Conto Amor de Clarice Lispector

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Thanatos, esqueceu o que disse agora a pouco? Não seria o Grande Mestre se não estivesse um passo a frente dos deuses! Esta é a Armadura de Altar, do meu irmão mais velho, Hakurei. Estive esperando por esse momento, meu irmão e eu depositamos todas as nossas forças nesta Armadura por mais de 200 anos. Agora você não passa de um pássaro preso em uma gaiola.

Inserida por Nusda

[A Primavera das Rosas]

Aquelas que não se calam,
Aqueles que não consentem,
Pegam o microfone e falam,
Gritam tudo o que sentem!

Sentimos sede de justiça,
Queremos o pão da liberdade,
Basta de tanta injustiça,
Queremos a real igualdade!

Somos a juventude que se levanta,
Somos os jovens que não têm medo,
Somos uma juventude que canta:
“A vida vale mais que o dinheiro!”

É chegada a primavera das rosas,
O grande despertar da juventude.
Na luta vê-se caras novas.
Viva a nossa rebeldia! Viva a nossa inquietude!

Inserida por KaiqueDeAzevedo

ΔΚ + ΔU = 0
A energia se conserva, e o sistema permanece em equilíbrio.
As pessoas continuam sorrindo para o mundo, e o mundo segue lhes sorrindo em gratidão.
Os opostos permanecem se atraindo, e os dispostos permanecem se amando.
A vida continua um mistério, e o universo permanece em equilíbrio.
31 de Janeiro de 2017, aparentemente tudo está bem.

Inserida por KaiqueDeAzevedo

Poeta suburbano
Compondo com veneno nas letras
Declarar, revolta contra
Aqueles que chegarem agora
Tão importante passante

Entenda o preço da oferta
Aqueles que tiverem um pouco de censura
No meio quebrado do dia
É hora de acordar

A revolução no instante
Onde há poucos, quase nenhum...
Possui a função do sim
Agora tá na hora

Temos que entender
Revolução intelectual
A revolta do cotidiano
Um poeta suburbano

Inserida por Cleison-Melo

Coração juvenilha

Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...

Inserida por Cleison-Melo

A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um

Inserida por Cleison-Melo

Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e

Inserida por Cleison-Melo

Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte

Inserida por Cleison-Melo

Todas as manhãs são iguais

Todo dia quando acordo
Olho pela janela do meu quarto
Sem querer olho o céu e o sol
Vejo tudo em que passo os olhos
Tua face, teu semblante...
Teu rosto, tua imagem e a lembrança
De um beijo vem...
Lembrança de um regalo
Com afagos de carinho e solidão
Então fica a pairar no ar
Como sinos a badalar
Corações, não conseguem esquecer
De uma flor que ficou fechada
Para o amor que não desabrochou
Ficou fechada para o amor
Que quando se quis desabrochar
Viu seus sentimentos
No reflexo do espelho e teve medo

Inserida por Cleison-Melo

Se o tempo cura todas as dores e todos os amores,aqui dentro ele está congelado,numa engrenagem atracada as lembranças desse amor forte e quente que fazemos.
Tenho fome e sede de ti,tenho dores e ânsia pela distancia que nos isola.Tenho insônia pelos pensamentos que me atormenta,por olhar ela ao teu lado,tocando em suas mãos no meu lugar. Não suporto seus olhos e sua boca próximo à dela. Caminho devagar uma noite inteira com uma garrafa de vinho nas mãos,olho pro infinito do mar,e do outro lado eu sei que estás,choro em pânico e peço a Deus que o tempo possa me curar realmente dessa dor tamanha.

Inserida por Renatadepaula

Eu não ligo pra signos;
Amo comer
Amo amar
Amo trabalhar
Amo dormir
Amo sossego
Amo os animais
Amo viajar
Amo ler
Amo escrever
Sou um saco
Sou carinhosa
Sou realista
Sou apaixonada
Detesto mudanças
Sou ciumenta
Detesto ciúmes
Não provoque ciúmes
E eu prometo o mesmo
E isso não é sobre signos
Essa é quem sou,eu
Eu me conheço,sou bem capaz
Capaz de me conhecer
Capaz de esquecer
Capaz de amar
Pronto não me perguntem o meu signo.
Conhecimento vai além de teorias..
E astronomia não é astrologia, eu entendo bolufas disso,ok!

