Continuo Firme Continuo na Luta

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A luta é diária, a vitória nem sempre. Mas vale cada segundo de batalha pelo que você almeja, do que a inércia de um dia.
LJFS

A luta não inicia no desembainhar da espada, mas sim, no momento em que o confronto se torna inevitável.

Um poema grande morde a isca do poeta ai começa a luta pela palavra certa, o jogo é indo cansando o danado em frase aberta, dando linha pra não perder a pesca, o bruto pesa na rima — o poeta enrola o raciocínio focado na meta; o branco rabeia na mente negando a palavra: o poeta astuto solta mais linha vendo a oportunidade na água, sabe que usou isca pra grande sinestesia quem narra embarca no peso da pesca criando o gosto por frases onde tem
poesia


Leonardo Mesquita

Não é o tamanho da luta, mas a sua determinação em seguir em frente que define o sucesso.

A visualidade da aparencia é bebida como o ultimo copo d'água.
É uma luta constante para mostrar ao outro uma imagem que você nega a si mesmo.

Quando vou à luta... vou como se estivesse indo a uma grande festa! Pensamento positivo, fé, coragem, humanismo e bom humor são as ferramentas q levam à vitória.

⁠A vida, de certa forma, também é uma luta entre forças internas e externas. Não importa o que aconteça, você poderá suportar qualquer coisa se tiver forças internas suficientes.

Bora gente, rir muito com a vida, afinal ela é nossa companheira de luta.

“Tal qual uma luta de espadas, a ferrenha luta da sobrevivência exige uma fé imperturbável.”

Existe um lado meu animal, o mesmo que os ama, que luta por eles diariamente, tentando lidar , compreender humanos, os quais são capazes de maldades com sua própria espécie e outras que vivem em seu próprio mundo ,sentindo-se superiores, manipulando-os com suas doutrinas, esquecendo a verdadeira essência do amor. No momento que se conscientiza que não existe diferenças, que nada ,se pode julgar é porque aprenderam amar o próximo como à si mesmo ,sem regras, preconceitos, competição e vaidades, mas com coração.

⁠Pela Paz De Todas As Guerras

Por quanto muito pela paz se luta,
Que chegue cedo pra quem muito é tarde,
Paz na alma, que do corpo embala a mente,
Vida leve, coração sereno,
Sentimentos bons a despertar bons sonhos,
Por dias de paz, a adormecer as guerras.
Paz de dentro pra fora, de fora pra dentro.
Famigeradas guerras, sedentas de dor,
De quem muito se faz por semear o medo,
Destruição, desespero, tristeza... Aconchego das guerras,
Terras armadas tecidas no sangue,
De armas em punho a disparar descrenças,
Em crianças mortas que choram a perda dos pais.
Guerra de dentro pra fora, de fora pra dentro.
Vidas vividas de mortos a rezar,
Confessam notórios segredos ao pulsar da respiração,
Cobrindo-se do luto por quem chora a guerra,
Passo, compasso, avesso ao descompasso em consternação,
Repouso da vida ao se pedir em prece o enterrar da aflição,
Guerras do dia a dia, que pela paz tende a esperar.
Guerra de dentro pra fora, de fora pra dentro.
Por quando muito pela paz se faz,
Que chegue a tempo pra quem muito tenta,
Paz na alma, que do corpo embala a mente,
Vida leve, coração sereno,
Sentimentos bons a despertar bons sonhos,
Por dias de paz, a adormecer as guerras.
Paz de dentro pra fora, de fora pra dentro.

Sem luta, não há vitória
Sem sacrifícios, não há sucesso.

O ser humano é frágil e luta todos os dias diante de situações adversas. Mas enfrenta problemas que somente os mais próximos têm conhecimento. Neste mundo, ninguém é um super-herói; todos têm problemas.

⁠O Som da Luta


Uma história sobre coragem, esperança e propósito em Angola


O sol ainda dormia, mas o bairro já acordava.
O cheiro do carvão aceso misturava-se com o barulho dos chapas lotados e das vozes que se perdiam nas ruas estreitas.
Era mais um dia em Angola — onde o relógio da sobrevivência nunca para, e a esperança é o último bem que o povo se permite perder.


