Coragem eu Venci Omundo
Eu me reservo o direito de ainda acreditar em Papai Noel. Sei que não passa de uma invenção para ajudar nas vendas de fim de ano, mas meu coração de criança prefere a magia do que as realidades que vivemos. Se alguém me taxa de louco, loucos são eles que não sabem nada de magia pessoal. Ho, ho, ho!
Amor eu queria ter lhe dito que o amava mas já era tarde demais para ser, desculpa, eu nunca soube mostra todo o sentia e ainda sinto por você e se talvez tivesse enxergado e aceito antes todo esse amor que sento por você talvez tivesse sido diferente.
Eu apenas quero que ela te faça feliz como eu devia ter feito,que ame seus defeitos,que cuide das suas feridas e olhe pra você de verdade e que te veja como é,pois cada detalhe seu é ridículamente incrível , e que ela vá contigo aos eventos que você gosta.
E por tudo que amo em você , quero que seja feliz de verdade, pois só assim poderei ser feliz também.
Eu venho pensando em você
Venho imaginando cada traço
Desde os traços do seu rosto
Até os traços de sua personalidade
Desde a curva do seu sorriso
Até a curva dos seus pensamentos
Quanto tempo mais você vai demorar?
Quanto tempo mais terei que esperar?
Estou sendo otimista demais
Acreditando que você está por aí?
Vagando sem saber seu destino
Quiçá só um sonho inocente
Mas eu venho pensando em você
E um dia eu vou te encontrar
Porque eu venho pensando em você
E não queria mais pensar
Esmeridade
Prazer, eu sou um cronista, viajante, e caminhante.
Frequento tertúlias para esquecer de guardar os seus livros da estante,
pois todas as noites eu sonho que me perco em profundidades,
e a penumbra em meu peito não me permite esquecer todas as suas singularidades.
Eu escrevi um poemário completo de heteronímias com seus detalhes,
pra que você possa se identificar um dia naquelas linhas,
e essa minha inquietude me fez entender a definição do indizível,
porquê perto da sua fragilidade eu me sinto um pouquinho mais sensível, e amigo.
Estou aprendendo a conviver com as vicissitudes da vida,
e entender o inexorável motivo de não termos nem tentado um dia.
Viver, conviver, e improvisar é o que posso fazer no momento,
Estávamos cantando, brincando, e sorrindo no gerúndio, hoje estou morrendo.
Sobrevivo nessa metamorfose devido a minha resiliência,
e é complicado estar no outono vendo a sua florescência.
A saudade, a veneta, a revolta e o silêncio pode ser algo fútil,
inútil, mas o querer do escrever é completamente lúdico.
Me sinto como um navegante perdido nessas ondulações e sem porto seguro,
estar em terra firme sem ter um lar é um tanto quanto duro,
procuro, aturo, me torturo, fico em cima do muro,
murmuro, rasuro, e me juro ser menos imaturo.
Queria poder cantarolar e me inspirar na sua autenticidade,
afinal, nós somos antônimos e você é sinônimo de cumplicidade,
Mas eu me desafio, e aposto aguentar as diversidades,
ouvindo sempre a eloquência da sonoridade de suas verdades.
Todos já enxergaram o diáfano dos meus sentimentos
os detalhes, a duração inexpressável que calcula a medida do tempo,
O meu cuidado, o seu fulgor, as nossas dúvidas e particularidades
e toda a constelação cintilante que nos transforma e eterniza em forma de arte.
Poderia dizer que estar com você é algo desejável, catártico,
mas não tenho como escrever se a tinta da minha caneta congela no seu frio do ártico,
Só não espero que no amanhecer você vá embora e traga com sua ausência a dor,
Pois eu evitei ao máximo escrever o seu nome, e a palavra amor.
Amizade verdadeira não se compra, não tem valor. As minhas eu carimbei no coração e no tempo. Amizade é ajudar sem que se peça ajuda, é aprender a perdoar sem que se peça desculpas, é dizer aquilo que você não queria escutar. É estar lado a lado mesmo na dificuldade extrema, na miséria, na dor, na doença e na tristeza.
