Conta a Lenda

Cerca de 63 frases e pensamentos: Conta a Lenda

A Lógica de Einstein!

Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso, e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples: - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.

Eu sentei e chorei. Conta a lenda que tudo o que cai nas águas desse rio - as folhas, os insetos, as penas das aves - se transforma nas pedras do seu leito. Ah, quem dera eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atira-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças.
Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei. O frio do inverno fez com que eu sentisse as lágrimas no rosto, e elas se misturaram com as águas geladas que correm diante de mim. Em algum lugar esse rio se junta com outro, depois com outro, até que - distante dos meus olhos e do meu coração - todas essas águas se confundem com o mar.
Que as minhas lágrimas corram assim para bem longe, para meu amor nunca saber que um dia chorei por ele. Que minhas lágrimas corram para bem longe, e então eu esquecerei o rio Piedra, o mosteiro, a igreja nos Pirineus, a bruma, os caminhos que percorremos juntos.
Eu esquecerei as estradas, as montanhas, e os campos de meus sonhos - sonhos que eram meus e que eu não conhecia.

Paulo Coelho
COELHO, P. Na Margem do Rio Piedra eu Sentei e Chorei. Rio de Janeiro: Sextante, 2012

Eros e Psique

Conta a lenda que dormia
Uma Princesa encantada
A quem só despertaria
Um Infante, que viria
De além do muro da estrada.

Ele tinha que, tentado,
Vencer o mal e o bem,
Antes que, já libertado,
Deixasse o caminho errado
Por o que à Princesa vem.

A Princesa adormecida,
Se espera, dormindo espera,
Sonha em morte a sua vida,
E orna-lhe a fronte esquecida,
Verde, uma grinalda de hera.

Longe o Infante, esforçado,
Sem saber que intuito tem,
Rompe o caminho fadado,
Ele dela é ignorado,
Ela para ele é ninguém.

Mas cada um cumpre o destino
Ela dormindo encantada,
Ele buscando-a sem tino
Pelo processo divino
Que faz existir a estrada.

E, se bem que seja obscuro
Tudo pela estrada fora,
E falso, ele vem seguro,
E vencendo estrada e muro,
Chega onde em sono ela mora,

E, inda tonto do que houvera,
À cabeça, em maresia,
Ergue a mão, e encontra hera,
E vê que ele mesmo era
A Princesa que dormia.

"Reza a lenda que a gente nasceu pra ser feliz."

Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
"Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal..."
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas joias, colocou a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente: "Você agora só tem oito minutos."
Esgotados os oito minutos, a mulher, carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou... Lembrou-se, então, que a criança lá ficara e a porta estava fechada para sempre! A riqueza durou pouco e o desespero, sempre...
O mesmo acontece, por vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver neste mundo, e uma voz sempre nos adverte: "Não se esqueça do principal!" E o principal são os valores espirituais, a vida, as amizades, o amor! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado...
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial: os tesouros da alma! Que jamais nos esqueçamos de que a vida neste mundo passa breve e que a morte chega de inesperado. E, quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações.

Como Viver Juntos

Conta uma lenda dos índios sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram:

- Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?

E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:

- Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!

Os jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão.
No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves.

O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.
E agora, o que faremos? Os jovens perguntaram.
-Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.

Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno.

Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do vôo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.
Então o velho disse:

-Jamais esqueçam o que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro.

Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados.
Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas.

Conta a lenda que tudo que cai nas águas deste rio - as folhas, os insetos, as penas das árvores, se transforma em pedras do seu leito. Ahh, quem dera se eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atirá-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças...

O vaga-lume


Conta uma lenda que, certa vez, uma serpente começou a perseguir um pobre vaga-lume.
Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir.
O vaga-lume fugiu o primeiro dia, fugiu o segundo dia e nada da serpente desistir. No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
- Posso te fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedentes para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo pode perguntar - disse a cobra.
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não - respondeu a cobra.
- Eu já te fiz algum mal?
- Não - continuou ela.
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque eu não suporto ver você brilhar - disse, finalmente, a serpente.

Então, pensem:
Quantas vezes alguém já tentou apagar seu brilho só por inveja?
Pode ser que a coisa tenha acontecido de forma inversa. Nesse caso, você é que assumiu o lugar da serpente.
A pessoa invejosa incomoda-se mais com sucesso alheio do que com seu próprio fracasso.
Querer subir na vida não é pecado, desde que o outro não seja usado como escada.
O brilho do outro não deve atiçar nossa inveja, mas nos servir de estímulo.
Que graça teria o céu, se nele brilhasse apenas uma estrela?

Pensem nisso!

