Contos William Shakespeare Amor

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Permaneça amando as pessoas* mesmo que elas te ignorem, sejam ingratas, e até façam-te algum mal, pois assim é o amor verdadeiro, é como Deus ama.

Analise: embora Ele abençoe-nos com tantas coisas (sem contar a vida, a maior de todas as bênçãos), muitas vezes O ignoramos, somos ingratos e até mesmo pecamos conscientemente, e mesmo quando agimos tão errado, Deus continua nos amando.

Pague o mal com o bem - sempre! É difícil agir assim? Sim, claro que é, porém é agindo assim que o Senhor nos abençoa, é fazendo o bem que Ele considera-nos Seus filhos.

Cristo pergunta na Bíblia que recompensa pode receber a pessoa que faz o bem apenas para as pessoas que lhe fazem bem. E Jesus vai ainda mais longe, diz que devemos orar por quem persegue-nos, por quem nos faz mal.

Sabemos que quando praticamos o bem nos sentimos felizes, então para que praticarmos o mal?

Quando revidamos o mal de alguém, quando críticamos quem nos critica, estamos sendo igual a essa pessoa, estamos demonstrando que fomos atingidos por ela.

Este é o objetivo de quem faz crítica destrutiva, e quando respondemos com maldade demonstramos que nos importamos com tal atitude, demonstramos que somos fracos.

Que lembremos sempre disto: no Céu não há lugar para pessoas que mentem (não importa o tamanho da mentira) e para quem paga mal com mal.

Explicando de um modo bem simples: o amor é coisa de Deus, o mal é coisa do Diabo. Não há meio termo! Ou praticamos o amor e somos considerados filhos de Deus, ou...

Ponha nas mãos de Deus as más atitudes que alguém pratica contra ti, Ele saberá como e quando agir.
E se for alguém que pratica coisas muito horríveis contra ti não se preocupe, pois Deus promete se vingar contra pessoas deste tipo. Basta tu orar e deixar que Ele aja.

Portanto, ame sempre!

*Entre estas pessoas, devemos incluir aquelas com as quais tivemos um relacionamento amoroso que não deu certo. A única diferença é que o amor que deve permanecer é o de amigo, o de irmão, o de filho de Deus.

Inserida por pinducascheffer

Adeus, meu amor, logo nos desconheceremos. Mudaremos os cabelos, amansaremos as feições, apagarei seus gostos e suas músicas. Vamos envelhecer pelas mãos. Não andarei segurando os bolsos de trás de suas calças. Tropeçarei sozinho em meus suspiros, procurando me equilibrar perto das paredes. Esquecerei suas taras, suas vontades, os segredos de família. Riscarei o nosso trajeto do mapa. Farei amizade com seus inimigos. Sua bolsa não se derramará sobre a cadeira. Não poderei me gabar da rapidez em abrir seu sutiã. Vou tirar a barba, falar mais baixo, fazer sinal da cruz ao passar por igrejas e cemitérios. Passarei em branco pelos aniversários de meus pais, já que sempre me avisava. O mar cobrirá o desenho das quadras no inverno. As pombas sentirão mais fome nas praças. Perderei a seqüência de sua manhã - você colocava os brincos por último. Meus dias serão mais curtos sem seus ouvidos. Não acharei minha esperança nas gavetas das meias. Seus dentes estarão mais colados, mais trincados, menos soltos pela língua. Ficarei com raiva de seu conformismo. Perderei o tempo de sua risada. A dor será uma amizade fiel e estranha. Não perceberei seus quilos a mais, seus quilos a menos, sua vontade de nadar na cama ao se espreguiçar. Vou cumprimentá-la com as sobrancelhas e não terei apetite para dizer coisa alguma. Não olharei para trás, para não prometer a volta. Não olharei para os lados, para não ameaçá-la com a dúvida. Adeus, meu amor, a vida não nos pretende eternos. Haverá a sensação de residir numa cidade extinta, de cuidar dos escombros para levantar a nova casa. Adeus, meu amor. Não faremos mais briga em supermercado, nem festa ao comprar um livro. Não puxaremos assunto com os garçons. Não receberemos elogios de estranhos sobre nossas afinidades. Não tocaremos os pés de madrugada. Não tocaremos os braços nos filmes. Não trocaremos de lado ao acordar. Não dividiremos o jornal em cadernos. Não olharemos as vitrines em busca de presentes. O celular permanecerá desligado. Nunca descobriremos ao certo o que nos impediu, quem desistiu primeiro, quem não teve paciência de compreender. Só os ossos têm paciência, meu amor, não a carne, com ânsias de se completar. Não encontrará vestígios de minha passagem no futuro. Abandonará de repente meu telefone. Na primeira recaída, procurará o número na agenda. Não estava em sua agenda. Não se anota amores na agenda. Na segunda recaída, perguntará o que faço aos conhecidos. As demais recaídas serão como soluços depois de tomar muita água. Adeus, meu amor. Terá filhos com outros homens. Terá insônia com outros homens. Desviará de assunto ao escutar meu nome. Adeus, meu amor.

