Convidar alguém para sair
Estou sozinho,
quero sair sozinho
sem sonho algum
sem esperar a esperança,
em algum momento pensei em você,
quando noite caiu em uma realidade
refleti a derradeira soma de meus medos
senti a tristeza de uma musica...
que me tocou profundamente...
mesmo assim nada tinha sentido...
tudo estava tão frio mesmo assim tentei acordar cedo...
só senti que dia passou diante da chuva que caia
om frio no peito o vazio era o todo num instante,
despedir numa hora mais chão frio parecia aconchante
lembranças povoaram minha mente,
senti mesma dor estar vazio num horizonte do passado,
as tardes eram iluminadas por por do sol vermelho e amarelado.
a tristeza parecia amarga e tinha era perdido por tantos desejos.
AS MÁSCARAS DOS LOUCOS
Só os loucos esquecem suas máscaras
Quando vão sair.
Só os loucos!
Porque há muito se despiram delas,
preferindo enlouquecer em paz.
Despindo-se das máscaras do tédio,
Das pessoas “normais”;
As máscaras do “riso” que têm que representar.
Só os loucos ignoram tais máscaras...
Porque é melhor sentir a brisa na epiderme das faces
E olhar frente a frente no seu espelho...
“Espelho mágico”, espelho insano!
Onde o “outro” se pode verdadeiramente enxergar,
Reconhecer a fragilidade da essência que habita-lhe o corpo;
Mas tocá-la com o olhar, o que há de mais belo, sem disfarçar.
Só os loucos esquecem suas máscaras...
Bem no começo da estrada...
E nos ventos, em vez de poeira... as máscaras dos louc...
Junho de 2013
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
"Rapidim" terá que ser à consciência
Mas não deixe pensamentos ilícitos o levarem
Para um caminho de destruição
Confronte sua consciência com a sua presença tensa
Cuidado com o mato da erva no prato
De quê adianta críticar o Estado
Por ele não implementar mais segurança para o Brasil?
Se você só procura requintar a sua cria no prato
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Mude de lado, não vá para o lado inútil
No qual a etimologia ilustra que provém do útil
Porém foi corrompido
E não compensa a ninguém
Nem mesmo para um vagabundo desmedido
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Quando eu vi o raiar do dia
Desejei poder sair voando
Em vez de ficar ajoelhada na areia
Pegando as lágrimas com as mãos
Não me arrependo...
não suporto,
Quero sair no sol
mas a chuva é necessária
não para sempre.
E como posso admira-lá se tudo se perdeu na tempestade?
se tudo foi perdido
para sempre.
É necessário
Quero a garoa
a brisa
o sol
a cheiro de chuva
o alivio
quero te ver atrás da cinza
quero conviver com minhas escolhas
quero valer
quero teu alivio
não me importar,
com o para sempre
Quase Tudo que se faz com muita pressa pode sair faltando mínimos detalhes há ficar corretamente certo ao esperado.
Cruz
Eu vou sair da escuridão,
Submergir para a luz,
Deixar para trás minha solidão,
Carregar a minha Cruz.
Cruz de vitória,
De um tempo que há de surgir,
De escrever uma nova história,
Simplesmente aceitar a vida e sorrir.
Como é bom se libertar,
Das algemas e correntes,
Lutar com todas as forças e amar,
Ativando a luz da mente.
Luz que destroça toda a escuridão,
Luz que guia a um caminho,
Luz que faz brilhar um coração,
Luz que liberta dos espinhos.
Todos querem amor,
Mas poucos se esforçam,
Depois reclamam da dor,
E aos outros se reportam.
Tentando justificar seus delitos,
Falando que não era a intenção,
Se perdendo na fúria de um grito,
Inflamando o fútil coração.
Coração às vezes enganoso,
Aquele que se ilude com as vãs aparências,
Na brenha de um mundo tenebroso,
Tal resultado como consequência.
"Para sair um pouco de mim, eu ouço música.
Deixo o meu ego de lado por um instante.
Por isso que Kepler imaginou que o universo é uma melodia .
Têm muitas coisas que me fazem feliz e uma delas é a música.
Eu queria ser música, mas em alguns momentos eu e ela somos uma coisa só".
Com a revolução digital, é possível, para populações de inúmeras nações, integrarem-se sem sair do lugar físico onde estão situadas; é uma espécie de “alma digital”, que se desloca do corpo físico através da conexão entre objeto-máquina com o ser humano, em formato cibernético, pois o ser humano deixou de ser somente um corpo físico representado em uma figura com pele e osso e passou a ser um elemento imaginário dentro de uma rede eletrônica chamada de “information superhighway”, interligando
todas as pessoas, empresas e órgãos políticos e diversos segmentos sociais
por meio da Internet, da televisão a cabo, do computador, dos satélites de
comunicação e da telefonia celular.
Difícil e catar seus cacos, polir os medos e sair de seu casulo e se apresentar á sociedade como ela exige de você: linda, feliz, magra, alto astral, bem de vida E po ai vai.
Viver as vezes é cruel
Às vezes fico pensando em momentos incertos que jamais vão sair da minha cabeça. Será um equívoco do meu próprio "eu" ou uma simples realidade que "eu" jamais irei aceitar.
Quando chegar o dia em que as palavras não conseguem sair pela boca, use os olhos para se expressar. Da mesma forma, quando os ouvidos não conseguem captar apenas use a imaginação e verá se tornar um deficiente capaz.
Dizer sim a vida,
Ainda reside no levantar da cama,
arrumar o quarto, tomar banho e sair
para viver a vida!
"Ela amaria poder sair correndo pela vida; como quem não tem pressa de chegar. Já sonhou alto; hoje, só rasantes, por segurança. É adocicadamente azeda; com um coração, cujo o brilho só Cristo vê. Ela já chegou aos 'enta'; mas tem certeza que a alma é de criança. Ah, ela, só ela; única; forte por dentro, como um rochedo. As vezes, esquece que, não é desse mundo."