Isso é amizade verdadeira!
Eu poderia escrever sobre ela e dizer que ela é linda, que me quebra com um simples oi! que me deixa bobo toda vez que meche no cabelo,que me vira do avesso quando sorri, me tira do sério quando não capta minhas mensagens subliminares, eu poderia escrever mais sobre ela, mas ela não existe.
Eu aprendi uma coisa nesses vinte e poucos anos de vida, aprendi que nem tudo se perde, nem tudo é o que parece, nem tudo te faz santo, ninguém é santo, as pessoas não sabem o seu nome mas te julgam, que a paz na verdade é a guerra que faliu.
O que eu sei?
Como dizer onde cheguei?
Se no caminho me perdi,
E nas voltas e voltas que dei,
Não me achei.
E como estou?
Nem mesmo eu sei.
Me pergunto onde errou o eu que tanto confiei.
E como me comportei? Isso eu já não sei.
Só sei que queria fugir de tudo e todos,
Então meus olhos eu fechei,
E dali mesmo eu viajei,
Pra um lugar onde eu sou bom,
Em tudo que já tentei.
Feliz eu vivo lá, pra que voltar?
Logo pensei.
Mas a graça de fracassar,
De levantar e continuar, lá eu não achei.
Foi aí que percebi,
Que nada eu tinha ali,
Então abri meus olhos,
E a realidade eu voltei.
Na dúvida prefiro ser eu mesmo,talvez errando do que duvidar de alguém
Na raiva,prefiro ser eu mesmo e me acalmar,mesmo sabendo estar certo!
Na meditação procuro saber quem sou eu e aceitar quem sou,mesmo estando meio mundo não dando valor a isso.
No amor prefiro me entregar ao sentimento da verdade,do que amar falsamente e ser contaminado por quem já não quer mais amar!
Ultimamente eu tenho ficado mais sozinho, mas a solidão nunca foi uma má companhia. Solidão não se vá, fique por toda a madrugada, a gente tem muito o que conversar.
As vezes me sento na beira de uma calçada ali eu fico cantando e tocando o meu tamborim.
Vendo a multidão passando por mim.
Quem passa apressado nem olha pra mim.
Quem passa cansado nem olha pra mim.
Quem passa estressado nem olha pra mim.
A multidão passou, e a minha ficha caiu, e eu tive então a certeza que ninguém me olhou e ninguém me ouviu.
Eu estava cantando a natureza na beleza que Deus criou, na sensibilidade de uma abelha pousada na flor do capim, tirando néctar para fazer o mel para você, pra ela e pra mim..
Summer: Às vezes eu sonho que estou voando. Começa comigo correndo muito, muito rápido. Minhas pernas estão em velocidade. O chão começa a ficar rochoso, íngreme. Eu corro mais rápido, e meus pés nem tocam o chão. Eu me sinto livre e segura, mas ai eu acordo, e percebo que estou completamente sozinha.
Homenagem à Chuva (na Chapada Diamantina)
Eu vi a chuva cair
da janela do meu quarto
e uma esperança sair
das folhas que balançavam
ao vento que a levava
para bem longe d´aqui.
Fitei o seu caminhar
e para minha alegria
ela tinha nas asas
a chuva que caia
e que molhava o caminho
que o fogo percorria.
Nesse exato momento
fiquei a meditar
sobre a força da chuva
diante do fogo ardente
que queimava a esperança
mas não a “esperança” da gente.
