiu”da escada,
Alguém não acordará nunca mais...
Meu caderno ainda está sob o colchão,
Meu coração está em transição...
Tenho uma certa taquicardia ,
Mas sem a camisa eu escrevo...
Sempre soube que era um pouco louco,
Mas, filósofos dizem que o louco
Sabe de tudo, só não sabe disso.
Às vezes temo nunca mais acordar...
Às vezes temo Rufino...
Rufino comeu a empregada...
Rufino comeu a empregada...
Não suportava mais sopas de legumes.
A vida é frágil, a vida é uma menina de porcelana andando numa corda bamba sobre um precipício - e ela, a vida, está bêbada!
Uma corda arrebenta
No momento que menos se espera,
Todo mundo sabe disso.
Mesmo assim me penduro, confio,
Invento nós de múltiplos caminhos,
Roldanas, parafernálias, parafernálias.
Desejo obsessivo por segurança
Amarra a história da humanidade
Confiar nas cordas?
Ingenuidade de marionete,
Anjo tocador de harpa.
Meus dedos só conhecem farpas, ferrugem,
Não sabem nada
Sobre estes tais instrumentos celestes.
Emparedar a porta é saída simplista
Para impedir entrada de estranhos.
Chave, trinco, cadeado.
Invenções inuteis.
Miragem dos amedrontados.
As decisões
Pesam como chumbo
Nas sacolas que amarrei
Com corda firme
Aqui
Em meu pescoço
E os nós de tão cegos
Não podem mais pra nenhum lado olhar
Não enxergam então quais amarras são as frouxa
Já fui criança e já brinquei muito.
Já saltei à corda e esfolei os joelhos.
Já tive um amigo imaginário. Já caí da escada.
Já rapei o fundo a fundo da forma do bolo. Já menti e já gritei.
Já fiz de bruxa nunca de princesa.
Já fui adolescente inconsequente e lutei.
E até já fui a dona do mundo.
Já tive todas as certezas e até sabia tudo.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés para fora.
Já fugi de casa para sempre, e voltei no mesmo dia .
Já conversei com o espelho,
Já roubou um beijo. E já fui muito beijada.
Já confundi sentimentos.
Já mergulhei sem vontade de voltar. Já tive medo do escuro.
Já tremi de medo.
Já quase morri de amor, mas renasci por um sorriso....
Já acordei no meio da noite senti-me perdida.
Já apostei em correr descalça na rua.
Já estive no topo do mundo não encontrei o meu lugar.
Já tentei esquecer algumas pessoas,
Mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já fiz juras eternas.
Já chorei sentada no chão da casa de banho.
Já sofri para não fazer sofrer.
Já me calei para não fazer chorar.
Já me senti sozinha no meio de mil pessoas.,
...Quando só sentia a falta de uma..
Já vi o pôr-do-sol vermelho e alaranjado.
Já acampei .Já viajei muito.,
Já gritei de felicidade.
Já me apaixonei, e achei que era para sempre.
Já descobri que nada é eterno.
Já me deitei na relva de madrugada e vi a Lua e aparecer o sol.
Já chorei muito. Já chorei por amor, por desamor e por amigos.
Já chorei por ver amigos partirem, mas já sorri por ver outros chegarem...
Já fiz de palhaço para alegrar um amigo só para não o ver chorar.
Já casei e já fiz muito amor...Já fiz um filho.
Já plantei várias árvores (obrigado)
Já escrevi meio livro.
Falta as restantes páginas ...
Do livro da minha vida
Mas agora, quando te olho, de soslaio, a corda que amarra minhas mãos desprende-se aos poucos – faz-se corda de banjo, tocando sempre uma música que acalma. E, assim, minhas frases embalam teus gestos, tuas formas, teu beijo. E, assim, toda noite, antes de dirigir-me ao meu leito, olho teu retrato... e custo a acreditar que o que vivo é real. Não fosse sempre tua boca na minha, teus braços envolto ao meu corpo, e teus olhos – tão lindos! – iluminando meu caminho, cogitaria a idéia de estar em um sonho infindo.
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