Conviver
A invasão da paz
É momento de paz! O mundo clama. A sociedade anseia. Paz. Viver e conviver em harmonia, sem medo, com equilíbrio. É necessário promover a invasão da paz. Bem-vinda invasão, para reforçar os laços afetivos entre escola e comunidade. Invasão total: seis mil escolas da rede, em todos os municípios do estado, abrirão as portas, permitindo, incentivando a ocupação do espaço pela comunidade nos fins de semana, no início do próximo semestre letivo. São esses os objetivos do projeto Escola da Família: Espaços de Paz, parceria entre Secretaria da Educação, Unesco e Instituto Ayrton Senna, que também vai envolver faculdades particulares e seus alunos vindos da rede pública, educadores contratados pelas Associações de Pais e Mestres, além dos milhares de voluntários que já entenderam a missão da partilha e o trabalho de amor. Daí sairão equipes de planejamento e monitoria de atividades para todos interessados, nas escolas abertas aos sábados e domingos. Há tempos acontecia encontrar, após o fim de semana, desagradável surpresa na volta à escola. Arrombamentos, documentos furtados apenas pelo estúpido gosto de fazer o mal, já que nenhum proveito deles se poderia tirar. Sujeira, pichações nas paredes, equipamentos inutilizados, isso produzia, nos que lidavam com esse quadro, sensação de inutilidade de esforços. Para eles parecia repetir-se o castigo de Sísifo, conforme a tradição da mitologia grega. Castigo que consistia em empurrar enorme pedra ladeira acima para, em chegando ao alto, ver a pedra rolar ladeira abaixo, descer atrás dela, começar tudo de novo. Era preciso limpar, arrumar, improvisar, rápido refazer condições para retomada do funcionamento, porque os alunos ali estavam, prontos para suas atividades normais. Dever cumprido com a consciência da pendente ameaça de ter de fazer tudo outra vez na seguinte segunda-feira. Ameaça que se concretizou muitas vezes. Fechada nos fins de semana, a escola parecia dar as costas à comunidade. Alguns de seus menos amigáveis membros forçavam, de modo criminoso e prejudicial a todos, a abertura da escola, promovendo essas invasões indesejadas pela esmagadora maioria. O argumento fundamental do Escola da Família: Espaços da Paz é a certeza que o isolamento nunca será suficiente para garantir a segurança e a proteção da escola, ao lado de outra certeza: o que atingir a escola estará ferindo a comunidade num dos seus pontos essenciais. Somente a presença e a ampla participação da família e da comunidade, que é a família ampliada, no interior da escola vão garantir a proteção e a segurança desejadas, para escola e comunidade. Um espaço de paz e convivência que muito depressa transcenderá aqueles muros. Quando os envolvidos tiverem a certeza de que a escola é órgão vivo e vital dessa mesma comunidade, estarão prontos a defendê-la como se estivessem defendendo suas próprias casas e essa será de fato uma garantia. É a consciência do pertencimento. A escola pertence à comunidade. Isso ficou provado pela sensível queda de índices de violência no entorno das escolas que já desenvolvem atividades durante o fim de semana. A decisão sobre as atividades oferecidas a esses novos e bem-vindos invasores dos sábados e domingos não será tomada à distância, mas no local, pela própria comunidade. O projeto prevê atividades esportivas e recreativas, culturais, de treinamento e qualificação para o trabalho e de informação para melhoria da qualidade de vida. A esperança neste projeto é ver dele surgir pessoas interessadas em diversas modalidades esportivas, quem sabe até um atleta de destaque, grupos de teatro, de música, muitos e muitos leitores, poetas expondo e trocando trabalhos, rádios comunitárias fazendo reverberar em ondas cada vez mais amplas as novas possibilidades e idéias que com certeza surgirão nesses alegres fins de semana dentro da escola de portas abertas. E também gente habilitada a procurar novas possibilidades de colocação na dura luta pela sobrevivência. Filhos ensinando pais a utilizar o computador. A magia da convivência, a energia transformadora do afeto capacitando gente a se cuidar melhor, gostar mais de si mesma, viver com mais saúde, saber como melhor aproveitar variadíssimos recursos colocados ao seu alcance. É o grande desafio da escola. Ser um centro de luz que irradia para toda a comunidade. Uma escola atraente, acolhedora. Cecília Meireles já sonhava, nos idos de 1930, com uma escola que tivesse a poesia das goiabeiras e mangueiras, o canto e a liberdade dos pássaros, o encanto e a cor dos girassóis e margaridas. Este é um desafio de todos. Professores, funcionários, pais, alunos, comunidade... Todos que têm a consciência dessa divina invasão da paz.
