Convites para Festa de 70 anos de Idade
Todos nós sabemos que ninguém neste mundo passa uma vida inteira sorrindo de felicidade, mas, felizmente, temos os nossos momentos felizes. E eu só sei que agora, neste exato momento, estou muito feliz por mais um dia de vida. Apesar de estar ficando velha fisicamente (Grr), dou, portanto, parabéns a mim mesma pelo meu quadragésimo nono aniversário. E que essa felicidade ainda se repita por muitas e muitas vezes! Obrigada, Deus. Obrigada, Mãe (Saudade de vc!). Obrigada, Vida. Obrigada, obrigada e obrigada. Feliz aniversário pra miiimmm! 🎂 👏👏👏🎁 🎉🎊🎈🎈🎈
Depois de amanhã, às 0h do dia 05, é o meu aniversário de 49 anos (AHHHH!!!!! 😦😭). E por um momento me peguei pensando no tempo, e aí me lembrei de que eu tenho uma amiga que dizia ter 38 anos desde que eu a conhecí, e isso já faz quase 30 anos. E só agora, recentemente, que ela fez "42 anos", é que eu me dei conta disso. Eu até fui no aniversário dela, tinha bolo com velinhas (42) e tudo mais. Haaaja óleo de peroba pra tanta cara de pau! rs. Ainda existe óleo de peroba, não existe?
Não é a quantidade de anos que importa e nem deve ser nossa preocupação em conquistar, mas sim como eles foram vivenciados.
Não é a quantidade de anos vividos que fará valer a pena ter vivido, mas como vivemos os anos que tivermos.
A realidade que ninguém gosta de encarar: há pessoas que só terão condições de atrair um novo amor até a idade X. Isso é cabalístico. Há contratos reencarnatorios com esse tipo de limitação sim. Aí a pessoa passa a vida pulando de relação em relação sem buscar algo consistente, mas querendo algo consistente, só que esperando que surja alguém que não exija dela nenhum tipo de adaptação ou mudança. E de descarte em descarte, vai envelhecendo. Aí, quando chega aos 40, 50, 60 (cada caso é um caso) acha que ‘agora eu mereço ser feliz’ e se torna uma pessoa obssecada por um relacionamento. Como? Passou a vida plantando o efêmero, como colher agora o sólido? E aí gastam tufos de dinheiro em consultas esotéricas com o maior número de Tarólogos possível, para saber ‘o que o destino tem para minha vida afetiva’. Acredite: pode ser que não tenha mais nada, e pode ser que só aconteça se você lutar como nunca para ter, e mesmo assim que te desafie a se adaptar. ‘Ah mas assim eu não quero’. Então já temos a resposta do que vai acontecer. E essa realidade não objetiva ferir as pessoas, apenas não deve ser ignorada e encarada com maturidade. Há sim pessoas cujo tempo de construir relações é finito e se a pessoa não aproveitar as oportunidades até o ciclo Y da vida, não terá outras nesta existência, ficando o sonho do ‘amor perfeito’ só para a próxima vida. Portanto, leve em conta o alerta deste ilustre desconhecido: se você quer um amor construtivo, edificante e verdadeiramente sólido, não perca seu tempo plantando efemeridades. E se as plantar, entenda: você precisará colhê-las compulsoriamente.
Não é o passar dos anos e suas consequentes mudanças físicas que torna alguma pessoa velha, mas seu estado de espírito.
Não compare uma mulher de 20 anos com uma de 40, elas têm belezas diferentes. Mulher é única e todas são belas na individualidade que representa cada idade
Maturidade
Sempre admirei a maturidade! Lembro quando minha irmã estava tão linda com seus trinta e poucos, e eu bem longe de ser uma “balzaquiana” pensava, ahhhh quando eu chegar nessa fase quero estar bem melhor que ela. Hoje com 45 me assusto quando penso nesse número tão alto que não condiz com minha cabeça de menina moleca...
