Contos ou Cronicas de Mario Quintana

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A Penumbra do Âmago Melancólico.

⁠Novamente volto à penumbra, um local onde meu âmago melancólico, que um dia virá a ser eu novamente, como uma força brutal da natureza, me obriga repetidamente a ser aquilo que mais me causa náuseas. Essa força me compele a contemplar gritos tenebrosos presentes em signos e códigos indecifráveis que ecoam aflitamente na imensidão oca que habita em mim.

Em vão, tento buscar uma alternativa, mas como Drummond disse, "os muros são surdos". Sinto-me forçado e aprisionado em um quarto decaedro que me puxa em direções opostas o tempo inteiro. No centro desse quarto, onde os gritos dão espaço ao vácuo, aquele ser tão deplorável dá lugar a apenas uma imagem: o "POR QUÊ?".

Inserida por Lagrimas_de_Sophia

⁠Uma longa espera

Uma criança a ser cremada
nas costas de seu irmão,
em uma guerra de ilusão
sua boca ficou cerrada!

Sua postura de respeito,
com a dor em seu peito,
não derramou uma lágrima!
Sobre si, da guerra a vítima...

Dez anos apenas...
em sua imagem nesta cena,
e a guerra cheia de penas...

A dor de um órfão,
guardado no seu coração
na fila a espera da cremação!

Inserida por marialu_t_snishimura

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Pensar a Administração Financeira como amplo cenário de informações e análises na busca por uma organização equilibrada financeiramente é compreender o diálogo existente entre as diferentes funções administrativas, tendo no gerenciamento eficaz das finanças organizacionais, as referências para conduzir com racionalidade uma empresa pelos caminhos do desenvolvimento.

Inserida por MARCOSLENESARAUJO



ASSERTIVIDADE NA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
"Usar a Assertividade numa Administração Financeira é saber buscar os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para contruir uma interatividade de funções gerenciais que amplie os horizontes da sabedoria, alcançando com eficácia a consolidação econômica”