Reza a lenda, que temos a cabeça acima do coração para que o sentimento não ultrapasse a razão.
Não seja escravo de um sentimento, o equilíbrio ainda é a melhor receita para se ter um amor saudável e uma mente tranquila. 19/12/13

Reza a lenda que, no início dos tempos, o céu e o mar se apaixonaram. Aquele era um amor proibido, já que jamais poderiam se misturar. Desde então eles vêm guardando esse sentimento. Mas, se você reparar bem, ele ainda está lá. A espuma das ondas tentando imitar as nuvens. Essas, por sua vez, dançam como se fossem ondas. E o verde se mistura ao azul. As estrelas cadentes se tornam estrelas do mar. A lua que brilha no céu reflete na superfície da água. E muda a maré. Às vezes eles se irritam com essa distância. E então são raios de saudade cortando o céu e a ressaca do mar que parece descontar nas rochas. As lágrimas de cima despencam lá embaixo. A água que evapora leva um abraço contido. E eu fico imaginando esse amor proibido. Dizem que Deus, em sua infinita bondade, observando tudo aquilo, permitiu então que existisse um único lugar onde esse amor seria possível. Abriu um sorriso, estalou os dedos e de repente eles podiam se tocar. Finalmente o beijo de um grande amor proibido. É o que hoje costumamos chamar de linha do horizonte.

Conta uma lenda que um dia, um sábio e seu aprendiz estavam de viagem ao redor do mundo.Certo dia, cansados de tanto andar, estando os dois com fome , sede e sentindo o cansaço abate-los , pediram pouso em um casebre bem humilde cravado entre os morros. Foram acolhidos pela familia do casebre. Comeram, beberam e dormiram .No dia seguinte antes de seguirem a viagem, o sábio perguntou ao chefe do clã , o que ele fazia para para sobreviver com sua família naquele local que nem uma plantação havia. O Chefe do clã respondeu que sobreviviam do leite, produzido pelo único animal q possuiam, a vaquinha Margarida.O sábio perguntou mais !. Perguntou se não almejavam uma mesa fartae uma vida mais segura e com conforto para ele, sua esposa e suas duas filhas . Novamente o chefe do clã respondeu : " Isso é sonho moço, pq da Vaca Margarida só conseguimos o leite e deste fazemos queijo que vendemos na vila por um dinheiro mirrado, que mal dá para o alimento !" O sábio agradeceu a hospedagem e seguiu caminho com o seu aprendiz.Já quase na saída da propriedade, avistou a vaca margarida a beira do precipício. Olhou para o aprendiz e disse: " Vá lá e empurre a vaca no precipício !" O aprendiz respondeu "Mas mestre, isso é injustiça ! Eles sobrevivem do leite que margarida produz!" O Sábio ficou irredutível e disse com tom mais forte " Estou mandando, empurre a vaca no precipício!!! " O aprendiz, bastante contrariado e acreditando estar cometendo a maior injustiça do mundo, obedeceu. Empurrou a vaca precipício abaixo e seguiram viagem. Anos mais tarde, o aprendiz , que já havia virado sábio tb, voltou pelo mesmo caminho que havia percorrido com seu mestre e quando passou por onde era o casebre, deparou-se com uma fazenda enorme, produtiva. A terra, antes sem plantio algum, agora estava florescendo e produzindo ! Não se conteve e foi estar com o chefe do clã. Encontrou um senhor bem vestido, instalado em modernas e confortáveis instalações. Indagando ao chefe do clã, o que havia ocorrido , o mesmo o respondeu: " Naquele dia, que vocês sairam daqui, aconteceu um desastre . A minha vaca margarida, caiu no precipício e ficamos sem o que nos sustentava. Sem saída, tive q começar a arar a terra, plantar e colher. Ia sempre a Vila para vender o que eu colhia, porém, continuavam me pagando muito pouco e eu comecei a achar q o meu esforço valia muito mais ! Procurei por novas praças onde pudesse vender a minha colheitae encontrei praças que eu nem sabia que existiam ! Pagaram-me muito mais, do que eu estava acostumado a receber pela minha colheita . Com isso passei a guardar algum dinheiro e sempre investia esse dinheiro poupado em mais plantações. E assim foi, até criar este pequeno imperio que Vós hj vê diante de teus olhos !

Conta à lenda que, à beira da morte, Alexandre (O Grande) convocou todos os seus generais e relatou seus três últimos desejos:

1º- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3º- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1º- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso…

E que você continue buscando realizar seus sonhos, mas que se lembre de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois embora as coisas materiais sejam importantes para nós, elas ficam. Já os sentimentos e as emoções nascem conosco e nos acompanharão nas vidas futuras. Esta é a nossa verdadeira propriedade: o que trouxemos quando aqui chegamos e o que levaremos quando daqui partirmos.

