Coragem eu Venci Omundo
A principal importância da amizade verdadeira.
A felicidade, eu posso revivê-la novamente.
Não há como fazer um manual, meros paradigmas.
Com a sua ausência, hei de cobrar com juros, juro.
No tecido da existência, tu és a peça que dá sentido ao meu ser.
Seu paradoxo tão desigual.
Momentos inesquecíveis para se aventurar,
Uh, Poema divino, um desejo cheio de esplendor.
Voz reflexiva e melodia cativante.
No horizonte do teu olhar, encontro o azul do céu.
E em cada gesto teu, floresce a minha mais bela inspiração.
És o sol que ilumina meus dias mais sombrios,
E a lua que acalenta minhas noites de desvarios.
Juntos, somos poesia em movimento,
Um verso lírico, eternizado no tempo.
É uma sinfonia eterna, um poema sem fim.
Porque contigo, descobri o verdadeiro significado do amor, digo felicidade.
Nossos momentos são como diálogos entre almas,
Em que exploramos os mistérios do universo em nossas palmas.
No abismo do pensamento, mergulhamos sem medo,
Explorando as profundezas do ser em nosso enredo.
E em tua sabedoria, encontro a mais pura razão.
Em cada sonata, encontro a luta e a vitória,
E em cada acorde, ressoa a minha paixão.
Em busca da essência que nos faz sentir vivida.
Transformação, em cada verso meu, uma expressão da alma em sua canção.
Eu já não acredito mais
Eu já não acredito mais,
Na promessa de eternos dias,
Nas palavras lançadas ao vento,
Nos sussurros que a noite desfia.
A esperança me deixou à deriva,
Às margens da profunda solidão,
Sorvendo a dor em um cálice amargo,
Onde antes brindava-se paixão.
Teu corpo é feixe de luz no crepúsculo,
Sedução que desfila sem pudor,
Um poema divino, irradiando esplendor,
Mas é miragem que o coração já não quer decor.
Teu sorriso, armadilha luminosa,
Prende, inebria e, cruel, entontece,
É a arte mais pura da sedução,
Mas é pintura que a alma já não conhece.
De fascinação se vestia o amor,
Em teus braços um falso abrigo,
Deixaste-me só, no limiar da dor,
Entre versos, me perco e comigo sigo.
Porque já não acredito mais,
Nas juras evaporadas ao amanhecer,
No amor que se faz de paz,
Mas é apenas poesia que não se pode viver.
Esperança nos Contornos do Acaso
Foi sorte eu te conhecer?
Ou será que foi o sussurro da esperança,
Desenhando em nuvens de um amanhã incerto
A promessa de um céu azul em dias cinzentos?
Nos teus olhos encontrei a calmaria,
Reflexos dourados de um sol poente
Que mesmo ao se despedir, promete retornar.
Seria então destino, essa tua chegada súbita,
Ou apenas a vida se desdobrando em poesia?
Nas trilhas onde o acaso nos guiou,
Descobri flores brotando em fissuras de pedras—
Beleza resoluta, nascida onde menos se espera.
Talvez o amor seja isso:
Uma esperança persistente,
Que brota e floresce nos terrenos mais áridos do ser.
Sim, foi sorte—a mais rara e bela—
Mas também foi a esperança,
A mesma que pinta de cores vivas
Os quadros ainda por completar de nossas vidas.
No entrelaçar de nossas mãos,
No encontro de nossos passos,
Celebro o acaso e cultivo a esperança,
Porque foi sorte, sim, mas é amor que nos sustenta.
Em cada amanhecer, escolho acreditar:
Que mais do que sorte, é um milagre suave,
Este encontro entre almas,
Que tecem juntas a tapeçaria dos dias,
Colorindo o mundo com tons de eternidade.
No tecido do tempo, eu bordo cada verso,
Refletindo a dualidade de um amor imerso
Em marés de silêncios e respostas pendentes,
Navegamos os rios de sentimentos crescentes.