Inserida por Renatadepaula

Ela chegou na padaria como todos os dias,pediu um café duplo forte sem açúcar,como tinha de habito começou a sua rotina,primeiro as noticias depois as fotos e uma surpresa,um fantasma de volta para atormentar seus pensamentos.
Respirou fundo,e começou a chorar sem se importar com os que estavam a sua volta,sentia dor,misturada com incertezas e a sua ferida estava exposta e sem cura,seu café esfriava e nada a incomodava tanto quanto a falta de ar do susto que tomara.
Ela estava lutando contra aquilo,precisava sarar e fez o possível para isso,mas nada adiantou,mentiu para si mesma,se escondeu por de trás de codinomes,queria resposta para as suas duvidas,queria ter a certeza de ser capaz,mas era inútil.
Seu amor é o mesmo de antes,parece que tudo permanece intacto,até suas duvidas,e mesmo que quisesse seu orgulho e seu trauma é mais forte,não,não posso,é a única certeza que a segue,ela não é capaz de olhar em seus olhos e manter se firme,é fraca,é humana,é apaixonada,e o único modo de vencer suas fraquezas é lembrar a dor e a sua causa.
Ela tenta manter a força diante do fato,mas seus olhos a trai a todo momento,ele identifica os lábios,e a mente trabalha contra e o desejo a possui,ela é capaz de sentir o cheiro e o gosto e percebe,o quão difícil é resistir a esse amor.
Acreditou que era capaz,e descobriu sua fraqueza.

Inserida por Renatadepaula

A mente é a única bagagem que interessa,dela não se abstrai o que incomoda,tem um peso insano da diferença do certo e do errado,contêm os bens mais valiosos.
Num topo de uma montanha,só resta o que pensamos,e isso é o que somos,o nosso eu,perdido.
Pense positivamente, pense no amor que sente,pense que não à distância que afaste o que tanto alimenta.

Inserida por Renatadepaula

A vida segue,e sempre haverá uma brisa entre uma felicidade e outra,existem pessoas tão lindas interiormente que podemos passar horas ao lado ouvindo o som grave e baixo de sua voz,sentido um carinho gostoso,que nem se nota o tempo passar.
Tem aquela energia de luz que emana com alegria a nossa alma,um conto de estórias confusas,uma intimidade de tempos,sem explicação.
Uma ligação carinhosa,de amor e de afeto sem apegos,o corpo relaxa,a mente se acalma.
Nunca julgar,só acolher e sentir amor ao próximo.
A vida é assim,uma Borracha no passado,e um desenho no presente.
Um artista,tão amoroso e tão meigo,que é muito difícil não se apaixonar,triste é essa moça que não soube te amar.
Luz,serenidade,sucesso e prosperidade à você nessa nova fase.

Inserida por Renatadepaula

Suas metas são os prazeres da alma, aquela troca de energia cheia de luz e desejo.
Sem medo ela o escraviza com seus lábios, e depois o hipnotiza com um balançar do corpo como um flutuar leve da pele delirando pelo perigo da noite.
Ela senta em seu colo, olha em seus olhos e espera pelo seu beijo, que a faz delirar.

Inserida por Renatadepaula

Depois de um certo tempo, depois de tantas reviravoltas na vida, de relacionamentos que terminam, de expectativas criadas, foi que eu cheguei no limbo, lá é um lugar calmo que eu fico comigo mesma, sem perturbação, uma especie de quartinho de bagulho que tenho guardado dentro de mim, é onde eu tenho a oportunidade de tomar uma cerveja em paz.
De um ano pra cá eu senti nada, nadinha, nenhuma vontade de conhecer gente nova, nem o o nerd super inteligente, muito menos o bonitão todo malhado, e não é exagero, olhos azuis para castanho não tem feito a menor diferença, vamos dizer que nos primeiros cinco minutos de conversa possa ter aparecido uma curiosidade que logo foi trocada pela preguiça de se expor, ter que contar toda a minha historia, de repetir apresentações, enfim de ter que voltar para o grande jogo das conquistas.
Sempre tive o coração bem vagabundo que se encantava fácil, que eu ficava grudada no celular esperando uma resposta, por mais que eu sempre gostei de conhecer gente nova, agora nadinha de nada, faz algum tempo já que tirei o visto por último do Whatsapp, se visualizei ou não, não tenho esperado a resposta de ninguém e quero ficar no conforto de não ter hora pra responder, um certo pavor de responder alguém que não seja meus amigos, um exemplo disso é que tenho usado mais do que sem culpa o fone de ouvidos, monossilábica, o limbo é algo confortável de ficar, eu assim como muitos não quero sair da inércia, não quero sair desse limbo, a menos que alguém me puxe.
Por onde anda as pessoas que costumava puxar a gente? Esperando pra ser puxada também? Por onde anda os match da vida real? Sem ser do tinder? Nem falo de amor não, uma história atoa, algo que me tire da inércia, desse egoismo da solidão, ninguém interessante, ninguém que dê vontade de ligar de novo, de ter uma conversa tranquila sem cobranças, de beijar na boca, de se entregar, acho que fico inconscientemente procurando alguém que se conecte verdadeiramente comigo, que viva o real comigo e não o virtual.
Sinto que as pessoas interessantes sumiram, ou eu que me tornei desinteressante, talvez esse limbo que acostumei a ficar me tornou mais madura e exigente, anda difícil sentir alguma coisa por pessoas instantâneas, trinta segundos e um novo perfil é adicionado e você já é passado, realmente está difícil surgir o brilho nos olhos, nem vou falar de conexão emocional, pra não piorar, não sou contra a pegação, acho que cada um segue sua sexualidade, uns mais exuberantes e outros nem tanto, mas essa variedade e a falta de tempo das pessoas, me faz querer ficar no meu limbo, sem ter que entrar pra disputa de me ame por favor.
Daqui do limbo, as tentativas de olhar para alguém novo me mostra que minha barra de compatibilidade ficou no aplicativo mesmo, aquele coraçãozinho não é real, eu não sei mais se foi eu que me deixei levar pela apatia, de manter as coisas caladas, pela falta de paciência com coisas medianas que já sabemos como termina, sem novidade, de bonitinhos sem cérebros, sem encanto, sem coração, sem entrega, eu acho que prefiro ficar no meu limbo, sossegada sem ter que me preocupar, sem ter medo se ele vai ver que eu tenho celulite, sem ter medo de não corresponder as expectativas de alguém, de poder não sentir nada e ficar em paz.