Então percebi que não importa os números altos ou baixos, o importante é estar realizada, feliz e cheia de expectativas para o futuro. Mas vou logo te falando uma coisa muito importante “Realize-se” pois o futuro é agora!
Preste atenção: quando se tem 25, 35, 45 ou até mesmo 55, ainda é possível sentir-se bem com as chances de enfrentar o mundo. Quando se tem 65 e o corpo está diante da ruína física iminente, esses ‘regimes e procedimentos médicos, cirúrgicos ou terapêuticos’ começam a parecer interessantes. Então chegamos aos 75, os amigos morrem e já trocamos ao menos um órgão principal, precisamos mijar quatro vezes durante a noite e não conseguimos subir um lance de escadas sem ficar zonzos – e dizem que estamos em muito boa forma para a idade. Trocar isso por uma década de vida nova em uma zona de combate começa a parecer um negócio e tanto.
Não existe nada mais previsível e indiscreto que esse tal de "anos". Embora não seja bem-vindo e muito menos convidado, é sempre o primeiro a chegar camuflado na sua invisibilidade no dia do meu aniversário. E pior, cada um que chega se nega a ir embora. Por mais que eu tente escondê-los, lá estão eles, sorrateiros embaçando meu olhar, pesando sobre a minha pálpebra, congestionando minha memória, roubando a elasticidade da minha pele, desgastando minhas articulações, minando meus hormônios, entupindo minhas artérias. E eu não sei se isso é um privilégio ou castigo, sei apenas que um dia se tornarão tão insuportavelmente pesados que eu não vou mais conseguir carregá-los.
E quando o glamour do colageno acabar? Quando de roupas largas e pantufas desistir de sair por que não quer barulho e muvuca, Será que vou me suportar? Quando eu tiver reclamando dos jovens lembrando que no meu tempo era diferente, será que estarei engraçada ou só gaga? Quando a beleza da juventude for só uma lembrança?
E quando inventar uma dança? Dorflex na Bolsa me ajudará a bailar?
Quando a foto do RG não for mais motivo de vergonha, olhar nos meus olhos da foto e reconhecer a esperança. Será que a minha vergonha virará uma saudade?
Um dia vou acordar (como hoje) perceber que o tempo passou...
E agora o corpo e o rosto carregam rugas, manchas e cicatrizes forem marcantes em mim.
Será que em 20/30 anos vou me reconhecer?
Será que sobreviverei para ter o privilégio de reclamar?
Não tenho as respostas, apenas seguirei perguntando.
O tempo não para, e hoje só quero poder sobreviver mais um tempo para ver viver, sorrir, mudar e até para poder reclamar.
- Deborah Surian
O tempo tem passado, os 40 anos está batendo a porta.
E cada vez mais entendo a falecida Dercy Gonçalves.
Mandava todo mundo que enchia o saco dela tomar no c*, quando não gostava de algo falava logo, sem enrolação, amava comer e c4gar e colocava as tetas para jogo no Carnaval.
A parte das tetas para jogo, vou pular.
Mas de resto, agora vejo claramente a leveza que é ser você mesma.
Aprendi com a Dercy:
- Não gosta de mim? F0D*-SE!
Não farei nada, é seu direito gostar ou não de mim.
Só não seja falso e finja que gosta 🤷🏼♀️
- Eu não gosto de frutas, pessoas maldosas, quem tem político de estimação, forró, 99% dos sertanejos universitários e NÃO SUPORTO funk que fala de s*x0.
- Bora comer e churras, tomar uma agua com gás e viver a vida em seus detalhes.
Foi falando m*rda que ela adubou a vida. Aprendi com ela, apenas presto a atenção nos excessos. Mas com equilíbrio, bebendo água, comendo bem, selecionando as pessoas na nossa vida, mandando para PQP os chatos, maldosos, fofoqueiros e quem tem político de estimação, nuss... A vida fica boa de mais 🥰
Deborah Surian
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