Você é fogo que chama, inquieto e vivaz,
Aquece minha alma quando tudo mais jaz;
É água da minha sede, sereno e profundo,
Refresca a essência do meu ser no mundo.
É o suspiro do meu respiro, tão essencial,
No vai e vem do peito, um balanço natural;
É o mar do meu amar à luz do luar,
Vasto e misterioso, difícil de sondar.
O seu nome é doce como mel de engenho,
Tem sabor de oxe e dendê, em seu desenho
Um tempero raro, um elo com ardor,
Amor, valor e fator, em sua cor.
Eu sou a luz que ilumina seu caminho,
Clareia as encruzilhadas com um pouco de carinho;
Mas sua sombra em mim é escura, é profunda,
Um mistério que me envolve e que nunca se desvenda.
Eu sempre abraço, envolvo sem medida,
Em busca de um eco, uma resposta adquirida;
Eu chamo, escrevo, em silêncio você se mantém,
O único que nunca responde, nunca vem.
Eu posso te amar com todo fervor,
Mas amar é também saber soltar, dar valor
À liberdade de escolha, ao espaço, ao respirar...
Será que devo esperar ou simplesmente caminhar?
Foi sorte te conhecer, uma bênção, talvez,
Ou esperança de um futuro que a alma refaz;
Devo insistir, ficar, ou deixar o destino levar,
Descobrir novos amores, novos mares para navegar?
A sinceridade é a chave, o fio que conduz,
Desembaraça as dúvidas, traz à luz;
Conexão verdadeira que pode libertar
Este ser que ama, sofre, e tenta se encontrar.
Diante de incertezas, deixo o coração falar,
Mas sempre aberto ao novo, pronto para recomeçar;
Se o amor é verdadeiro, se é para ser,
No tempo certo, livre, ele há de florescer.
Num canto de cordel eu vou cantar,
De amor, de dor, de querer bem,
"Você é fogo que chama", hei de começar,
"É água da minha sede", ao seu desdém.
É o suspiro que escapa sem avisar,
No vasto mar do amar, ao luar eu sou refém,
Seu nome é doce que não posso parar de chamar,
Com sabor de dendê, amor que a vida contém.
Eu sou a luz a guiar por onde tu vais,
Mas sua sombra me cobre, escura e furtiva,
Na senda do amor, sempre dou mais,
Na espera de um carinho, minha alma cativa.
Abraço o vazio, esperando um sinal,
Ligo e recaio no silêncio de tua ausência,
Mensagens flutuam em um espaço virtual,
Sem retorno, sem eco, só a minha insistência.
Amo sem garantias, coração na mão,
Será que aceitas este amor, ou é em vão?
Foi sorte ou esperança, essa minha condição,
De te ter na minha vida, ou apenas ilusão?
Devo eu persistir, ou abrir meu coração,
Para um novo amor, outra direção?
A sinceridade, dizem, é a chave da libertação,
Ser só, mas ser inteiro, sem viver de expectação.
Em versos de cordel eu ponho meu sentir,
Entre linhas de esperança e de desistir,
Amor que seja livre, pronto a partir,
Que a vida é pra frente, é preciso decidir.
Na sombra da tua poesia, eu me perco,
Entre os versos teus, encontro o meu caminho.
Tuas palavras, como um sussurro, são um cerco,
No silêncio da noite, fazem-se carinho.
Recordo ainda o que lia, com fervor,
Cada estrofe tua, uma nova descoberta.
Teu poema, um espelho de amor,
Reflete em mim, alma aberta.
Versos que fizeste, ecoam no peito,
São melodias de um coração pulsante.
E eu, humilde poeta, aceito,
Teu convite a este enlace vibrante.
O que achei dos teus versos? São estrelas,
A brilhar no infinito da minha mente.
São chamas que se erguem, a aquecê-las,
Minhas noites de sonho, tão contentes.
Respondo-te assim, em rima e canção,
Grato por cada palavra que me ofertaste.
