Conforto da Morte de um Filho
Se você quer abrir um negócio mas tem a expectativa de que ele vai decolar em menos de 2 anos, você tem duas opções: ou deixar de abrir o negócio para não se frustrar, ou mudar sua expectativa de tempo de resultado, pelo mesmo motivo.
A POTÊNCIA, O ATO, O MOVIMENTO
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Peço por um momento, que você venha debruçar atenção no texto, pare tudo por um instante e reflita com Nilo Deyson.
Desde o seu começo, no século VI a.C, a especulação filosófica grega ocupou-se do problema do movimento.
Enquanto Heráclito de Éfeso afirmava a mudança permanente de todas as coisas, Parmênides apontava a contradição que existiria entre a noção de ser e a noção de movimento.
Essa contradição Aristóteles pretende evitar através da interpretação analógica da noção de ser, que lhe permite fazer uma distinção fundamental: ser não é apenas o que já existe, em ato; ser é também o que pode ser, a virtualidade, a potência. Assim, sem contrariar nenhum princípio lógico, poder-se-ia compreender que uma substância apresentasse, num dado momento, certas características, e noutra ocasião manifestasse características diferentes: se uma folha verde torna-se amarela é porque verde e amarelo são acidentes da substância folha (que é sempre folha, independente de sua colocação).
A qualidade "amarela " é uma virtualidade da folha, que um certo momento se atualiza.
E essa passagem da potência ao ato é que constitui, segundo a teoria de Aristóteles, o movimento.
Mas Aristóteles não aceita a doutrina do transformismo universal que, em pensadores pré-socráticos como Anaximandro de Mileto ou Empédocles de Agrigento, apresentava todo o universo como animado por uma transformação contínua, por um único fluxo que interligava as várias espécies num mesmo processo evolutivo. Para Aristóteles o movimento existe circunscrito à substância que, cada qual, atualiza suas respectivas e limitadas potências: o movimento dura enquanto dura a virtualidade do ser, de cada ser, de cada natureza, cessando quando o ser expande suas potencialidades e se atualiza plenamente. Em nome da noção de espécies fixas, Aristóteles se apresenta como adversário do evolucionismo.
Dentro da metafísica aristotélica, a doutrina do ato-potência acha-se estreitamente vinculada a determinada concepção de causalidade.
Para Aristóteles, causa é tudo o que contribui para a realidade de um ser : é tanto a causa material (aquilo de que uma coisa é feita: o mármore de que é feita a estátua) quanto a causa formal ( que define o objeto, distinguindo-o dos demais: estátua de homem, não de cavalo), como também a causa final ( a idéia da estátua, existente como projeto na mente do escultor, e que o levou a talhar o bloco de mármore para dele fazer uma estátua de homem), como ainda a causa eficiente ( o agente, no caso o escultor, aquele que faz o objeto, atualizando potencialidades de determinada matéria). A causa formal está intimamente ligada à final, pois seria sempre em vista de um fim que os seres ( naturais ou artefeitos) são criados e se transformam: a finalidade é que determinaria o que os seres são ou vêm a ser.
Vejam com Nilo Deyson, que no processo do conhecimento, a causa formal é separada, pelo intelecto, das características acidentais do objeto e passa a existir no sujeito, plenamente atualizado e, portanto, universalizada.
Antes existia no objeto concreto, particularizadamente, como uma estrutura que o identificava ( fazendo-o por exemplo, uma ave e não um peixe ), ao mesmo tempo que o assemelhava, apesar das peculiaridades individuais, aos demais seres da mesma espécie ( tornando-o uma das aves existentes); depois de abstraída dos aspectos materiais e individualizantes ( cor branca, bico fino, pescoço longo, etc.), a forma passa a existir na mente do sujeito, como um conceito universal ( não mais ave de determinada família, mas simplesmente "ave").
Quer na natureza, quer na arte, todo movimento ( tanto deslocamento quanto mudança qualitativa) constitui, para Aristóteles, a atualização da potência de um ser que somente ocorre devido à atuação de um ser já em ato: o mármore transforma-se na estátua que ele pode ser graças à interferência do escultor, que já possuía a idéia da estátua.
Também na geração natural, a forma preexistente ao ser que é gerado: o ser atualizado ( O homem adulto, por exemplo) tornar-se capaz de gerar um ser semelhante a ele. Assim, as formas, entendidas como tipos de organização biológica, seriam imutáveis e incriadas, embora sempre inerentes aos indivíduos.
