Coragem eu Venci Omundo
Chegou como se nada quisesse, e pra minha tristeza assim continuou. Eu queria tudo e continuo querendo... Ele nunca notou.
Por um momento...
Por um momento eu esqueci de respirar
Por um momento borboletas no meu estômago estavam a voar
Por um momento eu não pensei no amanhã
Por um momento quis ter alguém pela manhã
Por um momento me iludi por outro alguém
Por um momento quis ouvir o padre dizer amém
Por um momento a tristeza se afastou
Por um momento o céu não mais chorou
Por um momento as roupas pretas eu não notava
Por um momento você ainda contente sorria
Por um momento a sua falta eu não sentia
Por um momento!
Só queria ter um amigo de verdade.
Que me liga sem eu pedir, que me pergunta se está tudo bem quando já me deu mão.
Como eu queria não existir, para não sentir a dor que levo comigo.
Inimigo felino devora-me a cada milímetro de distância que fico de Ti.
Não, eu não odiei te conhecer,
Odiei o fato de ter aparecido num momento de fragilidade, odiei o fato de ter me apaixonado por você e odeio principalmente amar você e com isso me odiar.
As Crônicas das Estrelas é o nome da coleção de três contos de fantasia que eu, Anderson Seixas Correa (Tim Seixas), irei lançar em 2021.
Se for a vontade de Deus é claro.
25 de Julho de 2020.
Muitos procuram perceber o motivo pelo qual, a lua tem varios momentos e várias formas, mas eu, apenas olho no fundo dos teus olhos e percebo que a lua reflecte a doçura e a sensibilidade dos teus lindos e maravilhosos olhos.
Se a alguns eu feri, foi porque me feriram primeiro, e disso eu não sinto nenhum pingo de remorso, sinto é pena.
Não era para ser! Eu não poderia ser seu eterno salva-vidas. Eu era luz e você noite sombria, tentamos nos encaixar onde não cabíamos. Eu sonhava alto e fazia, você duvidava e não me apoiava em nenhum dia. Estava só e não sabia, você foi a passageira que mais rápida ficou e me marcou negativamente. Quem diria!
OS INFORTÚNIOS DE AFONSO
Por Nemilson Vieira (*)
Eu o meu irmão mais velho e alguns amigos da primeira infância visitávamos o bananal do seu Afonso nas caçadas de passarinhos. Havia bananas maduras nos cachos, com furos por cima; já visitadas pelas aves. Pipira (sanhaço), currupião (sofreu), sabiá… Homem bom, de poucas posses, mas trabalhador e honrado… Numa certa altura da vida, Afonso desandou-se; deu um atrapalho na família: a mulher foi-se embora com outro e levou consigo os filhos. Com o tempo a sua casa do nada, pegou fogo com a plantação de bananas. Tudo que possuía tornou-se em cinzas; quase morreu de desgosto… Um amigo o convidou a uma caçada conhecida no nordeste por fachear; consiste em se fazer uma picada por baixo da mata e ficar a andar na mesma, num sentido e noutro, com uma lanterna e uma espingarda, o tempo que se fizer necessário; no intuito de abater a caça que tentar atravessar o caminho. Naquele dia deu errado… Terminaram o trabalho ainda cedo da tarde; o amigo de Afonso disse-o que o aguardasse um pouco, que iria dar algumas voltas por perto. A caçar algum bicho miúdo: um preá, um inhambu… Ao retornar, alguns metros de distância, algo fez um barulho por baixo de umas ramagens a sua frente; com a espingarda engatilhada na direção do bicho olhou mais um pouco e apertou o gatilho, Bam! Ai! — Gritou o Afonso em dores profundas. O amigo correu desesperado para ver e, confirmou ser o seu companheiro de caçada. Com bastantes perfurações de chumbo fino por todo o seu corpo; respiração ofegante, dificultada. No momento que fora alvejado Afonso firmava o cabo da sua faca que havia afrouxado. O amigo visualizou apenas o seu cotovelo em movimento e confundiu-se: achou ser uma cotia. Próximo à escuridão da noite começou o martírio do amigo do Afonso com ele nas costas a procurar uma ajuda. Um galo cantou ao longe de onde estavam… Era o sinal que precisava; marcou o rumo e foi-se. — Orientado pelo canto da ave chegou a um morador. Afonso perdera um pouco de sangue pelo caminho, com a agitação do corpo, aos balanços nos ombros do amigo. — Ainda vivia. O amigo contou com riqueza de detalhes tudo o que acontecera com os dois, ao morador. O homem depois de ouvi-lo… Indicou um remédio caseiro à vítima: um frango pisado no pilão com pena, tripas e tudo mais; do jeito que fosse pego no poleiro. Não carecia de sal; um pouco de água sim. Somente para chegar aos recursos médicos na cidade, lá entrariam com os cuidados e uma medicação coadjuvante ao tratamento. Com uma observação: não devia vomitá-lo caso contrário morreria. Afonso ainda consciente, por certo ouvia tudo em profundos gemidos. Consultado se topava beber o tal remédio naquelas circunstâncias, o aceitou. Depois do frango pisado o homem despejou aquela mistura numa caneca grande, mexeu e deu ao baleado a tomar. Afonso bebeu o frango pisado no maior sacrifício do mundo; com uma cara daquelas… A cada gole que dava fazia menção de jogar tudo para fora. Lembrava da orientação do homem e não o fazia. Missão cumprida, providenciaram uma rede para o traslado do paciente. Alguém para ajudar na condução do mesmo. Afonso não provocou vômitos e resistiu bem a viagem. O seu tratamento foi trabalhoso gastou-se um bom tempo para remover todos àqueles chumbos do seu corpo e a saúde voltar. Depois do caso passado até serviu de graça, se é que o Afonso contava que o pior de tudo não foi o tiro da cartucheira: foi o frango que bebeu. Com as recomendações de segura-lo no estômago para não morrer.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.
(27:02:18).
Fli e Lang
Da vida não se leva nada.
A vida não me deve nada.
Porque eu sou bem aventurado.
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
Se tu fosse o oceano, eu queria ser uma gota, uma gota que fosse, só para estar em ti...e se eu em ti não estivesse, não estarias completa, faltaria um pouco de ti, que é esse pouco que sou!
odair flores
VIAGEM ASTRAL
Eu naveguei numa tosca canoa por sobre as águas de um lago azul, molhei as mãos na cachoeira que o alimentava,cheguei as margens e adentrei a floresta,onde bruxas e bruxos conferenciavam enquanto um deles lia trechos do Livro Antigo! Passei por eles e continuei meu caminho,indo ao encontro do Cacique Pena Branca,que junto ao Caboclo Curador me mostrou senhores e senhoras, negros de idade avançada, que preparavam poções com o comando da Vó Maria Conga e Pai José Benedito das Almas! A um canto,olhando atentamente esses trabalhos, estavam os doutores Fritz e Bezerra de Menezes a me olharem com doçura e compreensão! Sentindo-me abençoado,voltei a sala onde estava meu corpo,em posição de meditação!
odai flores
Estive vasculhando meus pensamentos, fui de um canto ao outro pra ver se eu me encontrava, mas tudo que achei era vc, naquele sorriso tímido, no olhar desconcertante, no perfume, que ficou na minha pele, no doce sabor do seu prazer, tudo em mim lembra você, não sei aonde tudo isso vai nos levar, o que o futuro nós reserva, não sei, quero dividir tanta coisa com vc, conhecer lugares viver aventuras, é tudo tão novo tão intenso... Então ainda estou me procurando mas tenho quase certeza de que me perdi em você...
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