Nos teus versos, encontro a direção,
E na poesia, nosso laço, eternizaste.
Em certo dia, quando eu escrevi uma poesia, embora apaixonado, eu estava tratando da grande dificuldade que eu tinha e tive na vida de me entregar plenamente a uma pessoa.
Lembro-me
quando eu a escrevi.
Eu fiz essa coisa mais triste que eu já escrevi.
Entre as linhas, a dor que me acompanha,
Um desejo latente de um amor pleno,
Mas o medo, uma sombra constante,
Impede-me de me entregar por inteiro.
As palavras ecoam no papel,
Como um grito sufocado de anseio,
Sonhos de uma entrega total,
Reprimidos por um coração receoso.
Cada verso, uma lágrima disfarçada,
Cada estrofe, um lamento silencioso,
A poesia, um reflexo da alma ferida,
Ansiando por um amor que não conhece limites.
Escrevo com a esperança de um dia
Poder viver o que minha caneta descreve,
Um desejo transformado em realidade,
Um amor que me permita ser vulnerável e livre.
Até lá, continuo a compor
Minhas tristes melodias de saudade,
Na espera de que a poesia,
Um dia, deixe de ser um desejo,
E se torne a minha verdade.
No silêncio das noites e no brilho do dia,
Eu sou sempre o poeta, nunca a poesia.
Sou aquele que molda com palavras e traços,
Mas nunca o que sente os efêmeros abraços.
Sou sempre o que escreve as cartas, com fervor,
Nunca o que as recebe, carregadas de amor.
Em cada linha traçada, uma parte de mim,
Mas nunca sou alvo do destino, enfim.
Nos detalhes da vida, sou atento vigia,
Sempre reparo, mas não sou observado.
Como um pintor que desenha com maestria,
Mas nunca sou tela, nunca sou retratado.
Sou sempre o artista, com alma e emoção,
Mas nunca a inspiração, a centelha, a canção.
Vivo nas sombras do que crio, do que faço,
Mas nunca sou luz, sou apenas o espaço.
Assim sigo meu caminho, com versos e cores,
Carregando em mim os sonhos e as dores.
Sou o eterno poeta, que do mundo se alheia,
Na busca incessante de ser, e não só ideia.
Metade de mim em uma só poesia e conexão
Eu tô carente desse amor que me liberta,
Que me deixa leve, feito brisa na janela,
Tô carente dos teus olhos, abismos de melancolia,
E desse sorriso branco, feito neve que acaricia.
Eu tô carente do teu olhar que despedaça,
Dessa boca quente que reverte o vazio em vida,
Tô com saudade da tua face, a mais linda tela,
Me pedindo: Fica, só mais um segundo, na espera.
Tô tão carente, feito um prisioneiro sem grades,
Com vontade de desafiar o mundo, em suas duras fases,
Ser pra sempre o guia, o farol do teu coração,
Sou a metade de um amor que vibra, uma eterna canção.
Sem você, a solidão me devora,
Sem você, sou menos que a metade,
Uma alma perdida, num mar sem maré,
Vagando na saudade, esperando teu "volta, amor, vem cá".
Metade do Meu Coração
Se você sorrir, eu vou brilhar,
Seu sorriso é chave que abre o paraíso,
Me resgata dos silêncios da solidão,
Nos seus olhos, esperança dança sem aviso.
E toda vez que nossos caminhos se cruzarem,
O arrepio vai lembrar o que é amor.
Aprendo, pouco a pouco, nesse encontro,
Que sem você, só resta o sabor da dor.
Foi você, a melodia e a razão,
De nascer esta canção sem fim.
Pois você é o amor que me habita,
O tudo que existe dentro de mim.
Você é meu doce mel,
Meu pedaço de céu na terra.
A paz que eu procuro pra sobreviver,
Depois de você, palavras são só espera.
Meu coração bate no ritmo do seu,
E a vida, sem você, perde cor.
Mas ao seu lado, o mundo floresce,
E cada instante vira amor.