Repare com Nilo Deyson, como a intenção do escultor é que comanda a transformação do mármore em estátua, analogicamente é sempre a causa final que rege os movimentos do universo.
Cada ser atualizaria suas virtualidades devido à ação de outro ser que, possuindo-as em ato, funciona como motor daquela transformação. Contrário à visão evolucionista, frequente nos pré-socráticos, Aristóteles não admite que o mais possa vir do menos, que o superior provenha do inferior, que a potência por si só conduza ao ato.
Concebe, então, todo o universo como regido pela finalidade e torna os vários movimentos ( atualizações das virtualidades de diferentes naturezas) interdependentes, sem fundi-los, todavia, na continuidade de um único fluxo universal. Haveria uma ação encadeada e hierarquizada dos vários motores, o mais atualizado movimentando o menos atualizado.
Enfim, a potência, o ato e o movimento, pode ser interpretado segundo cada indivíduo enxergar, contudo, é interessante você analisar e levar em consideração o ponto de vista de Aristóteles.
A filosofia lhe faz refletir assuntosaos quais, a maioria da humanidade sequer cogita debater ou buscar conhecimento das verdades que lhes foi impostas goela abaixo desde que ela se entende por gente.
Com isso, o propósito é que você possa buscar o conhecimento, afim de viver uma vida de leveza e de paz interna, com uma visão ampla do mundo, de perceber cada universo e apender a observar em silêncio, e com posse do conhecimento, corar suas próprias palavras, usando-as de modo construtivo em momentos oportunos, afim de transmitir essa paz e sabedoria adquirida através do saber direito quem é você e o que é de verdade a vida.
Sigam nossa linha do tempo - (Nilo Deyson Monteiro Pessanha).
Educação, cultura e outros.
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
A maneira mais fácil que o humano tem em empobrecer é vigiando a vida dos outros.
Pois se torna um vício, que você esconde , perde tempo, enegia e positividade
Você pode achar que sabe tudo sobre um negócio, mercado, segmento ou setor. Pode abrir uma empresa acreditando que seu conhecimento será plenamente suficiente para prosperar. Pode até achar que basta abrir uma empresa, basta que a empresa exista, que automaticamente ela encontrará clientes sem nenhum esforço. Porém, nos dias atuais, isso não existe. A concorrência está acirrada, e a competição atingiu níveis estrondosamente elevados. Não existe mais campo para empresas funcionarem como há 10 ou 20 anos atrás. Isso é passado que já foi e não voltará mais. Sem um plano estratégico bem elaborado e sem a disposição de investir tempo, dinheiro e energia em dinamismo que acompanhe as novas tendências, qualquer empresa falhará. E não adianta muito criar a expectativa de que com você será diferente, ou que golpes de sorte farão com que você prospere mesmo com a visão de negócio do mercado, pois isso só te limitará. Encare logo a realidade com a disposição de se engajar na nova forma de ter sucesso empresarial. Ou então, pague para ver.
Quero o teu amor pleno, sereno e derradeiro. Que seja um amor desejoso, terno, carinhoso, provocante e verdadeiro - inteiro.
Quando nossos ancestrais tornaram-se bípedes, jamais imaginaram que a tecnologia um dia nos faria voltar a andar de quatro.
De quatro rodas...
durex sed lex
não acho nem a ponta do durex
quiçá o fio da meada do viver
sempre escrevendo um novo índex
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Se você realmente ao ama diga a ela, não tenha medo de dizer teus sentimentos, um amor não correspondido é um amor esquecido!! sabe o que não é esquecido? é o arrependimento de não ter dito oque você estava sentindo.
Amar alguém que não nos ama é doloroso dói muito, é como tu levar um tiro e morrer lentamente todos os dias.
Colocar em xeque a minha capacidade de executar um sonho grande é o combustível principal da minha motivação.
SONETO DO VERBO POETAR
Da oração inspiração o verbo poetar
conjuga-se com amor, dor, ínclito
uma flexão enunciada do espírito
um evocar eclodindo de um versar
Vem primeiro o dito pelo não dito
pra no manuscrito ter ato de criar
o invisível em tangível no lapidar
e o sendo se ordenando em rito
Nesta norma gramatical vem amar
numa proposição avessa, um delito
também enumerado, sofrer, chorar
E assim, na conjugação do inédito
une-se sentimento e muito idear...
O verbo poetar vai além do infinito
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho de 2016
Cerrado goiano
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