Conveniência
Não existe amor, existe troca de interesses, de experiências e de conveniência.
[Trecho de Chove lá fora]
É tão ruim uma amizade forçada, daquelas que a pessoa só é sua amiga por conveniência, só pra beber da sua bebida, fumar do seu cigarro e fingir que se importa com você.
Isso não é amizade, isso é medo da solidão.
CONVENIÊNCIA
Ela chorou na chuva para
que ele não visse suas lágrimas.
Em vão...
mesmo que não estivesse chovendo,
ele não veria.
Era cego?
Não.
Mas só enxergava
aquilo que queria.
Ela sorriu.
E ele viu.
E - sempre sem visão - a seguiu.
As lágrimas eram para ele,
o sorriso... não.
(Janaína da Cunha)
Conveniência
Já fingi amor
Já fingi alegria
Já fingi tristeza
Já fingi simpatia
Já fingi prazer
Já fingi ódio
Fingi tão sinceramente
Que cheguei a duvidar se deveras não senti
Tem gente que diz que gosta da gente, mas na verdade nos rodeia por conveniência, só faz as coisas por nós quando recebe algum benefício em troca.
Tem gente que quer privilégio e exclusividade, mas não se permite conquistar o coração da gente.
DOM DE AMAR
Quem tem o dom de amar
Ama sem conveniencia qualquer
Não confunde amor com emoção
Ama sem leviandade nem paixão
Creia è assim que Deus quer
Enquanto o verdadeiro amor
Reveste a alma de belas poesias
O falso amor ilude , gera torpor
E se enche de palavras vazias
Quem tem o dom de amar
Sabe respeitar limites e diferenças
Busca compreender e perdoar
Amor è dom de Deus e não crenças
Amar não è ter a pessoa perfeita
Aquela que na mente projetamos
Também não existe receita
Para conquistar aquele que amamos
Quem tem o dom de amar
Não tem a formula do amor
Apenas sabe compensar
A dadiva que recebeu do Criador
Fatima Queiroz
Poupe-o de uma vida incompleta, um casamento de conveniência. E, mais importante, poupe-se. Abrace esta coisa verdadeira, real e infinita. Sim, é assustador. Mas viver uma mentira é pior.
Se você mantém uma pessoa na sua vida por conveniência. Deixe-a ir. Não responda por obrigação. Na vida pessoal, no trabalho. Deixe-a ir. Não finja que se importa. Não dê o mínimo de atenção apenas para mantê-la ali. Deixe-a ir. E se você se importa. Se quer tê-la ali. Demonstre. Deixe-a saber.
Amar por conveniência, quando nos é agradável, quando o alvo final é nosso próprio umbigo, é fácil. Difícil mesmo é amar quando tudo ou quase tudo no outro é diferente do que idealizamos.
Há pessoas que só querem o que lhes convêm e por conveniência querem tudo e, se puderem, querem um pouco mais, simples assim...
Conveniência, senso de observação e etiqueta fazem um tríduo espetacular. A palavra limite os resume de forma inefável.