Um dia, vou te levar comigo,
E a saudade, enfim, descansará.
Pra todo mal que ousar se aproximar,
Seu abraço é o remédio que me curará.
Amor não espera, ele insiste e chama,
Metade de mim só encontra sossego em você.
Com você, sou inteiro, vivo e feliz,
E por isso, amor, eu escolho nunca te perder.
Você é a Razão do Meu Brilho
Quando você sorri, eu me ilumino,
Seu sorriso abre as portas do paraíso
E me resgata da escuridão.
Nos seus olhos, a esperança sempre brilha.
Cada vez que nos encontramos,
O arrepio me faz lembrar o que é amar.
Estou aprendendo o sentido do amor,
Mas sem você, tudo vira saudade.
Com você, a felicidade faz morada.
Foi você,
O motivo e a inspiração
Desta canção nascer assim.
Porque é você o amor
Que pulsa dentro de mim.
Você é meu doce encanto,
Meu pedaço do céu na terra,
A paz que me sustenta a cada dia.
Depois de te conhecer,
Palavras são desnecessárias.
Meu coração segue o ritmo do seu.
A vida é vazia sem você,
Mas, ao seu lado, tudo encontra cor.
Você é a parte que completa meu ser.
Um dia, eu te levarei comigo,
E não chorarei mais por saudade.
Para todo mal e dor, você é a cura.
Porque o amor, como o nosso,
Não sabe esperar.
Ninguém prometeu o amanhã, mas hoje, se eu pudesse, te guardaria ao meu lado, como se o tempo fosse apenas um sussurro.
Se o nosso fim na Terra chegasse, eu te abraçaria um pouco mais, como se o toque pudesse eternizar o que as palavras não conseguem dizer.
E, se fosse o último suspiro, eu desejaria morrer num instante onde o teu sorriso brilhasse, porque, se você sorrir, eu vou brilhar.
O teu sorriso é uma porta aberta, um caminho para o paraíso, me levando pelas estrelas, até alcançar as constelações.
Mesmo no fim, ou talvez especialmente nele, seria o teu sorriso a última luz que guiaria meu coração.
Versos da Despedida
Agora eu tenho que aceitar,
ver ele se afastar,
carregando o brilho do olhar
que um dia acendeu em mim.
Engano a paixão, minto ao coração,
digo a mim mesma que é melhor assim –
calar o desejo, fechar a memória,
esquecer a história, até que ela tenha fim.
Mas toda despedida traz uma cicatriz,
um lugar vazio, o eco de um riso,
e por mais que eu tente deixar para trás,
sua ausência me segue, no silêncio preciso.
E, enfim, entre a paz e a dor,
deixo que o tempo cure a ferida,
compondo versos em segredo,
para guardar seu rosto,
em uma rima esquecida.
Eu queria ter o poder de conquistar teu coração todos os dias, como se fosse a primeira vez, para que, dia após dia, eu pudesse merecer estar ao teu lado.
O Caminho que Pedi a Deus
Eu pedi força, mas Deus me deu dificuldades para me tornar forte.
Cada lágrima, cada tropeço, moldou em mim uma fortaleza que nem eu sabia existir.
Eu pedi sabedoria, mas Deus me deu problemas para resolver.
Com cada dilema, Ele me mostrou que as respostas não estavam nas palavras, mas na paciência de aprender com o tempo.
Eu pedi coragem, mas Deus me deu perigos para superar.
Em cada passo incerto, Ele segurou minha mão invisivelmente, me lembrando que a coragem não é a ausência do medo, mas o avanço mesmo quando tudo parece desabar.
Eu pedi amor, mas Deus me deu pessoas sem esperança no amor.
E foi aí que entendi: o amor não é apenas um sentimento; o amor é uma escolha.
Escolha alguém que compartilhe seus sonhos, que seja inteligente, divertido e queira crescer ao seu lado.
Alguém com quem você possa construir não só uma relação, mas uma vida melhor.