Inserida por MARCOSLENESARAUJO



A MENINA QUE GOSTARIA DE VOAR


Mariana era uma menina, que não tinha asas,
mas, gostaria muito de voar, de poder ter asas...
Tal qual os pássaros, gostaria de voar, para po-
der, no infinito, voar e saber o que haveria atrás das
nuvens, que ela avistava como, se algodão fossem...
A menina, sem asas, morava em uma casa ama-
rela, cujo portão e as janelas eram pintados de azul...
A casa de Mariana tinha duas janelas, que davam
para a rua e duas que, através delas, podia se
avistar o quintal da casa e os pássaros, que, lá, davam
rasantes, para pegar algumas sementes...
Ali, em uma das janelas, ela avistava o quintal,
onde os pássaros pousavam...
Gostaria muito de conversar com eles, perguntar como faria, para que pudesse ter asas e poder, ao infinito, chegar. Voando...
Nessa casa amarela, em que Mariana morava,
havia um lindo jardim, onde pássaros, sempre, vinham visitá-lo, principalmente, o beija-flor, para tirar
o néctar das flores, que sua mãe havia semeado...
Certo dia, enquanto sua mãe aguava o jardim,
com a mangueira, Mariana tinha, em suas mãozinhas,
um pequeno regador, para ajudar a mãe colocar água
nas flores, que estavam lindas e perfumadas...
A casa era pintada de amarelo, mas, Mariana tinha apele cor de rosa, como todas as meninas, com
asas ou sem elas, aliás, seus cabelos loiros realçavam
com sua pele rosada... Seus olhos azuis combinavam
com o azul do portão e das janelas, onde, vez ou ou-
tra, algum passarinho resolvia fazer seu ninho...
Como ela gostaria muito de ter asas, resolveu,
certo dia, conversar com um lindo pássaro azul, que
pousou em sua janela e, olhando para ela, ficou...
Mariana se aproximou e logo puxou conver-
sa com o lindo passarinho: – Olá amiguinho, como
posso fazer para ter asas como você as têm, para que
eu possa voar também, como você?
E não é que o passarinho entendeu o que Ma-
riana perguntou e lhe disse que, asas, a gente nas-
ce com elas... Não seria possível colocá-las e, muito
menos, comprá-las, a não ser que ela arrumasse um
anjo como seu amiguinho, quem sabe ele consegui-
ria, para ela, um lindo par de asas...
Mariana pensou, pensou, mas não foi trouxa,
logo bolou um meio de poder conversar com algum
anjo: – Quem sabe se eu subir em uma roda gigante
bem alta, conseguirei me encontrar com algum anjo,
que me dará um par de asas...
Certo dia, foi ao parque de diversão e, com mui-
ta vontade de se encontrar com um anjo, subiu na
roda gigante... Lá, em cima, a roda parou e Mariana,
com tanta vontade de poder encontrar um anjo, até
teve a impressão de que havia visto sua asa.. Mas, era
uma parte das nuvens que envolvia a roda gigante...
Havia uma mangueira frondosa, na frente da
casa amarela, a casa onde a Mariana morava...
E por ser mangueira, mangas davam, não peras
ou ameixas, mas mangas, amarelas, alaranjadas...
As mangas eram suculentas, lacrimosas, pin-
gando mel, eram tão perfumadas e doces...
Quem por, ali, passava, ficava adocicada com o
mel, que pingava das suculentas mangas...
Ficaria sumarenta, perfumada com o doce perfu-
me, que exalava das mangas alaranjadas, amareladas...
E, por não ter asas, a menina voava como po-
dia... Abria livros e viajava pelo mundo, através das
estórias, que lia em uma coleção vermelha, de capa
dura, com lindas estórias, de meninas, que consegui-
ram ganhar um par de asas e voar para o infinito,
para poder, por detrás das nuvens, conversar com os
anjinhos, que se tornaram seus amiguinhos...
Virando as páginas desses livros, Mariana ob-
servava lindas figuras e se deslumbrava com aquilo...
Sentia como se estivesse voando e, pelo cami-
nho, encontrando-se com um anjo, de asas longas, que
sorria para ela... Como ela gostaria de ter aquelas asas...
Quando parava de virar as páginas do livro, que
estava lendo, parecia que tinha, em suas mãos, peda-
ços da asa do anjo, que ela houvera encontrado pelo
caminho da sua imaginação. Nas páginas daquele li-
vro, que ela acabara de folhear e lê-lo...
Ela quisera poder voar até a frondosa mangueira
e, de lá, poder avistar, de cima, da mangueira, os pas-
sarinhos pousarem no chão, para ciscar as pequenas
sementes, que sua mãe jogava por lá, para que eles
pudessem se alimentar... Ali, também, eram coloca-
dos pequenos pedaços de frutas, que sua mãe, cuida-
dosamente, partia e lá deixava, para os pássaros...
Assim, a menina, da pele cor de rosa, seguia so-
nhando, em um dia, poder ter as asas de um anjo e
poder voar até às alturas, onde nasce o arco-íris...
Quem passasse em frente à casa amarela, de ja-
nelas e portão azul, jamais saberia, que, ali, morava
uma menina, com a pele cor de rosa, que gostaria de
ter asas, mas, não as tinha, possuía o imaginar de cada
página soberana, de um livro... Mesmo sentada em
sua cama, olhando para o céu, se achava senhora de
si, coroada de estrelinhas, tinha certeza...
Mariana, a menina rosa, sabia que, em seu mundo
imaginário, era rainha. E, em sua casa, entre seus
livros, alada era e asas tinha...
Marilina Leão (es no livro "Pérolas Cultivadas" página 237

Inserida por MarilinaBaccarat

⁠SOU

Sou daquele que acredita na comunicação, na conversa dos olhos e no perdão

Sou daqueles que perdoa várias vezes e acredita que o erro é a escola do acerto e, que este bem tratado, leva o Ser a um estado melhor de consciência, paz e amor coletivo

Sou daqueles que acredita que perdoar cura a alma ferida, o caráter duvidoso e o dedo que se aponta na direção alheia sem perceber os que a ti retornam

Sou daquele que erra e entende que meu erro fará de mim uma pessoa melhor na escolha de não errar duas vezes na mesma situação e, de não se arrepender de ter ouvido falarem a mim a momentânea in-projeção

Sou dos que acreditam na paz do amor
Sou dos que acreditam na comunicação.

Inserida por johnny_rocha

⁠Acusações, apontamentos e questões umbilicais religiosas distanciam o amor de DEUS e desrespeita aquele...
"Amar uns aos outros"

God, Allah, Shàngdì, Jah, Jeová, Déu, Dieu, Gott, Oxalá, Dios, O Theós, D'nibx ... E tantos outros nomes da onipotência, só se faz real, se tiver FÉ, portanto não tolere, RESPEITE.

Livre arbítrio!

