Conhecer Pessoas
Tenho saudade do que nunca vivi, dos amigos que nunca conheci e principalmente das pessoas perfeitas que nunca vão existir.
As vezes a gente se sente mais livre para falar com um estranho do que com as pessoas que conhecemos. Provavelmente por que um estranho nos vê como somos, não como deseja achar que somos!
As pessoas mais bonitas que conheço são aquelas que conheceram a derrota, o sofrimento, o desânimo, a luta, a perda; e por ter encontrado seu caminho em direção à luz, longe das coisas ruins, se tornaram ternas, humanas, doces e amorosas. Essas pessoas têm uma paz, uma sensibilidade e uma compreensão da vida que me inspira. Pessoas bonitas não acontecem apenas, de repente. Elas se constroem dia após dia!
"As vezes, as pessoas mais importantes na sua vida, são aquelas que você conhece sem querer, aquelas que você nunca pensou que gostaria de conhecer, mas hoje, não faz idéia de como seria sua vida sem ela, sem ter como contar com ela, sem ter ela por perto, acredito que minha vida sem você,não seria nem um pouco boa, porque é você quem faz eu dar o melhor de mim, você é minha fonte de estímulo, você é a razão pela qual eu tento ser alguém melhor a cada dia ."
Conheço pessoas que estão vivas apesar de terem morrido várias vezes por dentro, é mais alma do que corpo, é triste. Conheço pessoas que estão vivas apesar de já terem morrido uma única vez é questão de afinidade, saudades. Entende? Não parece o certo, então porque é? Entende?
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A gente conhece as pessoas mas nem sempre sabe da sua origem.
Outro dia escrevi do meu avô, imigrante espanhol e cujo primeiro emprego foi ser carvoeiro, chegando exclusivamente pelo árduo trabalho, a ser um dos maiores latifundiários do Brasil.
Nos dias seguintes tive uma torrente de lembranças dele, do meu pai, da minha mãe e especialmente da minha avó materna Rosa de Andrade Pacheco.
Dona Rosinha como era chamada, teve quinze filhos, dos quais doze sobreviveram. Acho que foi um recorde para a época onde a mortalidade infantil era enorme. Minha mãe filha mais velha, tem hoje 92 anos de idade e vários tios e tias estão vivos.
Dona Rosinha era quase venerada por todos que a conheciam. Depois do segundo ou terceiro incêndio que destruiu a marcenaria do meu avô, deixando-o depressivo e praticamente inabilitado para o trabalho, arregaçou as mangas e com forças tiradas de não sei onde, transformou a casa onde morava e outra que herdara da mãe, em casas de cômodos, as quais alguns mal educados e deselegantes chamavam na época de cortiços.
Com a renda dos aluguéis sustentou e formou todos os filhos, tendo como peculiaridade a formação musical da maioria no Conservatório Musical e Dramático de São Paulo, coisa que não era para muitos na época.
Não eram tempos fáceis como me contou minha mãe, mas a vó Rosinha conseguiu agregar toda a família e a sua casa era o porto seguro, o lugar onde mesmo depois de casados, filhos, filhas e netos se reuniam em almoços, festas de aniversario e especialmente no Natal, na Rua Sergipe 248, endereço nobre em Higienópolis, casa que ela comprou depois que as coisas melhoraram e ela ficou até bem de vida, tendo reformado e transformado o casarão imenso num belo palacete.
Cheguei a morar com a vó Rosinha por uns seis meses porque minha mãe, acometida por uma nefrite, ficou imóvel na cama, e essa lhes pareceu a melhor solução, uma vez que eu estudava no Colégio Rio Branco, apenas três ou quatro quadras da casa da vó.
Depois que meu avô morreu e ele morreu cedo, acho que com uns cinquenta anos, minha vó e as filhas mantiveram um longo luto, vestindo-se de preto por pelo menos um ano, como era costume na época. Eu tinha quatorze anos.
Terminado o luto, e é dessa época que eu me lembro. A casa estava sempre em festa, abastecida de comida e cheia de visitas. Familiares e amigos e amigas dos filhos vinham visitar a Dona Rosinha com um carinho memorável, uma vez que ela participou ativamente na formação de todos e a todos dava conselhos, atenção e carinho.
Dona Rosinha morreu cercada da família que criou e manteve agregada. A família amparou-a na velhice e até que o casarão da Rua Sergipe desse lugar a um luxuoso prédio, a família ainda se reuniu lá por um tempo.
Tenho saudades da lembrança do que é uma família grande e unida, coisa que hoje em dia pouco se vê.
As pessoas costumam sempre julgar com os olhos, pois nem todos têm a chance de conhecermos ou de certa forma de nos tocar, uma vez que todos aqueles que criticam e julgam podem enxergar aquilo que acham que sabem, mas poucos realmente sabem algo a respeito de nossas vidas, muitos nos vêem como parecemos em vista, mas poucos o que realmente somos e são essas poucas pessoas que realmente fazem diferença em nossas vidas, e é isso, e são elas que realmente importam!
Não Posso Dizer Que Existem Pessoas Perfeitas, Pois Não Conheço Essas Pessoas Por Completo, Só Sei o Necessário Que Elas Me deixam Ver.
"As pessoas mais ocupadas que conheço também são as mais interessantes, e acredite, sempre têm tempo para algo mais. As pessoas mais desocupadas e de mente vazia têm todo o tempo do mundo, mas estão sempre ocupadas no vazio de ser "nada".
"Sinto saudades de pessoas que diriam sempre estar comigo. Sinto saudades de lugares que conheci, e pessoas que eu jamais pensei que iria deixar algum dia. Sinto saudades de amores que passei, épocas de ilusões. Sinto saudades de abraços, beijos, e até mesmo um aperto de mão mal dado. Sinto saudades até de livros que li, e identifiquei-me. Afinal, sinto saudades de coisas que até não existem ou nunca existirão."
As piores pessoas que você conhece na sua vida são indispensáveis ao seu crescimento. Com elas você aprende o mais importante, tudo que você jamais precisa ser!!
Com o tempo a gente passa a conhecer as pessoas de verdade, algumas se revelam. Já outras permanecem do jeito que as conhecemos antes. As que se revelam depois de algum tempo são iguais as “cobras” cada hora troca de pele.
Já discuti com a maioria das pessoas com quem me dou bem. Elas precisam conhecer meu lado enérgico, antes de conhecer meu lado calmo
“Conheci muitas pessoas nessa vida. Umas ainda conheço, outras nunca conheci. Umas mudaram, outras nunca mudam. Umas me ajudaram, outras me apunhalaram. Umas eu amei, outras ainda amo. Umas merecem nome, outras são meras existências. “
Quando você se der conta que não se conhece a si próprio saberás que julgar as pessoas não te pertence.
Às vezes penso conhecer as pessoas, então sou surpreendida por elas.
P.s: Boas surpresas também acontecem.
A vida é misteriosa, faz você conhecer pessoas, crescer com elas, brigar, rir, chorar, gostar de zuar com elas e assim amá-las, sendo que um dia vai tudo mudar de rumo e talvez todas as memórias serão perdidas.
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