Coragem eu Venci Omundo
Não. Eu não quero seus conselhos frouxos, tão pouco saber o que você anda pensando ao meu respeito.
Sinceramente, cansei de agradar. Meu interesse é zero em saber o que as pessoas acham ou falam. A falatória alheia não faz parte da minha balança de compensações faz tempo, nunca convivi com essa tal - famosa - necessidade de aceitação.
É simples e claro: eu, sou eu, coberta de defeitos, erros e falhas. Então, se você gosta de mim, me aceite como sou: pura e impura, simples na minha essência.
Do contrário, fique a vontade!
Nesse caso, a porta de saída será um convite todo meu. É que eu só faço questão de quem é por mim. Dispenso quem é contra mim.
"Eu assumo que errei e muito em minha vida
Mas houve um ponto em que eu resolvi não pedir mais desculpas
E me comprometer (comigo mesmo)
A não mais errar..."
"Eu lembro do primeiro dia...
Do momento em que segurei suas mãos entre as minhas e te senti trêmula.
Lembro de cada frase, pergunta e resposta.
Mas lembro-me também, que naquele momento...
Me esqueci completamente, de mim mesmo!"
Eu acredito no verdadeiro amor!
Acredito no amor incondicional, que aproxima duas pessoas, ou que simplesmente mantém o desejo de ver o outro feliz, mesmo que por ventura não dividam suas vidas no cotidiano.
Trago de você!
Hoje eu pensei em fumar, não é de rir? Eu que sempre fui um certinho, que te julgava quando aparecia cheirando à fumaça - queria fazer o mesmo. Não sei se pretendia sentir seu cheiro na minha boca, ou seu gosto na minha língua ou aquela liberdade que você dizia ter com aquilo entre as mãos. Sei que eu precisava pensar em você com algo mais concreto, te ter em algo real. Mantive a calma, tenho me contido. Pensei sozinho por um segundo: Existe droga mais forte do que esse amor? - Tenho me drogado de você, e isso está me fazendo adoecer, enfraquecer, endoidecer. Quem sabe me viciando em cigarro consigo ter um vicio que para em minha boca quando eu precisar. Se eu precisar toda hora, compro duas caixas; três. Não tem pra vender de você em qualquer lugar, já procurei e o que encontrei tá guardadinho a noventa chaves dentro de mim. Um livro, uma história, uma canção, um vento no rosto. É tudo que posso ter de você até que me prove o contrário. Será que o cigarro me mata antes do que meu coração? Será, será, será. Você me invade dizendo que ser amigos é normal, comum. Que não tem por que e pelo quê não conversamos se passamos bons momentos juntos. Eu quero que você me empurre e diga: chega, já cansei de te ver, te ouvir, te beijar, te comer. Porque se você não quer mais isso eu não vou ter esperanças em te olhar, te escutar, te morder e te abusar. Só que não, ignora minhas vontades como se minha presença fosse importante duas vezes ao ano e não quer me perder. Precisa de mim? Então para de fingir que tudo é passado e que você não tem vontade que eu fique dentro de você, que eu te tenha na minha língua. Eu não sei sumir, não sei afastar, mas eu sei substituir. Enquanto você permanecer longe, com sua licença, eu vou comprar um ou dois cigarros.
As pessoas confundem necessidade com saudade e carência com amor, eu tenho necessidades mas não sou carente.
Logo eu?
Que quando criança sempre pensava em mudar o mundo, e hoje o que percebo é que o mundo me mudou!.
Eu não preciso de você para respirar
Eu não preciso ti ver
Eu não preciso falar com você
Tão pouco, preciso de você para andar.
Eu não preciso de sua atenção, seu carinho ou abraço
Não preciso de nada que venha de você!
Mas como seria bom ter tudo isso e ser feliz ao seu lado.
(...) Ela falou que me amava, mal sabe ela como eu me sinto, mas pra ela falar isso, bebeu três doses de absinto, ela me engana e eu sei bem disso, só pode ser macumba ou algum tipo de feitiço, mas se for pra viver sem ela, esquece, prefiro ir pedalar na beira de um precipício (...)
Consome a ilusão que eu sou,
o infinito a limitar-me assim
eu tenho esse desinteresse em síntese
a tese do me deixa vagar que eu vou devagar...
No dia em que meu estômago entender que ninguém é melhor do que ninguém, que eu sou forte o bastante pra conseguir o que quero se me esforçar e que as pessoas de má vontade são apenas figurantes no meio do caminho, passarei a sentir menos náuseas, comerei bem e esquecerei o que é ansiedade.
Você é o motivo do meu amanhecer é a minha angustia ao anoitecer, você é o brinquedo caro e eu a criança pobre, o menino solitário que quer ter o que não pode, dono de um amor sublime, mas culpado por querê-la como quem a olha na vitrine, mas jamais poderá te-la, eu sei de todas as suas tristezas e alegrias.
Eu não sou grossa. Eu só guardei minha gentileza pras pessoas que realmente mereciam e ela atrofiou por falta de uso.
Caixinha de Música
"Certa vez eu acreditei que minhas palavras emocionavam, que minha melodia encantava e que meu aroma enfeitiçava...
Perfumei minha pele, dei notas aos meus rabiscos, entoei os acordes de uma canção, vesti minha quimera e valsei a cantiga da paixão...
Tomei conta do salão, acendi as luzes de minha alma, dei forma aos meus sonhos e sabor aos meu desejos...
Senti-me livre!
E a cada deslize dos meus passos, a cada volta do meu corpo, senti a brisa sutil e intensa do ar que me rodeava...
Do anseio que me cortejava e da febre que me desejava, completamente inebriada pelo melodioso embalo dos movimentos do meu bailar.
Dancei para o Amor! Fiz dele minha platéia suprema... rendi-lhe todas as saudações do meu bem querer...
Adentrei os seus sonhos... saciei seus devaneios... realizei os seus desejos e o enlacei em meu corpo inteiro...
Mas de repente, as luzes se apagaram, as notas silenciaram, os meus movimentos cessaram, e o cenário se desfez...
O Amor se dissipou!
A Caixinha de Música, se fechou!!!"
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