Conforto da Morte de um Filho

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Humor não é um estado de espírito, mas uma visão de mundo.

Aonde quer que eu vá, eu descubro que um poeta esteve lá antes de mim.

Não aconselharia nem um cachorro a me seguir na rua.

Quando se chega ao ponto de precisar dizer a um cara que ele é um idiota, é porque ele não via a hora que você se tocasse disso.

A música cria para nós um passado que ignorávamos e desperta em nós tristezas que tinham sido dissimuladas às nossas lágrimas.

Você é o seu sexo. Todo o seu corpo é um órgão sexual, com exceção talvez das clavículas.

A mão que sustentava o universo recebeu o prego de um soldado.

Talvez a pergunta vazia fosse apenas para que um dia alguém não viesse a dizer que ela nem ao menos havia perguntado. Por falta de quem lhe respondesse ela mesma parecia se ter respondido: é assim porque é assim.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Amor só descansa quando morre. Um amor vivo é um amor em conflito.

Oh amor poderoso! Que às vezes faz de uma besta um homem, e outras, de um homem uma besta.

Num mundo que se faz deserto, temos sede de encontrar um amigo.

Tenho um lado irônico. Tenho um lado insuportável. Tenho um lado amável. E cada um tem o meu lado que merece.

Eu quero que você se sinta a pessoa mais feliz do mundo, a única capaz de ser para mim um sonho em noite de insônia.

Planejar a infelicidade dos outros é causar com as próprias mãos um abismo para si mesmo.

O casamento é a tentativa mal sucedida de extrair algo duradouro de um acidente.

Amar, nunca me coube
Mas sempre transbordou
O rio de lembranças
Que um dia me afogou

E nesta correnteza
Fiquei a navegar
Embora, com certeza,
Não possa me salvar

Amar nunca me trouxe
Completo esquecimento
Mas antes me somou
Ao antigo tormento

E assim, cada vez mais,
Me prendo neste nó
E cada grito meu
Parece ser maior

O que mata um jardim não é mesmo
alguma ausência
nem o abandono...
O que mata um jardim é esse olhar vazio
de quem por eles passa indiferente.

Mario Quintana
Quintana de bolso. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Nota: Trecho do poema Jardim interior.

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A crença em Deus subsiste devido ao desejo de um pai protetor e imortalidade, ou como um ópio contra a miséria e sofrimento da existência humana.

O amor não é um deus, nem um mortal, e sim um grande demônio.

O mundo inteiro é um saco de merdas se rasgando. Não posso salvá-lo. Sei que nos movemos em direção à miragem, nossas vidas são desperdiçadas, como as de todo mundo. Eu sei que nove décimos de mim já morreram, mas eu guardo o décimo restante como uma arma.

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