Coragem eu Venci Omundo
TENTANDO
Foi assim
Quem me chamou foi você
Do fundo da minha vontade
Eu não podia enxergar
Que amor não é por bondade
Mas eu errei em te dar
Entre beijos e cuidados
Cuidando de me querer.
E, então
Não olhar mas eu vi
Tinha esquecido os teus olhos
Andando na mesma estrada
E àquela hora ainda estava
Esperando por você
Tua falta me apertava
Eu não mais queria ser nada.
Ai
Eu me larguei pelo mundo
Um homem bom, que no fundo
Me apontava o nariz
Quando me vi eu já estava
Andando morta a saudade.
E armado noutra cidade
O circo me faz feliz.
Daí, então
Procurei não notar mais você
Nossa amizade perdida
Achava que você nunca me quis
E lá pro fim pude entender
Só fingia não lhe vê
Pensando sorrir poder
Vendo na vida um brinquedo.
Sério. Por mais que eu consiga controlar qualquer situação, amenizar tudo, dispensar alguns toques, me distanciar quando ocorre algumas aproximações, fujir de problemas… Dessa vez parece ser diferente, não consigo, algo me prende e ao mesmo tempo me sufoca. Por mais que eu tente achar alguma razão pra sair disso, não vejo. Por mais que eu pense que não tem como, algo me motiva. Por mais que eu não acredite você surgi. E ai tudo muda.
Eu me arrisco em corações vazios e bebo das mais profundas tristezas. As minhas mãos estão cansadas de redigir loucuras que nem eu consigo explicar depois. Porque eu sou como os créditos finais de um filme, tô sempre me acabando e, quem vê, percebe. Mas ninguém tem paciência pra acompanhar. Eu vivo pra quem, sou de sem você. Todo trocado. Eu já fui desenhado em escalas diferentes, mas o meu peso é sempre o mesmo, o meu amor é mais caos que ordem, e minha vida é um barbante todo desfiado. Eu não escondo o segredo, se amor fosse só o bem venderia em farmácia. Mas me disseram que remédio demais também faz mal. E olha que o amor não é remédio pra ninguém nessa vida de desencontros-desenganos-desgastes-desapegos. A chuva não cessa e minha bagunça está indo embora essa noite, o meu cheiro doce, o meu carinho que faz tremer. A minha sensação de paixão. A minha mecha de loucura. O amor é pra qualquer um, pular do precipício que nele existe que é para poucos. Pouquíssimos.
E agora eu tenho certeza que eu sei
O sentido da minha vida
O amor dentro da minha alma
A razão de eu acordar a cada dia
O vazio e eu
O vazio em minha alma me perturba,
palpita no mesmo compasso do coração,
e na ânsia pela busca incansável de respostas,
me perco no abismo, entre a vida e a morte.
Fico flutuando entre dois mundos,
o real e o imaginário,
em busca das respostas.
E às vezes,sinto como se parasse no vácuo do tempo,
tentando fugir por um segundo da realidade devastadora de minh´alma
que fere cruelmente o meu eu.
Noutras vezes, sinto como se me quebrasse em mil pedaços,
para mais adiante me refazer novamente,
e nesse meio tempo,
eis que me ergo mais forte,
mais implacável,
mais tirana de mim mesma,
porque aquilo que se quebra e volta a ser reconstruído,
parece ser o que era,
porém,não é mais aquilo que foi um dia,
pois parte da essência foi perdida,
dando lugar à mais um pedacinho de vazio.
SIMPLES
Eu não construo poesia
Como quem faz uma casa de praia
Ela se arma onde bem quis.
Na aparência como se vê no espelho.
Esqueci-me das palmeiras de babaçu
Postas na área de entrada
Fazendo um caminho
Que por airoso fica na areia.
Nunca premeditei uma poesia
Como quem virtualisa um amor alado
Desengonçado e trabalhoso.
Como o que sentiu fazer
A primeira maravilha do mundo.
Nunca imaginei a poesia
Como quem idealiza um amor
Não amo as poesias que faço.
Antes, às vezes as odeio e rejeito.
