Conforto da Morte de um Filho
A morte, ninguém pode experimentá-la em si mesma (pois experimentar é da alçada da vida), só é possível percebê-la nos outros.
Sobre a morte?
Sobre a morte nada conheço, não sei dizer.
Mas acho que a morte é esquecimento.
E quem parte continua vivendo
nas lembranças
e nos corações de quem fica.
Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois
da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. Todavia, a experiência pessoal me trouxe a convicção de que, completamente à parte de tais temores e imaginações, o sentimento religioso tende a desenvolver-se quando envelhecemos; tende a desenvolver-se porque, à medida que as paixões se
acalmam, que a fantasia e a sensibilidade vão sendo menos excitadas e menos excitáveis, a razão é menos perturbada em seu exercício, menos obscurecida pelas imagens, desejos
e distrações que a absorviam; então, Deus emerge como se tivesse saído detrás de uma nuvem; nossa alma vê, sente a fonte de toda luz, volta-se natural e inevitavelmente para
ela; porque, tendo começado a esvair-se dentro de nós tudo aquilo que dava ao mundo das sensações sua vida e seu encanto, não sendo mais a existência material sustentada
por impressões externas e internas, sentimos a necessidade de nos apoiarmos em algo que permaneça, que nunca nos traia - uma realidade, uma verdade, absoluta e eterna.
Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus; pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicioso para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas".
-Morte em vida
Desperto doa meus sonhos
Se foram os momentos risonhos
Afasta-se a felicidade,
Vem à revolta e a realidade
A depressão a cada dia me invade...
Fazendo-me mergulhar,
Em um mundo de maldade entre choro, desesperos angustiam...
Arrependo-me de ter nascido.
O bom hoje, pra mim não faz sentido,
Não existe sanidade
Não existe alguém por mim.
Só eu sigo,
Adiantando o meu fim.
O amor não existe,
Existe uma dor,
Alguém feliz por te ver chorar!
Por isso, sorrio,
Mesmo nos caminhos mais sombrios,
Às vezes a droga,
Ou como tu chamas “O tempo”
Assalta-me lágrimas,
Lágrimas transparentes,
São como serpentes.
Do meu futuro não espero nada,
Simplesmente encurto minha sentença.
Desvio da estrada
Talvez um dia perto do meu fim,
Mesmo que fim signifique tarde demais,
Eu descubra que as pessoas
Sabem viver bem mais
Do que um bastardo ou incapaz!
Provem e lutem por um momento de esperança...
Que realmente possam acreditar
Que o futuro é cada criança...
Desculpe-me, más não me cobre demais,
Toda calma e amor não me pertencem mais...
Se foram com minha alma!
Provem-me que Deus existe,
Dêem-me alguma pista,
Antes que eu desista...
Não grite comigo,
Sou confusa e não surda...
Finjo-me muito bem de muda,
Más quem cala vê e sabe,
Muito mais que quem se ilude com a malandragem...
Que os governadores e políticos de amanhã...
Honrem honestidade,
E não a grana da cidade...
Parece tão medíocre, que eles caluniem...
Sem na eleição, por nós dizem.
Promessas e com a mentira oculta se reúnem!
Há muito mais crianças no hospital,
No que verdades em fulano de tal...
Daquela boca sai tanta sujeira...
Antes arrancassem à língua.
Acabaria a revolta justa
Da sociedade sofredora e sem culpa!
Aqui grafo e relato
A sujeira dos verdadeiros ratos...
Ladrões disfarçados de chefões...
Morreria feliz se fosse agora,
Não sentiria falta...
Existem outros mundos afora!
Aonde talvez, com os que se foram.
Realmente haja amor, verdade, lealdade.
Tudo o que nos falta na humanidade...
A morte é simples mudança de veste, somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
De repente tinha-se tornado questão de vida ou morte conseguir aquilo. De vida ou morte era exagero, mas de sanidade ou loucura, não.
Há Vida na Morte.
Uma rosa, uma oração.
A paz no meu silêncio.
Minha profunda gratidão.
Um adeus, uma ida sem volta.
A permanência da ausência.
O estar longe dos olhos,
Mas tão dentro de mim.
Uma vida, na morte.
Uma partida, um choque.
Lágrimas que se vão... Solidão.
Imagens que se dão,
Memórias... Amplidão.
Saudades que fica.
Relembra vidas, libera emoção.
Silêncio!
Há vida na morte.
Vagueia, toca e chega,
Beija e se vai.
Agradeço por tua existência,
Mesmo que da morte te espreita,
Tu em mim,
Tens grande certeza,
Não morrerás jamais.
Se amor vive além da morte.
Constância eterna hei-de ter;
Se amor dura só na vida,
Hei-de amar-te até morrer.
Não existe absolutamente nada mais devastador do que a morte. Ninguém acostuma, ninguém conforma nunca. A gente simplesmente segue a vida porque não tem o que fazer.
Todos nós estamos numa fila invisível da morte onde ninguém sabe sua senha. O melhor dia de sua vida é hoje!
A maior certeza que tenho é a morte, que é vida eterna para quem crê em JESUS CRISTO, como suficiente salvador de nossas vidas.
De que vale a vida se não for vivida. De que vale a morte se não houve uma bela história. Andar sem deixar pegadas é como tomar banho com o chuveiro desligado. Apender a confiar nas pessoas está cada dia mais difícil, pois onde somente existem interesses materiais e a essência de virtude se tornou algo sem valor, jogo de interesses tem mais valor que Deus e laços de sentimentos e acolhimento. Triste realidade da vida. De que vale a vida se não houver liberdade, amor, amizade, fraternidade, humildade? De que vale a vida se não houver legado de luz?
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