Inserida por johnny_rocha

Na Carroça de Senhorinha
"Na minha carroça carreguei água na seca e o meu trabalho para vender nas feiras toda semana.
Saía nessa carroça do sítio na madrugada, de Alagoas para Pernambuco, levava para vender o que podia produzir, agradecendo a Deus por ter saúde para trabalhar nas feiras e conseguir o meu sustento"

Senhorinha (1895-1986)

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

⁠o homen que não chora

sentimentos são armas perigosas
que deixa um homen gentil... frio
por meio do passado que vive em sua memória .
muitas pessoas superam o passado ...
eu não, lembro de tudo penso em tudo
faço melhor,convivo com cada fora que levei
e cada relacionamento que acabei,
tudo por que pensei demais antes de agir,
achando que encontraria a hora certa .
Não existe hora certa...guardei sentimentos e
me arrependo, poderia ter falado antes
mas o que fica na memória é a verdade
que perdi pra mim mesmo e ela foi embora.

Inserida por davi_cristian

A Leitura da vida

Às vezes, pegamo-nos pensando: -Será que conseguiremos ler a vida..., bem, ler qualquer um pode ler, mas, ler a vida não é muito fácil...
Agimos, algumas vezes, de maneira diferente da qual costumamos agir...E, assim, a vida vai aflorando e nos sentimos inseguros, por achar que não conseguiremos lê-la corretamente...
Durante toda a nossa existência, a vida coloca essa dúvida na nossa cachimônia, apesar da certeza de termos atuado certos, durante nossas caminhadas, nas trilhas, que se abrem à nossa frente...
O segredo de ler a vida, em toda a sua plenitude, é sermos menos apegados a momentos...Em nosso íntimo, quando os desejos de lermos a vida afloram, sabemos que tudo o que conseguimos fazer, foi pouco...
Cada um lê a vida de uma forma diferente, e essa leitura sempre vai depender do andamento, da situação e do ambiente em que estamos vivendo... Quando lemos a vida, com o olhar voltado sobre as coisas, que podemos mudar, e, mais adiante, chegaremos a certa fase em que todos nós nos perguntamos:
-Como poderemos ler a vida..., se esses questionamentos são vagos, pois, as respostas já foram dadas, no decorrer da nossa existência e chegamos, sempre, à mesma conclusão, se gostamos de algo, em um determinado momento, é porque foi uma fase da vida em que passamos...E gostamos...
É só o pensamento começar a querer ler os reveses, que nos remete a muitos sentimentos, carregados de nós mesmos, que sentiremos o prazer de lê-la; com o desejo realizável, de muitas possibilidades de sentirmos a esperança nos alvitres da vida...
Temos fases, e, em cada fase, um sonho, uma forma de sonhar, com lúdico e, também, com o existencial, e conforme as mudanças de fases acontecem, mudam os nossos pensares. E, ao mudarmos, nos transformamos. Começamos a ler a vida de trás para frente...
Acreditamos na leitura certa da vida, não na errada, é só aguardar que reverberem e iluminem o nosso pensar com a chama de sentimentos, que é o que movimenta as leituras certas...
Cabe, a nós, decretar o sonho que permanece e o que move nossas maneiras de mudar...Com as mudanças de algumas ideias, a respeito da leitura da vida, começamos a deixar o lúdico um pouco de lado e vamos conformando-nos com a realidade...
Alguns sonhos morrem também, para que possamos agradar alguém, que nunca soube o que era um sonho, por sabermos que poderíamos magoá-lo...
Sentimos que, na leitura da vida, temos a certeza de que são reais mesmo, embora, às vezes, sintamos uma tremenda insegurança, ao lê-la...
Quando lemos a vida, surge em nossas mentes, que, geralmente, elas abrolham um pouco apagadas; ficamos em dúvida se erramos, ou não, lá no passado...
Acreditamos que, para vivermos de acordo com as mudanças que a vida nos mostra, temos que viver sempre no discernimento comum, não nos esquecendo que o senso prosaico de tradição, como herança que se passa de geração em geração, continua sendo herdada, pelos nossos filhos e netos, como um todo...
Assim, como se recebe uma herança de um antepassado, recebe-se,também, a herança da leitura da vida, como lendas, fatos, mitos, experiências,que são passadas por pessoas nossas, que deixaram suas histórias...
Mas, todas as leituras, que temos feito até aqui, sejam do passado ou do presente, não é um meio-termo, nelas não há erros, tudo já foi lido e revisado, estejam adequadas ou tortuosas...
O que passou, passou, podemos voltar a ler novamente...Ouvirmos as nossas próprias críticas,a nós mesmos, vamos achar que toda a leitura, que, até aqui, fizemos, não estão acertadas...Pensando bem, nunca foram tortas, esquecemo-nos que a vida é uma estrada com o fim, que já está marcado, e, assim, saímos sempre sem rumo na contramão da vida, sem mala e sem destino, deixando sempre a conta para ser paga por outro...
Portanto, somente nós é que teremos a certeza de que foram leituras válidas e que nos levaram a viajar pelos vales da vida, fazendo-nos reviver tudo, que lemos...
As nossas leituras, somente, nós a conhecemos, não podemos contar com ninguém para fazer uma análise pertinente, apontando as falhas e as pontuações nelas, que deixamos passar, ao lermos...
Se permitirmos que a leitura da vida nos elevem a um patamar bem alto, conseguiremos pensar que, se fossem sinuosas, é como se estivéssemos andando com os olhos tapados, prontos para cairmos em um grande abismo, deixando-nos abater por nossas próprias críticas, que nos impediriam de poder ler, calmamente, e analisarmos toda a leitura, sem que sejamos inibidos por quem não acredita na existência ...
Todos nós já passamos por isso. E então, descobrimos que, para conseguir viver em paz, é necessário vivermos de acordo com a opinião de todos e termos uma discrição comum com a sociedade, pois, para existirmos em serenidade, é melhor termos bom senso e vivermos de acordo com a nossa própria apreciação, com respeito à leitura, que até aqui fizemos...
Há dias em que a leitura da vida nos traz tristeza total, mas todos sentem isso, é muito natural, pois elas são aprendizados para acostumarmos com nós mesmos.... Tornamo-nos, certamente, um ser melhor depois de lermos a vida...

Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "Vertices do tempo" página 25

Inserida por MarilinaBaccarat

⁠O que dói não é a cabeça e sim os pensamentos,
Não são os olhos e sim a injustiça;
Não é a garganta e sim o que não se diz, não se expressa,
Não é as costas e sim o peso que se carrega,
Não é o estômago e sim o que não se consegue digerir,
Não é o fígado e sim a raiva contida em nosso interior,
Não é o coração e sim os sentimentos contidos,
O remédio pra todos os males, a cura para toda mágoa, ressentimentos é o perdão e amor!!

Inserida por pedro_fabio_ribeiro

⁠Senhor eu posso te sentir

Deus eu posso te sentir
Tua presença faz-me feliz
Nada do que possa vir
É maior do que me diz!

Senhor eu posso te sentir
Irei sempre te seguir
Guardado estarás aqui
Pra sempre junto à mim!

És grandioso o teu poder
Na sua onipotência tudo podes ver
Minha consciência é feita de fé
Nunca desamparastes os meus pés

Óh! Senhor, às vezes, na escuridão
Posso não te ver
Mas sei que estás a me proteger
Sempre estarás aqui no meu coração!

Em todos os momentos sei que estás a agir
Senhor confio e creio em vos
Sem vos nada, nada...poderia existir...
Em cada ser, em cada um de nós
Não haveria força para prosseguir!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠A vida e a morte

Na morte o corpo na terra adormece
E a alma flutua no céu celeste
Ascentada no trono junto de Deus
A alma também se aquece
No coração de quem a alma não esquece

A vida se continua no todo e sempre
Para aqueles que a saudade sentem
E também para aqueles que partem
Somente em diferente aspecto
Porque um o invólucro perde...

Daí a vida e a morte, diferença se apresenta
Porque enquanto um num corpo se assenta
Se diz que vive no corpo vivente
E sem um corpo se morre ausente.
Aí que, se a vida pode ser um sopro
E a morte ser a eternidade...
Então é na morte que se vive de verdade?

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠SOBRE ESPELHOS E REFLEXOS


Eu tenho um espelho em algum lugar dentro de mim! Um espelho que reflete os meus anseios, os meus medos e as minhas angústias. Esse espelho é pequeno, e eu no deixo bem lá num cantinho, onde eu quase não consigo vê-lo, para não valorizar as agonias que em mim também insistem em habitar.

Aí... numa outra parte de mim, tem outro espelho também. Este é maior, mais resistente e muito mais bonito. É o espelho que se encontra no centro de mim, porque é nele que eu reflito as minhas alegrias, as minhas conquistas e a minha paz. É o espelho para onde eu olho todos os dias, e sempre me encanto com o que vejo: uma mulher que, apesar de ter também os seus conflitos, persiste na felicidade e não desiste de ser cada vez melhor, por mais que difíceis as coisas possam parecer.

