Conforto da Morte de um Filho
Você tem um valor o espirito santo se morve em você,ele esta em você por isso levante-se e exalte o senhor...
Nós todos nao podemos nos conhecer face a face, mais nós temos um mesmo prosito !!! o amor de DEUS nas nossas vida.!!!
Essa Vida...
um dia se tem tudo...
no outro ja nos escapa...
alguma coisa preciosa...
as vezes é algo muito valioso e
so nos damos conta quando ficamos
sem ela...
porisso pense antes de deixar
algo valioso sair de sua vida...
se puder e vc quiser...faça
tudo o q estiver ao seu alcanse...
se mesmo assim ela se for entao...
caminhe em direçao ao jardim e cuide
bem dele...
ela podera um dia voltar...
e o jardim deve estar florido
para sua chegada.....
Gorete salvador
07/08/06
a maior felicidade de um escritor é por no papel os sentimentos mais bonitos e ser entendido, e fazer com que o leitor ao ler sinta o que ele quis passar ao escrever
Dê-me uma meada de lã e eu teço um agasalho.
Dê-me uma palavra e eu formulo uma frase.
Dê-me uma frase e eu escrevo um texto.
Dê-me um texto e eu componho um livro”.
Não consigo ver um cidadão completo, que não saiba ler e interpretar as situações que o rodeiam, porque "quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê", já nos alertava Monteiro Lobato.
Ao Bibliotecário não compete aceitar simplesmente ser um disseminador de informação, com profundos conhecimentos técnicos, mas, sobretudo, valer-se de novos métodos e instrumentos, para levar essa mesma informação ao usuário.
A biblioteca sendo um organismo em constante movimento e desenvolvimento, o Bibliotecário deverá ter bem definido seu papel como educador, mais do que disseminador da informação.
Como todo ponto de vista é a vista de um ponto, há muita águia aprisionada como galinha, querendo ser despertada da sua condição, o que faz de cada leitura sempre nova releitura.
Antes mesmo de tornar a leitura um prazer, temos de entendê-la como obrigação, assim como tantas outras obrigações que permeiam nosso cotidiano, porém, uma obrigação que nos trará recompensas, porque somente ela – a leitura – poderá nos tirar da escravidão da ignorância verbal e oral.
O Segundo Motivo
Às vezes eu quero ser um peixe,
Às vezes eu quero ser um pássaro,
Um pergaminho, uma ilusão
Outra pessoa, fugir de mim.
Às vezes eu quero ser um gato,
Às vezes eu quero ser uma ovelha
Um guerreiro da Idade Média,
A promiscuidade lapidada.
Às vezes eu quero ser um motivo
O segundo motivo,
O próprio amor e a amizade,
A obediência, o entendimento.
Às vezes eu quero ser a explicação
Às vezes não,
Às vezes eu quero ser o futuro
A luz, a vida, o dia, a noite, o som,
Às vezes eu sou o que penso ser
Eu sou o que penso ser.
11 de novembro no I ano do terceiro Milênio
desmiolados por um deus de ódio e de pobreza
fizeram o que ninguém pensava para tal ter gênio
deixando paralisados ricos, com medo de certeza
pegaram nas palavras odientas presidenciais
pegara na lenha que a riqueza tinha juntado
chegaram fogo às idéias bárbaras descomunais
deixando o mundo de liberdade todo enlutado
o mundo chorou ao ver as imagens na televisão
o desmoronar das irmãs gêmeas bonitas altaneiras
a liberdade erguida para o espaço, o nosso coração
ali se albergava gente de todas as raças e bandeiras
quem foi?.... de certeza ignorância ódio e pobreza
ensinamentos duma religião que não devia existir
ensina a mutilar a mulher e não tem pão na mesa
e de sangue inocente o mundo livre veio tingir
quem é culpado?... ignorância pobreza e ambição
dinheiro da droga que ninguém sabe de onde vem
polípticos e riqueza que denegriram o coração
esqueceram da ciência, daqueles que a não tem
queria ver o terrorismo e ódio da terra desaparecer
mesmo professores e alunos e crentes em fogo arder
mas tenho pena que no meio disto sofram inocentes
então preferia mais saber e igualdade entes as gentes
formarem neste Milênio uma só religião, ciência e amor
contenha apenas água ar pão, e trabalho mulheres e cor
porque assim, em vinte anos as almas do mundo dobraram
e a mãe natureza chorará por a todos não poder dar pão.
QUERIA ARRANCAR ESSE MEU CORAÇÃO E COLOCAR UM DE 30 ANOS, ASSIM, QUEM SABE, A VIDA ME PRIVE DAS COISAS QUE ME FAZEM TANTO MAL
No silêncio, na distância crucial que tortura e agoniza, eternizamos com a candura de um possível sublime amor
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