Acredite no amor, lute com determinação e nunca desista. O verdadeiro amor é um presente divino concedido a poucos. Certamente, haverá prestação de contas por parte daqueles que desistirem ou fraquejarem ao longo do percurso. Deus é amor, e devemos buscar nossa santidade por meio desse presente que Ele nos concedeu. Ame profundamente e empenhe todo o seu coração na busca da felicidade. Afinal, ninguém nasceu para viver na infelicidade!

Amor. O que é o amor? Não creio que se possa relamente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e as tristezas. Isso pode incluir o amor físico. Você compartilha alguma coisa, dá alguma coisa e recebe algo em troca, seja ou não casada, tenha ou não um filho. Perder a virtude não importa, desde que você saiba que, enquanto viver, terá ao lado alguém que a compreenda e que não precisa ser dividido com ninguém mais.

Por tudo que vivemos... por tudo de bem que você me fez... pelo amor e carinho que sentimos... pelos momentos que serão inesquecíveis em minha vida... e na sua também... creia meu anjo que eu confio em você e que neste céu que construí em minha vida... VOCÊ meu anjo é a estrela que me faz crer... que me faz ter forças para acreditar e para viver... você tem o coração e a alma de um a criança... se mostra... se escancara... expõe seus sentimentos... também te conheci pelo avesso... portanto conheci o melhor de você e toda sua essência... o seu interior é o de um anjo... porque tem que ser assim? Não sei mas chove... eu amo você para sempre.... obrigado por tudo... você não pode imaginar o quanto significa pra mim... amo você meu anjo... vou precisar saber de você e de sua vida... para poder viver... olha... não tem como você sair de minha vida... porque você esta em meu coração... pra sempre... te amo, meu anjo.

Não é isso que todo mundo acha super divertido? Beber e fumar, e beber, e fazer sexo sem amor, e beber e fumar e dançar e chegar tarde e envelhecer e não sentir nada? Sabe Zé, no começo doeu não sentir nada. Mas eu consegui. Eu não sinto nada. Nada. Uns vem, uns vão. As garrafas tão lá, ao lado do lixo. As cinzas saem dançando por aí. As minhas vão junto. No dia seguinte eu acordo, tomo um banho, passo protetor solar, sento na minha varanda com o meu jornalzinho e ó: nada. Nadinha. Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa.

Tati Bernardi

Nota: Trecho da crônica "Zelador".

A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Impontualidade do Amor" de Martha Medeiros

Podem existir mil obstáculos, mas nada impedirá meu amor por ti. Atravessarei até os maiores mares, mas não existirá água suficiente que afogue o amor que sinto por você. Subirei até a montanha mais alta do mundo só para te ver e de lá gritarei seu nome para ver se me ouve. E se me ouvires, direi uma só frase: eu te amo. E quando o vento passar, levará consigo o que eu disse, e quando ele soprar em seu ouvido, escutarás junto ao vento: eu te amo. E toda vez que o vento soprar em seu ouvido, não será só apenas o vento, mas eu dizendo que te amo.

O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora. Ele apazigua o meu peito com uma lista breve de prós e contras. Mas me dá escolhas. Eu me percebo transformada pelo que o amor tirou de mim por precisar de espaço amplo e bem cuidado para se instalar. O amor tira de mim a armadura, pois não consigo controlar a vulnerabilidade que vem com ele; tira também a intransigência. O amor me ensina a negociar os prazos, a superar etapas, a confiar nos fatos. O amor tira de mim a vontade de desistir com facilidade, de ir embora antes de sentir vontade, de abandonar sem saber por quê. E é por isso que o amor me assombra tanto quanto delicia. Porque não posso virar as costas pra uma mania quando ela vem de uma pessoa inteira. Porque eu não posso fingir que quero estar sozinha quando o meu ser transborda companhia. O amor me tira coisas que eu não gosto, coisas que eu talvez gostasse, mas me dá em dobro o que nunca tive: um namoramento por ele mesmo. O amor me tira aquilo que não serve mais e que me compunha antes. O amor tirou de mim tudo que era falta.

Existem amores... e existe um amor especial, apenas uma vez em nossas vidas... este tipo de amor pertence ao Céu, é incondicional e ele será para sempre... como uma marca cósmica, uma infinita lágrima de alegria e um abraço sem fim! O difícil é descobri-lo, discerní-lo, em meio às tempestades do nosso coração.

Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas. As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.

Salomão
Bíblia Sagrada. Cânticos 8:6-7

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Revista e Atualizada)

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O amor é um fenômeno tão primário como o sexo. Normalmente, sexo é uma modalidade de expressão do amor. O sexo se justifica, e é até santificado, no momento em que for veículo do amor, porém apenas enquanto o for. Desta forma, o amor não é entendido como mero efeito colateral do sexo, mas o sexo é um meio de expressar a experiência daquela união última chamada de amor.

Amor não acaba. Filmes acabam, balas acabam, dias acabam, beijos acabam, noites acabam, chocolate acaba, o assunto acaba, a paciência acaba, a vontade acaba - desejo diminui. Mas o amor não. Ele entra em coma, fica fraco, doente e, se for o caso, morre. Amor não é um sentimento, um fato, um objeto. Amor é uma vida, é algo que sai da compreensão humana, científica, racional. Amor não começa e acaba. Amor nasce e morre.

Considero-me um "modificador", modifico a alegria em tristeza; o ódio em amor; barulho em silêncio; aperto de mão em beijo. Acho que posso modificar quase tudo, a única coisa que não consigo modificas é a cabeça das pessoas que não me entendem. Pois essas são muito fortes para perceber seus próprios erros.

Nunca pensei dizer um dia à você para ir embora. Pensei que seria para sempre, como nos contos de fada, nos quais Principe e Princesa sempre acabam bem. Esqueci que somos pessoas comuns, as quais estão sujeitas a todo tipo de tempestades. Você nunca me quis de verdade, assim como eu te quis demais.Então para sanar o problema te mando embora, matando todo dia um pedaço de você dentro de mim. As vezes doses mais lentas são mais precisas que overdoses

Eu não sou nenhuma princesa de contos de fadas e nem quero ser, não sou a mais bonita muito menos rica, falo do meu jeito e sou uma sonhadora, não posso te oferecer bens materiais e nem uma vida de príncipe como em contos de fada mas eu te amo e se você quiser eu posso te fazer o homem mais feliz do mundo, exatamente ou muito melhor que em contos de fada. Me de sua mão e venha comigo, te levarei ao paraíso. Não vou dizer que te darei o mar a lua e as estrelas pois isso é impossível, mas posso te fazer sorrir a todo instante, posso fazer muitas coisas por você, como te amar, te amar para sempre, te amar em primeiro lugar, te amar mais que qualquer coisa do mundo ou simplesmente te amar porque eu te amo, por você ser assim, perfeito pra mim. Te amo nas palavras, te amo no sorriso, te amo te amar, te amo pelo que é sensível, suave, mágico, Te amo em tudo, no ar que eu respiro, no dia amanhecendo, na noite chegando, te amo na chuva que cai, no sol que queima, sempre quero te amar. Nas alegrias, na tristeza, nos sonhos, nas fantasias. Amar, simplesmente te amar, Eu te amo

É exatamente a mensagem que os contos de fadas transmitem à criança de forma múltipla: que uma luta contra dificuldades graves na vida é inevitável,é parte intrínseca da existência humana-mas que se a pessoa não se intimida mas se defronta de modo firme com as opressões inesperadas e muitas vezes injustas, ela dominará todos os obstáculos, e ao fim emergirá vitoriosa.

“E eu juro. Eu juro de pés juntos que eu não acredito nessa besteira de “contos de fadas”, nessa besteira de “finais felizes”. Eu juro, eu olho nos seus olhos, juro pra mim mesmo que esse friozinho na barriga não é nada demais. Que esse coração acelerado não significa nada. Não pode significar nada. Pode?”

Posso ter crescido, mas, não deixei de acreditar em contos de fadas, e muito menos no ‘felizes para sempre’, eu sonho com o meu príncipe encantado, no seu cavalo branco. Com uma flor, faço bem me quer, mal me quer e um sorriso sai de orelha a orelha quando termina em bem me quer (…) Eu sei, ele vai aparecer quando eu menos esperar, quando eu mais precisar. Ele vai ser a luz, a minha calmaria. Ele existe, em algum lugar desse mundo, me esperando. Ele não será um típico garoto que eu vou julgar ser diferente dos outros, não, seria clichê demais, ele só será ele mesmo, com defeitos e qualidades, os defeitos que eu vou amar mais que as qualidades, diga-se de passagem. Ele será per(feito) para mim.

⁠Se você ler os contos de fadas com atenção, perceberá que eles são principalmente sobre pessoas que não são heróis. Elas não têm poderes ou dons especiais. Freqüentemente, são desprezadas, intimidadas, espancadas, roubadas, passam fome... Mas descobrem que são mais fortes do que seus infortúnios.

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