Mas nada é sobre espelhos e reflexos.
Tudo é sobre a importância de saber o que eu quero como prioridade em minha vida, porque é através do espelho da minha alma que eu faço refletir o meu eu no eu de outro alguém .


Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

⁠A amizade é um lindo poema

A amizade é um lindo poema,
Que tem a beleza da sinceridade
Tem a leveza do carinho
Tem a certeza de nunca estar sozinho
Tem um pouquinho de doação
Tem aquela especial atenção

A amizade é um bem querer
Sem esperar nada em troca
Amizade ajuda a sair da toca
Onde se esconde a solidão,
Põe um sorriso na tristeza...
Amizade trás alegria ao coração

A amizade é um lindo poema
Que tem a beleza do sol
Fazem brilhar lá no céu milhares de estrelas
Quando ternura invade o coração

A amizade abraça e conforta a dor,
Mas, também compartilha a alegria
Desenha a esperança e faz resenha da paz
Amizade tem um quê de Deus
e o amor de Jesus!
Pois, somente a amizade é capaz
De ascender a gente,
se ao acaso se perde a luz!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Pátria amada

Pátria amada meu país, minha Nação
Esta terra esplanada neste chão
És um lugar muito abençoado
É um lugar sagrado
Sob o céu azul anil
Pátria amada, oh! Brasil!

Aqui o sol nasce tão bonito
O mar é extenso e riquíssimo
Vasto prado pelo chão

Lugar abençoado por Deus nosso senhor!
Pátria amada, óh! Brasil em cor
Verde, amarelo, branco, azul anil
Pátria amada, oh! Brasil!

Povo forte e guerreiro
É o povo brasileiro
Que não foge à labuta
Seguindo firme sua luta

É o sol, é a enchada
É a luta pela estrada
Madrugada é a canção
O verde esplendor na varanda
O ouro na terra fincada
Na fertilidade deste chão

Há tanta riqueza nesta terra
Tantos verdes debruçado além da serra
As luzes das cidades sob o céu se encerra
Haja luta com paz sem guerra
Haja força, coragem e valor
Para está Pátria amada alcançar primor
Oh, terra abençoada por Deus nosso senhor

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠O foda de ser intenso é que qualquer poça d’água é oceano, mergulhamos de cabeça sem testar a profundidade, pulamos de peito aberto sem fazer muitos planos, acabamos nos machucando por excesso de coragem!!!
Sim, também existe medo, de se ferir, de sangrar, de você partir, me deixar, de mais uma vez acreditar...
Mas o medo nunca anula, nossa suicida coragem de amar.
...

04/02/2020

Inserida por ErikaRMAndrade1310

⁠A VIDA VEM DE DENTRO

A vida vem de dentro.
A alegria estampada na cara
E a tristeza que não sara
Vêm de dentro.

A alma é interna,
O coração é interno
E os sentimentos também.
Alma, coração e sentimento são vida,
E vida vem de dentro.
E vida é isso:
Uma gangorra de emoções
Que num dia afloram
E no outro murcham.

E precisamos viver para sermos
Alma e coração e sentimento.
E precisamos viver
Para estarmos nessa gangorra,
Que nos leva para cima,
E para baixo,
Mas que nos movimenta
E nos faz ver o espetáculo
Da vida,
Que é viver!

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

⁠DOS MOMENTOS

Dos relacionamentos
Não calculo o tempo.
Calculo momentos.
Os momentos incríveis
E as histórias indivisíveis!
Emoções que o tempo
- Nem mesmo o tempo -
Não é capaz de apagar!
Das memórias mais longes,
Calculo a vivência do instante
De quem a dois se permite amar!

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

⁠A ARTE DO ACASO
Outrora, avesso ódio sentia,
Só podes Odiar o que amastes um dia,
Expressarei amargo em um papel,
Que amassarei e remessarei ao léu,
Do que vale lágrimas incompreendidas?
Borrando a imagem do que sonhei um dia.
Outrora, avesso amor sentia,
Não podes amar o que não se conhecia,
Expressa e amarga poesia,
Que foi lida sem nenhuma alegria,
Do que vale pessoas incompreendidas?
Borrando o desenho de nossas vidas.

Inserida por AninhoMedeiros

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