Contos de Autores

Todos que vieram apenas pra falar de amor, foram assassinados, pq vieram dizer o q não sabem, o q consideram um mistério somente pq fecharam os olhos.. so falam de amor qdo o confundem com a paixão, qdo o desejo de possuir é grande enquanto o doar é nenhum... Não amam ninguém, amam o desejo, a necessidade, têm pavor da solidão pq são mas companhias para si mesmos... querem alguem pq sem esse alguem não podem viver ou respirar... Isso não é amor... o amor é infinito e não cabe numa jaula, seu tamanho e o tamanho do universo... ele e a causa e o efeito e a razão de tudo existir.. sobrenatural ou tecnologia alienígena, tanto faz.. Não tem materia, é o eixo do universo, a essência de tudo q há... o amor não é homem e mulher ou LGBT, ele e universal e infinito.. Não cobra e não espera reconhecimento ou agradecimento, é livre e da liberdade... ele é o q vc chama de Deus ou força cósmica, ou seja la sua crença... Está no tudo e no nada eterno e incriado... ele quer se mostrar a vc pq dele dependem tudo e todos.. Assim ele tem feito desde antes do tudo... sua inversão de valores os cegou e andam por aí feito zumbis, procurando sem achar pq não sabem o querem.. Não sabem o valor de nada mas sabem o preço do q esta no balcão.. vivem na escravidão de uma promessa inventada q nunca verão,apenas pq não querem.... uma noite dia após o outro com uma noite no meio e nada mais...

As convicções existem para que acreditemos que tudo que ocorre é resultado direto de nossas próprias escolhas. Sem as convicções descobriríamos ser semelhantes a uma tábua no mar. As escolhas sobre as quais temos poder são apenas as de caráter trivial. As que realmente determinam a sorte de uma vida são incontroláveis e surpreendentes.

Transpor obstáculos, lutar, vencer e chegar ao topo. Quais são os obstáculos, lutar e vencer quem ou o que, onde é o topo e o que há de importante lá? Tudo isso é propaganda para enganar as massas. Criar status para afastar as classes que unidas formariam uma sociedade forte e capaz. Ideais da indústria que fabrica o cidadão manufaturado que trabalha até morrer em troca de uma ilusão para produzir combustível para alimentar a máquina do Estado.

O camponês planta, e o alimento que produz só o toca para transportar, até a cozinha do castelo onde o rei e sua realeza irão se fartar até não poder mais, vomitar e engordar. O camponês com os restos irá se alimentar, dados como recompensa ao honesto trabalhador que desfruta da lavagem e ainda considera ter sabor e agradece de joelhos ao rei, seu soberano e senhor.

No limiar do seu entendimento acreditou no que a "gente grande" dizia. Seu pedido ela fez conforme lhe ensinaram. Com alegria e ansiedade aguardou, porém no dia marcado ele não apareceu. No dia seguinte viu muitas crianças na rua com seus presentes a brincar e sua cabecinha pensou que a culpa era sua, vai ver tinha sido má. Quanto tempo até entender que foi enganada? e até este dia chegar irá conviver com sua primeira grande decepção. Humilhação e exclusão foi o preço a se pagar simplesmente por acreditar e na sua inocência sonhar. .. maldito Papai Noel!

Andei me procurando por aí, nos lugares errados. Obviamente somente depois das "Cabeçadas" me dei conta disto. Por motivo que ainda desconheço atentei para a localização onde provavelmente poderia me achar, por talvez ser também a mais próxima, que foi em mim mesmo. Comecei então uma viagem em meu encontro, no lugar mais misterioso e profundo tentando conciliar minha mente, alma e espírito em uma tentativa de reunir todos os "Eus" que em mim habitam. Creio que como as demais coisas relativas ao conhecimento esta busca seja infinita pela escassez do tempo, porém agora tenho uma certeza, que outro lugar não há onde possa me encontrar com o meu eu estranho.

A falta e a constante escassez de novos brilhantes e grandes talentos da criação nas artes, nos pensamentos e na própria cultura obriga o mercado cultural brasileiro a propor novas releituras, novos estudos de um passado recente e a revalorização de grandes obras,seus autores e criadores, não tão.mais esquecidos, então.

Quando escrevemos, não necessariamente estamos nos referindo a nós mesmos ou mandando alguma indireta, o escritor tem esta mania: "escrever, expor uma ideia, um fato, um incomodo", enfim. Nós escrevemos para um todo, algo que muitos talvez não entendam, outros nem gostam, pois certamente os atingem de alguma forma, positivamente ou não, mas o fato é: nossos devaneios os fazem pensar, refletir, idealizar... Se aconteceu, o escritor conseguiu atingir o seu objetivo!