Reza a lenda que só conseguimos aproveitar realmente a vida quando deixamos de nos importar com o que pensam e falam da gente. Carregar o peso da opinião alheia é um peso desnecessário...
Seja Leve

“Reza a lenda que o teu abraço se encaixa perfeitamente no meu. Que a nossa risada possuí as mesmas notas desafinadas e que tua cama traz exatamente as marcas do contorno da minha cintura no colchão fino. Há quem diga que nosso humor é compatível e pertinente. Especula-se também que felicidade é uma palavra facilmente colocada naqueles fins de tarde de um passado infelizmente não tão distante. Dizem também que teu sorriso é mais largo quando estou por perto, que alguma força paralela nos ilumina quando nossas mãos se entrelaçam e saímos mundo à fora despreocupados. Indagam também que da tua casa até o infinito, construímos uma ponte multicolorida de felicidade e que à cada passo descobríamos uma cor a mais no arco-íris. Há quem diga que teu olho brilha enquanto me sonda e que meu coração salta pela boca quando ouve a tua melodiosa voz. Há quem articule que nossa alma engrandece quando pensamos subjetivamente e que de todos os mistérios das galáxias, o inexplicável ainda era o fato do veneno da tua boca chegar brando em meus lábios. Falaram que eu sou aquele trago de histeria que você procura em tudo que é lugar e que, pra mim, és uma anestesia errante. Apenas falaram, pena que você não escute anjos. Pena que só percebi o quão sutil eram nossas atitudes tarde demais. Pena que nos distanciamos justamente quando parecíamos tão iguais. Tente ouvir os anjos, eles dizem que a sina de todo caminho curvado tende a se cruzar. É celestial, ter medo de um futuro que até então não existirá. Pega esse teu braço e envolve na minha cintura, rapaz. Se só segurando a minha mão já poderíamos encarar o mundo, imagine tu equilibrando meu corpo e confortando minha alma como apenas tu consegues fazer. Ah. Cosmos é um cubículo de dois metros quadrados quando nossos sonhos se permitem conviver entrelaçados. Ouça, ouça os anjos. Eles acham engraçado o modo como meu pensamento alvo e o teu negro criam uma explosão de sensações sem sentido. É irreal. Estou de mãos atadas, com orgulho ferido e de olhos vendados, todavia eu ainda ouço os sussurros. Trate de ouvir os anjos moço, eles não são nada mais nada menos do que teu coração palpitando para onde queres ir. De onde nunca deverias ter saído."

Reza a lenda que existia um pássaro que possuía longa vida, que podia suportar o peso de fardos gigantescos e que tinha a habilidade de, após se pôr em chamas, renascer de suas próprias cinzas ainda mais forte e belo: a fênix!
Ah, a fênix...
Quantas vezes você foi essa fênix? Quantas vezes precisou suportar fardos inimagináveis? Quantas vezes precisou juntar os "cacos" do seu coração, as cinzas de sua vida e se reinventar/ renascer?
Sabe, faça uma retrospectiva de sua vida, o efeito disso é milagroso!
Escreva em um papel como foi sua vida até hoje (conquistas e fracassos). Você vai se surpreender com o quanto foi forte até aqui.
Então perceberá também que desistir nunca foi uma opção. Por isso renasça quantas vezes forem preciso, recomece outras tantas, mas não desista de você, não desista dos seus sonhos, vá sempre um pouquinho mais além. Dê o seu melhor, seja o seu melhor! E nunca se esqueça que, a vida é como um grande espelho que apenas nos devolve, aquilo que estamos mostrando a ela.
Tenham um excelente dia, cheio de força, muita garra para superar os obstáculos e muito amor para refletir por aí

Reza a lenda... no começo tudo é flores, mas como eu não creio em lenda, acredito que podemos transforma a vida toda num jardim, depende do comprometimento de cada um.

⁠Era uma vez parte 2

Mais reza a lenda que essa sombra era luz e brilhava como luz e derrepende por um breve instante essa luz se tornou sombra.
A luz se apaixonou pela sombra, mas não podia toca-la pois quando se aproximava a luz acabava com a sombra, isso deixou a luz triste pois só podia contemplar a sombra a distância.

⁠Reza a lenda, que diariamente, milhares de boas luzes acendem o sol.

Inserida por arantesgiovani

⁠" Reza a lenda, que quanto mais alta a sua energia e pensamentos, mais coisas boas acontecem. Pra começar esse processo de cura, seja grato e sinta-se feliz e abençoado. "

Inserida por Kaka_de_Peixes

⁠Feijões ou Problemas?
Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava
encontrar um sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado
mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia ser
escolhido. Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio para
colocar a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns
grãos de feijão, que deveriam colocar dentro dos sapatos para, em
seguida, empreender a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros,
um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e
tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando
imensa dor. Ele ficou para trás, observando seu oponente sumir de
vista.
Prova encerrada, todos voltaram ao pé da montanha para ouvir do
monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se de
seu oponente e pergunta como ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos. Ele respondeu:
- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei.
Carregando feijões ou problemas, sempre há um jeito mais
fácil de levar a vida. Problemas são inevitáveis, mas a duração do sofrimento quem determina é você.

"Foco no progresso, estique mais a corda..."

Inserida por vpterapeuta

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