Inserida por Fernandadeabreuramos

E eu? Eu gosto do bagunçado, das verdades ditas pelas atitudes, do poder que tê dou para te conhecer melhor, da voz trêmula carregada de sentimentos, do que não conseguimos esconder, aquele olhar que contrária todas as armaduras que sai pela sua boca vinda de palavras, gosto de conhecer o interior, o avesso muito me interessa, te conhecer a cada despedida, te conhecer a medida em que não precisa de mim, fazemos então silêncio e entre nós não existe incômodos algum, é um firmamento, das cara que você faz enquanto conta uma história, quando está dormindo desprovido de qualquer armaduras, das distância que provoca, do eu quero mas não quero, dos seus atos falhos...

#eternaromântica

Inserida por Fernandadeabreuramos

As pessoas nesse mundo
Inventaram a sociedade
Mas, ainda insistem
Em dividir a humanidade
O ser humano
É cheio de umas estranhas manias
A pior de todas
É desrespeitar as etnias
Se somos feitos
Do mesmo barro, do mesmo chão
Qual o problema do branco, preto e amarelo
Dividirem o mesmo pão?

Inserida por AnaPaulaFreitas

Quem se arrepende perante Deus é o topo do seu ser, a sua parte mais elevada e altiva, o núcleo mais luminoso da sua autoconsciência. Se não é daí que vem o arrependimento, não é arrependimento, é só vergonha de estar nu. O arrependimento verdadeiro não se refere a nenhum dos seus miseráveis pecadinhos cotidianos, grandes ou pequenos, mas à suprema e única tentação, da qual nascem todas as outras por reflexo longínquo: a tentação de sentir-se uma entidade espiritual autônoma, sem raiz no eterno.
Só aquele que se conhece, que domina o panorama da sua alma desde o topo da sua autoconsciência pode saber o que é o arrependimento verdadeiro, e esse arrependimento é total e instantâneo, é uma graça indescritível, que muitos só alcançam na hora da morte mas que às vezes, por uma espécie de graça em segunda potência, se torna acessível em vida.

Inserida por LEandRO_ALissON

Você prometeu que nunca me deixaria, naquela noite chuvosa você me abraçou na varanda, abraçados deitados na rede, eu encontrava no seus braços na sua casa, o local que eu me sentia seguro, você me abraçava e diza que me amava , e sua voz sempre suave me acalmava de qualquer medo. A noite você segurava minha mão, sussurrava no meu ouvido que me amaria pra sempre.
meu coração chama seu nome, todo meu corpo suplica por você, eu respiro com dificuldade, é como se sem você tudo fosse mais difícil, eu não sinto vontade de fazer nada, só quero deitar na minha cama e ficar relendo algumas velhas mensagens que você havia me mandando, eu sorrio feito um bobo só de olhar pra alguma foto sua.
fui te colocando sempre em primeiro lugar de tudo, eu cheguei ao ponto de dar minha vida por um sorriso seu. Até que um dia tudo mudou uma chuva de mentiras e assim você me deixou , não parecia se importar mais oque eu tinha pra ter fala, meu maior medo estava se tornando realidade, Essa dor é indescritível, é algo que me corrói por dentro, que me deixa sem ar. Minha única vontade nesse momento é deitar, pegar meu velho travesseiro e apertar forte e desejar que seja só um pesadelo e que logo irei acordar e tudo estará bem.
Porém infelizmente esse pesadelo eu estou vivendo, a dor está me consumindo; eu olho pra cima e peço a Deus ajuda, peço que me deixe forte, peço que me traga você outra vez, peço que pelo menos que você fique bem.

Inserida por WaallaceFranca

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