Elas me consomem tudo, o tempo,
Toda afeição de que tenho, traço.
As poesias que têm saído
De meus inventos,
Das rimas que persigo, imerso
Vem do universo.
Vem como chuva
Vem como anjos que voam ao léu.
Mas pra frente vamos saber quem errou quem não ligou quem foi brutamente falso no amor. Eu quero encontrar a Paz, e seguir sem medo de olhar para traz, eu vou seguir e que seja a pessoa mais feliz :)
Não da. Não tem porq nem tentar, a magoa ocupo espaço onde era pro amor estar. Eu juro que tentei, mas foi profundo não cicatriza eu não consigo apagar.
Fingir o tempo inteiro Então apenas não se assuste se do nada eu cair em lágrimas, provavelmente eu não aguentei mais segura-las .
Eu quis voar mais alto, sem medo não olhei pro chão o tombo foi enorme mas foi uma eterna lição, hoje mesmo com medo me arrisco de coração.
Já era tarde de mais, o que um dia me matou de amor hoje não me faz mas respirar . Eu disse uma vez á você que nunca iria deixar de teamar, mas não sabia que depois disso fazeria de tudo pra me machucar, eu que me achava forte não consegui suportar, a dor veio de uma vez só e nem eu consegui controlar, parece uma doença sem nome sem validade de acabar, eu so sei que o amor em mim, já não me satisfaz ;D
Duvidas eu sempre vou ter, mas uma certeza eu ja deixei, dez do dia em que você me deixou eu nunca mais me perdoei, por amar tanto você.. E aceitar que destruisse em mim o de mais valor, eu ja me esqueci como é querer morrer de amor por alguem !
o tempo passa e hoje eu vejo que o respeito acabou, entaum ja era nós dois.. Eu ja nem sei mais oque vem em primeiro lugar, se quer saber a palavra amor não me afeta mais .
Vai me diz oque tem que dizer seja rapido, eu não posso mais perder tempo com você, minha vida esta correndo e não paro mais pra me fazer sofrer
De ALEGRIA não sabia viver.De AMOR,me arriscava sem perceber,se eu sofria ou não, nunca me preocupei, pensava muito em te satisfazer.De MEDO,tentava sempre esconder, demonstrar isso,não te fazeria bem. De CONFIANÇA,eu apostava tudo q não fosse perde,te desenhei feliz, mas acho que não era vc.De SAUDADE pensei q nunca fosse ter,porque do seu lado eu me imaginei,hoje essa sensação me derruba sem eu perceber.De ADEUS eu ainda não pratiquei dizer ADEUS pra mim só se for morrer, diferente acho entaum q acabo,vc me disse ADEUS e depois nunca mais me procuro.
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PALMA DA MÃO
Eu não conheço a palma da minha mão.
Entre tantos cruzados de linhas,
E mais de um veio principal
Onde descambam as águas dos meus dias.
Não tenho noção do que seja a palma da minha mão,
Reconheço, e já é volumoso
As coisas que toco, a embaralhar meu destino.
Reconheço, quando a espalmo frente aos olhos,
Alguns poros suados, o anel centenário,
A cor, que coincide com a cor do meu corpo inteiro.
Na aventura a que me lancei,
Em me procurar e me achar,
Em algumas partes de mim deu pra ver
Outras nem que eu virasse o mundo o contrário
Daria para medir, saber, esboçar.
Alguém, como eu, desconhece, numa vista frontal
O seu crânio, seu cabelo, tal como são?
E conhece seus buracos
- só na cabeça contam-se sete-
Afora os outros por onde se mete
Nosso temor, dizer explorar.
E os seus encontros de mãos e pernas,
Como uma árvore, quem conhece?
O por trás todo, ninguém sabe o que é.
Sabemos dos outros, também minúcias,
Nada de definido se sabe
O que conhecemos de nós mesmos
Também os outros conhecem,
E somos mais conhecidos por eles,
Do que por nós, da mesma forma inversa.
Se por fora de nós pouco sabemos,
Imagine um devaneio por dentro.
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