O amor verdadeiro floresce na conexão, no progresso mútuo, na decisão diária de cuidar um do outro.
É fácil demonstrar amor quando se tem motivação.
Então, escolha quem te ama. É mais simples aprender a amar quem já te escolheu do que tentar ensinar alguém a te amar.
No fim, Deus não nos dá respostas prontas, mas caminhos para crescermos.
E é nesse caminhar, ao lado de alguém que escolhemos e que também nos escolhe, que encontramos o amor que tanto pedimos.
Amor,
quando você sorrir, eu vou brilhar,
como um reflexo eterno do seu encanto.
Este anel, com a verde intensidade das esmeraldas,
será uma lembrança viva do meu olhar,
onde o brilho dos seus gestos encontra o paraíso.
Toda vez que seus olhos pousarem sobre ele,
saberá que carrega em suas mãos
a reluzente essência do meu amor,
guardada na profundidade dos olhos verdes
que sempre o procuram, sempre o esperam.
E quando o meu sorriso surgir,
será apenas o reflexo do brilho que você acende em mim.
Anotações
Eu adoro seu sorriso ver
E, modestamente, eu prefiro é mais escrever
Do que me esquecer
Talvez pareça um pouco contraditório que eu vim aqui falar
Sem te bajular
Sabe, tudo que eu precisava guardar
Mesmo sendo um simples poeta
Eu guardava no meu coração,
Sem exceção
Em vez de ter te feito anotações num papel fosse menos cruel
Ainda bem que a saudade é por dia
Até porque seria mais danoso sofrer por horas e mais horas dentro de uma alfaiataria
Do que se fossem lembrar a saudade em segundos por segundos
Falar sobre todas as coisas que eu guardei de você só com meus olhares profundos
E as nossas memórias só pó virar
Sem ao menos te amar
Todo vez que eu tento pensar em algo diferente eu não consigo.
Só consigo pensar naqueles lindos olhos verdes.
Aquele maldito sorriso que me deixa louco.
Àquelas palavras em forma de carinho.
Enfim, acabo percebendo que naqueles, aquele, àquelas coisas resume o amor da minha vida, você ❤️.
Para Todos Que Sentem Como Eu
Se você já quis alguém que não te viu,
já gritou em silêncio num mundo vazio,
sabe que amar é um ato solitário,
uma dança na chuva, um mergulho no rio.
Sente o que eu sinto ao transmitir,
um amor que dói, mas não se apaga.
É a chama que arde e não pede nada,
só existir, mesmo quando se cala.
Não é fraqueza querer sem ter,
nem erro insistir em doar-se inteiro.
Amar é ser rio, é ser passageiro,
é abraçar o vento e deixar-se perder.
Se suas palavras caíram no abismo,
seu olhar encontrou apenas desvio,
entenda: amar não é egoísmo,
é ser livre na prisão do vazio.
Para todos que amam, mesmo sem retorno,
que doam o coração sem cobrar destino,
sintam que somos vastos como o mar,
e o amor, ainda que não retribuído,
é o maior gesto que podemos deixar.
Quando Eu Te Quis
Quando eu te quis, eras horizonte,
distante, intocável, como o pôr do sol.
Chamei-te em silêncio, e o eco das horas
respondeu com um não, seco e só.
Eu te olhava, desenhando futuros,
enquanto teus olhos vagavam além.
Te dei meu afeto, sem medo, sem muro,
e recebi o vazio que me cabia tão bem.
Agora, chamamos de amizade
o que restou do que nunca começou.
Somos risos breves e uma saudade
do que talvez, um dia, se formou.
Mas te confesso, sem mágoa ou lamento:
quando eu te quis, era puro e real.
Hoje, somos brisa num tempo cinzento,
amigos, talvez, mas nada igual.
E assim seguimos, distantes e perto,
trocando memórias sem aprofundar.
O que era desejo ficou deserto,
mas te guardo ainda, como o mar guarda o luar.
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