Coragem eu Venci Omundo
Olha eu aqui vivo depois que te vi.
Ontem foi uma ótima noite que passei com você e por isso estou aqui pronto pra escrever, não vou negar, quando vi você no metrô meu coração acelerou, não sei se deu pra sentir no momento do abraço, mas ali foi tão bom te sentir de novo em meu braço.
Admito também que aquela chama não ardeu, mas nesses últimos tempos os meus sorrisos mais sinceros foram seus.
Estávamos com o coração blindado, certo? Você pra não chorar e eu pra não te beijar, e isso talvez seja bom pra um primeiro encontro,
Porque assim não assustamos um ao outro.
Realmente só coisas boas aconteceram, com certeza foi do jeito que nossos anjos torceram.
Te encontrar me fez muito bem, um bem que não sinto com ninguém.
Aquela sensação de que poderia ficar ali conversando e rindo sem perceber que o tempo está indo.
Sentir a sensação de que estou, sim, com alguém que me faz bem como ninguém, vendo seu sorriso... Ah, ali estava parecendo o paraíso.
Paraíso não é um lugar lindo com um lindo jardim de flores belas e um chão cheio de pétalas.
Paraíso é o lugar que quando estamos lá o tempo para, congela, e a única coisa que se mexe, fala, respira, é ela.
Um lugar que não importa o que tem em volta ou quem está passando, pois aquele momento é perfeito demais pra ficar reparando.
Paraíso é eu poder deitar no travesseiro sabendo que te fiz bem e que esse sentimento não é passageiro, e sim derradeiro.
Paraíso é poder te amar só pelo olhar, o falar, e o beijar? O beijar se for pra acontecer um dia, vai rolar.
Então eu agradeço por termos nos visto, obrigado pelos abraços, pelos olhares e pelo sorriso.
Muito obrigado a você, por ser meu paraíso.
Eu prefiro a pureza da criança;
Cumprindo o destino da natureza,
Na companhia do seu amável cão,
Correndo, saltitando e sorrindo pelas águas calmas e límpidas do riacho;
Se jogando nas folhas secas ao chão,
Pelas sombras da floresta;
Regozijando-se da liberdade do ir e vir de galhos em galhos,
Como os beija-flores e borboletas,
Se lambuzando na diversidade dos néctares silvestres;
Se perfumando pelos aromas dos florais;
Num pleno desejo harmônico de brincar e viver intensamente.
Eu prefiro a pureza da criança!
Mperza
Um dos obstáculos mais difíceis de vencer, é o nosso próprio "EU" os nossos impulsos, desejos e sentimentos.
Tudo o q eu estava procurando esse tempo todo,
eu encontrei em você...
Hoje e sempre serei grata por você ter tirado todo o vazio q existia no meu peito, e ter preenchido com amor e mais amor ... S2
Devemos nos conhecer embora eu costumo dizer que apenas nos suportamos, avaliar cada circunstância assim desse modo tomarei decisões responsáveis, em uma busca sincera que diz; qual é minha jornada e função no chão da vida? Em nome do Cristo digo; leShem Shamaim — isso é; em Nome dos Céus?
Há um dizer do Rebe de Kotsk que diz; "Se eu sou eu porque você é você porque eu sou eu, então eu não sou eu e você não é você. Porém, se eu sou eu porque eu sou eu e você é você porque você é você, então eu sou eu e você é você". E acrescento dizer: se há alguma mudança em mim para você, que venha de mim e não de você, me forçando a mudar.
"Quando acordar olhe no espelho e diga: Eu te amo. Esse é um ótimo passo para ter uma vida melhor feliz."
Um mar vermelho
Durante o dia as pessoas não vêem o que está em sua frente.
Eu vejo, são elas mesmas discutindo trivialidades
Em busca de uma saída para a sua rotina carente
Quaisquer assuntos onde têm afinidades.
Mas, debaixo de seus capuzes e máscaras que escondem seus rostos
Sabem que queriam estar em outros lugares fazendo outras coisas.
O que não entendem é que nós somos tão opostos
A ponto de dizermos mentiras adversas.
