Coragem eu Venci Omundo
A cor da natureza
Eu poderia me perder em meio a tanta beleza natural. Árvores de todos os tipos e tamanhos me cercavam, o céu no tom mais límpido de azul. Lindas montanhas que tocavam os céus, com nuvens presas aseus encalços.
O veículo em movimento e a sensação era que as montanhas estavam indo junto comigo, eu tão pequena e simples e elas em todo seu tamanho e esplendor. Quem me dera estar perto do céu e poder tocar as nuvens.
Árvores pequenas e grandes, troncos grossos e finos, folhas verdes e coloridas, vida e vida. Tudo ao meu redor exala vida, estampadonas mais belas cores do mundo, a cor da natureza.
Me pergunto se as nuvens são feitas de algodão doce, cobertas de pelúcia, pois sua aparência é a mais doce e macia.
Cazinhas simples, cercados de madeira, declives e inclinações, verde e marrom. Paz, tranquilidade e passarinhos cantando livres nos topos das árvores.
Os rios correndo sem rumo, azul e verde, refletindo o mundo. Águas transparentes e turvas, nunca serão as mesmas num movimento constante, indo além, para uma terra distante.
Mesmo que não seja percebida por todos, nos olhos dos seus amantes será a mais bela. Com cores vivas, com tanta beleza, é assim. A Cor da Natureza.
Eu só queria poder estudar em uma escola normal. Onde as pessoas não ficam enchendo o saco das outras só pelo que elas vestem ou zoando o que elas gostam. Cada um é diferente de certa forma, e é bem melhor assim.
Eu nunca entendi exatamente o que as garotas viam nesse tipo de cara [bad boys]. Provavelmente eles só levam a um coração partido ou um grande arrependimento na manhã seguinte.
Eu odeio este lugar. Odeio que a mulher que viveu comigo durante 42 anos esteja morta, que em um minuto, numa manhã de sábado, ela estivesse na cozinha misturando massa de waffle em uma tigela e me contando sobre a briga na reunião do conselho da biblioteca na noite anterior e, no minuto seguinte, estivesse no chão, contorcendo-se enquanto o derrame partia seu cérebro ao meio. Odeio o fato de suas últimas palavras terem sido: ‘Onde eu botei a porcaria da baunilha?’.
Ela conquistou um espaço no meu coração e mostrou que eu estava vivendo uma espécie de vazio existencial através de cada nota musical entoada pelas músicas que tocávamos.
Eu não me lembrava de já ter estado há tanto tempo sem uma espada desde a infância. Isso fazia com que um homem se sentisse nu.
Algumas vezes eu achava que a espada cantava. Era um canto fino, apenas entreouvido, um som penetrante, a canção da espada que desejava sangue; a canção da espada.
Se eu pudesse ter de volta às coisas que já perdi
As falas nunca faladas
Cheganças nunca chegadas
A vida que não vivi
Esqueceria os entojos
As caretas, as mugangas
As ciumeiras, minhas zangas
Fogo que o fogo apagou
Paz que a raiva enraivou
Jogava tudo no bojo
Dava descarga de nojo
E vivia o que não vivi
Teria um olho pidão
Gastando córnea a pedir
Um olfato cheirador
Um beiço mais beiçador
Uns dedos mais dedilhantes
E um retrato na instante
Emoldurado em um coração
Da vida que não vivi
Eu não acho que haja nada de errado em ser uma mulher que ama moda. A moda é um veículo de auto-expressão, diz ao mundo quem você é e como quer ser vista.
Quando eu te quis
Eu deixei de me querer
Me diminuí para
Na sua vida caber
Caí no seu amor
E perdi a noção
Do que isso faria
Com o meu coração
Chega, chega, chega
De passar a noite em claro
Chora, chora, chora
Que dessa vez eu não volto
Deixa ou não deixa
Eu que vou me permitir
Chega, chega, acaba por aqui
Não lembro muita coisa tua
Mas lembro das tuas estrias nas costas
Que mais pareciam briele
Eu daria tudo pra tocar nessas estreias agora
E te abraçar por atrás
E beijar teu pescoço
E te ver virando lentamente para mim
Com beijo sereno de saber que me tem.
Quando ele me beijou era como se eu fosse um armário com as gavetas todas abertas e o beijo dele foi fechando todas essas gavetas e me deixando arrumado.
Não, eu não tenho
Previsão de voltar
Se você quer saber
Meu silêncio vai te falar
Não adianta mostrar
Pra quem não quer ver
Eu nunca vou precisar
Só de metade de você
Deixa eu te dizer
Que o amor é fogo que arde forte para dois
Que muda tudo, finda o peito
E só depois
Te enche de pleno prazer
Em um mundo preto e branco
Eu colori o meu recanto
Preferi manter o riso
Quando quis chegar o pranto
Decido o caminho ao qual devo trilhar
Assim vejo arco-íris
Mesmo onde não há
Minha fantasia faz graça à quem não quer acreditar
Que minha alegria me da asas
Livre à voar!
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