Publicado no Diário de S. Paulo
Antes de tomar qualquer decisão lembre-se bem de que você terá que conviver pelo resto da vida com as consequências das suas escolhas.
É preferível partir a conviver com a hipocrisia.
É preferível ver de longe a frequentar os bastidores da avareza humana.
É difícil conviver todos os dias com uma pessoa, varias horas por dia. E querer falar o que sente, mas não poder, talvez por causa de um sentimento besta... aquele chamado "medo" é... medo... O medo que pode trazer a felicidade ou a infelicidade
Se alguém tentar me entender vai ficar louco,porque nem eu mesma me entendo...então vamos conviver com as diferenças, por que ninguém é igual.
Você pode saber muito de alguém, pode conhecer e conviver com uma pessoa por muitos dias, meses e até anos, mas você só vai realmente saber quem ela foi e
quem ela é, o dia que por algum motivo ela se afastar de você...
Dizem que sou de fases, acho que é verdade, pois é preciso ser de fases para conviver com pessoas duas caras.
Podemos conviver dias, meses e anos com as pessoas. Mas em apenas alguns minutos percebemos como elas são especiais.
No mundo em que eu habito, momentos bons e ruins eu passo a conviver, os ruins são esquecidos, os bons jamais eu irei esquecer.
“Chega um dia em que a vida deixa de ser justa e você é obrigado a conviver com isso. Com a hipocrisia, com a falsidade… Com a sociedade. Com os acertos nunca vistos e os erros sempre sendo lembrados. Com as chances perdidas e os arrependimentos diários; com a dúvida do futuro e a tortura do passado. Com as lágrimas descendo a cada noite e os sorrisos brotando ao amanhecer. Com diversos sentimentos, mas poucos corações puros. Um dia você acaba acostumando. Demora, mas depois você não se importa. Depois, vira rotina.”
É triste ter que passar por decepções
Mais triste ainda é conviver com elas
Se passou por uma, não se deixe cair por isto
Passar pela decepção é dificil, masé passageira
Ter que conviver com ela para depois descobri-la
É a mesma coisa de terem lhe matado porém, seu corpo continua intacto.
Perdoar não significa fechar os olhos e passar uma borracha no passado. Perdoar é saber conviver com o erro, tolerar. Mudar diante disso, e com isso, aprender a lidar com cada tipo de pessoa. Aquele que volta à estaca zero diante de um perdão, é um tolo, e ainda sabe que estará diante desse perdão novas vezes, quando voltar aos mesmos erros.
É preciso ter capacidade de respeitar as diferenças. É uma das maneiras de conviver bem com as pessoas ao seu redor.
Para vivermos, temos que aprender a conviver com os altos e baixos, está preparado para a derrota mesmo após uma vitória, e o mais importante ter fé! Fé nos seus objetivos, fé na sua vida, fé no universo! Enquanto estiveres em harmonia consigo, tudo irar conspirar para o bem! Tudo se transformará em bem! E a vitória chegará.
Está cada vez mais dificil conviver com outros seres humanos. Compartilhar alegrias tem sido altamente perigoso. A maioria das pessoas se sentem melhores quando compartilhamos desgraças, pois as fazem se sentirem superiores por alguns minutos.
As vezes é preciso conviver com pessoas diferentes, para talvez assim, perceber que o diferente na verdade não é tão ruim.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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