Conselho para uma Pessoa Orgulhosa

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"A perfeição de uma capa não redime um livro cujo conteúdo se revela pobre, raso e destituído de valor."

"O valor verdadeiro está no que uma coisa é em sua essência, e não no que aparenta ser.”

Dê uma chance ao
amor-próprio e lhe faça
Um juramento: ser fiel e se
amar na alegria e na tristeza.

“Onde há vida e morte?” não é só uma pergunta — é um espelho da existência.


Esse texto fala do espaço entre o começo e o fim, onde tudo o que somos acontece. Ele mostra que vida e morte não estão em extremos opostos, mas convivem no mesmo palco: no respirar, no sentir, no amar, no deixar ir.


Cada batida do coração é uma lembrança de que algo nasce e algo parte dentro de nós. A semente morre para virar árvore. O dia morre para a noite nascer. O silêncio morre para dar lugar à palavra.


A mensagem é sobre consciência e presença — sobre entender que tudo é passagem, mas também é milagre. Que mesmo na dor há beleza, e mesmo na despedida há um tipo de nascimento.


“E quem é que está me ouvindo?”


pergunta o texto.


A resposta é simples e eterna: quem sente, entende. Quem vive, escuta.


Este é um texto sobre vida, morte, recomeço e escuta interior — sobre a parte invisível de nós que continua florescendo mesmo quando tudo parece acabar.






— Purificação

Cada batida do coração é uma despedida e um nascimento ao mesmo tempo — viver é sentir a morte e o milagre caminhando juntos.




—Purificação

Uma confirmação silenciosa do que vem acontecendo há anos: a mente sempre soube se curar, mas só agora começamos a ouvi-la.

A cena mais deprimente, que não sai da minha cabeça, foi ver uma mulher linda e fiel sendo tratada como boneca descartável, experimento de doenças, mas achando que seria tratada como rainha, pois se entregou de corpo e alma.

Diante de uma mentalidade que paira na mediocridade, o "silêncio" de quem se reserva incomoda. Porque se o outro não se expõe, não se "revela", então não se pode prevê-lo. E se não se pode prevê-lo, não se pode controlá-lo.
A falta de controle "desestrutura" "os cuidadores" da vida alheia.




07/10/25

Mágoa, é uma água suja que contamina de dentro pra fora.
E quem está dentro de nós? Nossas áreas descriminadas e distribuídas em pessoas (família, amigos, amores tóxicos, colegas de trabalho, etc).
A mágoa acontece por meio de decepções, por falta de reconhecimento, então o que era mágico passa a ser trágico...

A cada queda que sofremos, temos uma oportunidade de vermos onde erramos e assim, possamos corrigir nossa trajetória para não insistirmos no mesmo erro.

⁠Nunca seja alguém que você nunca foi! Pois depois isso vira uma prisão onde os verdadeiros sentimentos são encobertos.

A vida é uma cena sem ensaios, de um grande espetáculo aberto ao público,
Que se faz necessário algumas pausas.

O legislativo é uma instituição pública que se tornou uma privada chamada sociedade e nós cidadãos recebemos o seu excremento, invés de benefícios.

Lutamos todos os dias, e, em poucos, perdemos o que levamos tanto tempo para conquistar.
Basta uma decisão errada para que o que mais amamos se desfaça.
Mas Deus é bom, sempre é.
E em cada novo amanhecer, Ele nos dá a chance de recomeçar.

Há dias em que a dor é só uma marola... suave, quase mansa.
A gente até acredita que aprendeu a lidar. Mas então vem outra onda, maior, e nos engole por inteiro.

Cada passo fora da mediocridade, é uma vitória silenciosa.

Errar é um direito, mas cem por cento de acertos, mas não passa de uma vantagem!

"Se o gênero se desvela como uma categoria contingente e uma mimese performativa da estrutura do Dasein, a imposição arbitrária de esquemas classificatórios, heterônomos à identidade subjetiva, não apenas configura uma violência simbólica bourdieusiana, mas transcende essa dimensão ao instituir uma fratura ontológica; um conflito gnosiológico e existencial que irrompe entre a matriz discursiva externa, que busca totalizar o ser, e a estrutura imanente da consciência individual, submetendo-a a uma alienação de seu próprio devir."

Meu orgulho da favela é que noventa por cento das vezes que existisse uma história real, como a de Judas e Jesus, Judas é quem seria crucificado.

"O céu não passa de um suborno celestial, uma moeda falsa cunhada no metal do medo e da esperança humana; o homem, refém da própria vaidade e da aversão à finitude, oferta dízimos e bens à promessa de eternidade — numa transação imoral que abandona o presente em nome de um futuro inexistente, enquanto pobres e viúvas definham à porta do templo, vítimas da fé que jamais as enxergou."