O que eu vejo são fantoches com seus movimentos padrões,
Pessoas feitas de almas madeirizadas,
Com cristais e jóias no lugar de seus corações.
São facilmente influenciadas, dissimuladas.
Nas histórias havia apenas guerras e escaramuças.
Hoje, um mar vermelho de coisas obscenas e indecentes
Arrasta tudo o que é limpo e inocente do litoral de esperanças
Para a profundidade de seres incongruentes.
Santuário
Eu vejo o verde escuro do gramado falso tentando imitar o que aqui não existe.
Eu vejo os prédios cercarem as árvores como se fossem caças.
E o céu é coberto por nuvens cinzas, contaminadas pelo gás carbônico.
E as estrelas, essas sim eu quero admira-las, ainda permanecem intactas.
A lua parece ter se assustado com a destruição da Terra e em anos se afasta sutilmente, enojada e melancolica.
Os animais parecem estar em extinção e os que restam são domados ou comidos.
As plantas estão crescendo em esgotos e lugares imundos, elas crescem imundas.
E o que costumávamos chamar de água potável está se perdendo aos poucos enquanto nos banhamos nela.
Agora só falta pouco para os seres humanos perceberem que aqui não é o lugar deles.
A Terra é, ou foi, um santuário e nós deixamos de ser abençoados quando cortamos nossa primeira floresta.
E o que será do Azul dos lagos, oceanos, rios e lagoas?
O que será do Verde das plantas, das árvores, do gramado?
Só vejo o Vermelho do sangue.
O Cinza da poluição.
A cor artificial das roupas, prédios e carros.
E só sinto o Santuário sofrer e apodrecer.
Sem você parei tudo, fiquei boiando,
E decretei feriado!
Mas, se eu ouvi o seu chamado
Eu vou voando...
''Escrevi uma carta, nela eu coloquei tudo que você significou pra mim ao longo desses últimos meses. Pensei em mandar- te, voltar aquela moda antiga do envio de cartas, mas não mandei, sei qual seria sua reação. Nenhuma! Prefiro queima- lá. Assim como o fogo queima e arde tudo que ele consome, a dor de querer- te é igual, portanto quando as chamas se apagam, a dor e o calor apagam- se juntos''
Encomenda a bordo
Estava eu e a minha irmã, num belo domingo, numa manhã ensolarada em casa, quando meu pai pediu para que fossemos levar uma encomenda para a tia Cida.
Tia Cida, era muito querida por todos da família, muito calma, serena, tranquila e muito legal, tanto que no momento que ele propôs a ida até a casa dela, lógico que aceitamos prontamente.Ela morava um pouco distante da cidade, tal fato que tivemos que ir de ônibus até lá.
Embarcamos no transporte coletivo, sentamos no último banco, e qual foi a surpresa, a cada lombada ouvia-se o cacarejar de galinhas, claro que todo mundo ficou curioso procurando onde estavam elas. Eu e a minha irmã encolhíamos no banco, tentávamos nos esconder a qualquer custo, fazíamos de conta que nada estava acontecendo.
Minha irmã, de repente deu um salto e ficou em pé, assustadíssima com medo de passar o lugar de descer, pois o sítio da tia Cida ficava numa rodovia, não tinha casas perto e naquela época éramos crianças e não saberíamos como fazer se descêssemos no lugar errado, ficaríamos sem rumo. Foi então que ela se encheu de coragem e logo perguntou:
-Por favor, motorista gostaria de saber se já está perto do motel, porque tem duas galinhas aqui que não veem a hora de descer. Claro, que ninguém sabia que nossa tia morava em frente ao motel e na sacola tinha a tal das galinhas!
Lembro-me como se fosse hoje, minha cor branca, instantaneamente foi ficando vermelha, todos os olhos se voltaram para nós duas. Que vergonha passamos, pois quem iria adivinhar que a tal das ‘’galinhas’’ estavam na sacola e essa encomenda era para ser entregue a nossa tia. O motorista respondeu que já estávamos perto do local. Descemos do ônibus, claro com as galinhas na sacola, chegamos à casa da tia Cida ainda com o rosto pegando fogo e entregamos a tal encomenda.
Elisangela de Ávila Queluz
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