Quis o acaso (seria mesmo?), fez a ocasião (seria mesmo?) que eu (re) encontrasse você. E eis que alguns anos depois, e quase anos depois de você alimentar um esnobismo grosseiro; aqui estejamos de novo debruçadas sobre outro prisma... Rindo, contrariando e misturando sentimentos: se outrora se tratava de alongar a distância, agora, por que não medi-la para nos alcançarmos!? Na linha tênue entre o acaso e a ocasião, havia ali um momento miraculoso, onde o desejo encorajava, e depois se apagava, cada um recebido com a mesma intensidade. Nesse quase abismo, móvel, havia uma atração das nossas estranhezas (seria mais sua!?), uma dissolução silenciosa das fronteiras (im) postas anos atrás, uma mistura de proximidade e distância, de disponibilidade e de reserva que evitava ao mesmo tempo a vitalidade que irradiava. Por ali a gente passava, e por várias vezes se voltava lá depois de longa ausência. No intervalo entre o acaso e a ocasião, refletiu longamente, deixou-se envolver, deixou-se despertar, com delicadeza extrema, com desejo de elucidação e de entrelaçar os corpos. Talvez, o acaso e sua ocasião quiseram nos mostrar outro lugar, não de incrustação decorativa ou de realce exótico, mas de que a cada passo podemos nos surpreender com seus segredos e suas astúcias. Por isso, leve consigo seu segredo. Mas há como que um reflexo desse segredo toda vez que vejo o meu verde gramado, observo o céu estrelado, a delicadeza laranja do meu carpete e ouço qualquer vibrato de violino. Ah, leve consigo seu segredo. Mas não se esqueça da relação estabelecida com o acaso e a ocasião, de um bom tempo, que fizera parte da nossa primeira existência efêmera.
CONTINUUM
Entender a conhecer-me. Não existo? Existo
Sou o interregno entre eu e eu mesma
Na dualidade de ser o que os outros me fizeram,
ou metade desse intervalo, porque também há vida ...
Sou isso, enfim ...
Entender a conhecer-me. Não Existo? Existo
Encontro-me em vários lugares aqui e acolá;
Num mesmo espaço do tempo,
Ontem é hoje ,
Hoje é Amanhã e amanhã será o ontem....
Finalmente o ontem será o presente....
Sou isso, enfim...
Entender a conhecer-me. Não existo? Existo.
Contudo, todavia, entretanto...
Quem fui não me lembra senão como uma história apensa.
Quem serei não me interessa, pois já sou !
Assim como o futuro do mundo está no passado
Sou isso enfim...
Entender a conhecer-me. Não existo? Existo.
Sou natureza do tempo, da vida e da humanidade.
A vida me foi dada um bilhão de anos atrás.
Vejo, sinto, ouço tudo no todo....
Agora entendi a conhecer-me. Não Existo? Existo
Puro sofrimento, estou em toda parte....
Sou isso enfim...
O que Deus me mostrou hoje talvez seja um sinal de que vai se cumprir, o que pedi.
mas quando?
Eu acho que já passei por provas demais, e que agora deveria ser o momento simplesmente de ser feliz
Quanto tempo mais vou ter que esperar
Quantas guerras mais terei que enfrentar
Quanto tempo mais terei que sofrer, ficar angustiado, Sonhando acordado, acreditando, esperando, esperando, esperando....
Poderia ser mais simples...
Deus, definitivamente não compreendo os teus caminhos, e não sei o porque de tudo isso, mas que nunca me falte fé para acreditar, que a minha hora vai chegar, e que nada poderá se comparar com a glória que há de vir.
Saudade do campo.
Meu Deus quanta saudade
eu me lembro passo a passo
os momentos de felicidade
e de brincar de boi no laço
daquele beijo sem maldade
e do doce do teu abraço.
Me lembro a vaca leiteira
do cavalo aboiador
da tapioca na paneira
das histórias do vovô
da menina na porteira
que foi meu primeiro amor.
Embora eu quero, ver sorriso farto e faceiro, há escassez de sorriso cortês sincero e verdadeiro,
Desaprenderam a sorrir, desde o caixeiro até o banqueiro.
Salvo se existe algum que ainda seja verdadeiro, quando alguém sorri para mim é porque quer meu dinheiro.
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