No meio daquela correria, Manuel ajeitava o seu pequeno carrinho de madeira, carregado de garrafas de sumo natural que ele mesmo preparava à noite.
Enquanto o resto da cidade ainda sonhava, ele já estava em movimento.
O seu lema era simples:


> “Quem quer mudar de vida, começa antes do sol nascer.”






Manuel não nasceu com oportunidades.
Cresceu num bairro onde a poeira é mais constante do que a eletricidade, onde o trabalho é pesado e o reconhecimento é raro.
Mas, desde cedo, ele aprendeu com a mãe que “trabalhar com dignidade é melhor do que mendigar respeito.”


Durante anos, procurou emprego.
Fez cursos, entregou currículos, e ouviu promessas vazias.
Cada “vamos te ligar” soava como uma esperança que morria devagar.
Até que um dia, cansado de esperar, ele decidiu criar o próprio caminho.
Pegou um carrinho velho, juntou umas frutas emprestadas e começou a vender sumos na rua.


No início, foi alvo de risos e comentários:
“Um formado a vender sumo? Isso é vergonha!”
Mas Manuel respondia com um sorriso e dizia calmamente:


> “Vergonha é roubar. Trabalhar nunca foi.”






O tempo passou.
O carrinho que parecia um fracasso virou uma barraca simples, mas movimentada.
As pessoas começaram a reconhecer o sabor dos seus sumos — e, mais ainda, o brilho da sua determinação.
O que era sobrevivência começou a virar sustento.
E o sustento, aos poucos, virou inspiração.


Manuel passou a ajudar outros jovens do bairro a começarem pequenos negócios.
“Não temos muito”, ele dizia, “mas temos mãos, mente e vontade. Isso já é capital.”


Hoje, quem passa pela sua barraca vê mais do que produtos — vê uma história viva de resistência.
Ele ainda enfrenta dias difíceis, ainda há contas que não fecham, ainda há lágrimas escondidas.
Mas, em cada amanhecer, Manuel prova a si mesmo que o sucesso não é sobre ter tudo — é sobre fazer algo com o pouco que se tem.


Quando alguém lhe perguntou o que o manteve firme em tempos de desespero, ele respondeu sem hesitar:


> “Foi a fé. Eu acreditei que Deus não me fez para desistir.”






O som da luta continua ecoando nas ruas do bairro.
O mesmo som que vem dos vendedores, das zungueiras, dos mototaxistas, dos estudantes que andam quilômetros para aprender.
Cada um à sua maneira, todos gritam a mesma verdade:
“Enquanto houver esperança, há motivo para continuar.”


E assim, no coração de Angola, entre poeira e calor, entre lágrimas e sorrisos, nasce uma geração que aprendeu a lutar com o que tem — e a acreditar que o amanhã pode, sim, ser melhor.


> Porque em cada angolano há um guerreiro.
E enquanto o coração bater, nunca vamos desistir.

⁠A Sumaúma e a luta pela vida!
Conhecida como a "árvore da vida" ou "escada do céu". Os indígenas consideram "a mãe" de todas as árvores.
Há coisas na vida que não precisa explicar, apenas observar o quanto é sublime o poder da natureza.

Ainda que os espinhos da vida tentarem te machucar,
lembre-se que nao existe viroria sem luta, assim
como nao alcançamos nada sem nenhum sacrificio.
Lembre-se da sabedoria da agua, ela apenas contorna
seus obstaculos.

A solução não é a luta de classes, mas a fé, no poder que transforma o que é, o que será e o que se crê.

Na eterna Luta de Classes e de Sexos, O Machismo e o Feminismo, são literalmente Ridículos!!! Rolemberg.

Que hoje não seja apenas uma data, mas um lembrete diário da força, da luta e da beleza do povo negro. Que a consciência se transforme em respeito, igualdade e oportunidade. Que a história seja lembrada, a cultura valorizada e o racismo combatido todos os dias.

⁠"Hoje é sábado, o sol brilha sem nuvens, nascendo em nossa cidade, trazendo a luta por um novo dia."