Conforto da Morte de um Filho
O pensador" de Auguste Rodin,ele esta em imerso em pensamento e se um dia ela se levantar com as respostas da humanidade, mais louco que ver uma estatua de bronze se erguendo é quem acreditar nela
Comete um grave erro quem recorre ao Banco para pedir empréstimo com o objetivo de saldar alguma dívida com outra pessoa. Melhor fazer um acordo com fiadores...
O Banco é um grande espertalhão: para vender seus produtos ele tem conselheiros psicólogos que vasculham o ego do cliente em busca de motivações para fazer seus produtos atraentes e desejáveis.
O Brasil vive um momento crítico de sua história. Sinais da corrupção arraigada em vários setores da sociedade estão vindo à tona com uma intensidade tal que envergonha a muitos.
Quem paga pela corrupção? "Certamente não quem paga o suborno. Na realidade, os pobres pagam pela corrupção, são os mártires da corrupção" (Papa Francisco).
O legado é um rastro de todo o esforço que alguém batalhou incessantemente para o alcance de seu objetivo, ou seja, a determinação ali empunhada resultou um propósito maior onde haverá um resultado final que poderá ser continuo, caso exista um sucedido com os mesmos desejos de ir além dos limites impostos.
As palavras de um mestre se pronuncia com leveza e exatidão, transmite-se com tanta divindade que nem mesmo preciso ouvir sua voz para entender seus sábios conselhos.
Um homem pode buscar conhecimentos ou continuar sendo um idiota, quem busca instrução jamais chega no patamar da intolerancia
Vou pedir o Kevin Parker para me dar um beijo na bochecha, e quando ele for dar o beijo vou virar a cara e beijar a boca dele.
As eleições é o seu momento de desabafar, escolhendo certo não vai falhar, é um instrumento contra a corrupção. Escolha com retidão um político e não um ladrão, como quem escolhe um visitante especial para a ceia de Natal.
Bom dia 09/07/2016
Humildade é saber que quem faz é Deus através de mim não eu. Sou um instrumento, e qualquer trabalho que pareça estar fazendo, está sendo feito por Deus.
Sendo variável o nosso “eu”, que é dependente das circunstâncias, um homem jamais deve supor que conhece outro. Pode somente afirmar que, não variando as circunstâncias, o procedimento do indivíduo observado não mudará. O chefe de escritório que já redige há vinte anos honestos relatórios, continuará sem dúvida a redigi-los com a mesma honestidade, mas cumpre não o afirmar em demasia. Se surgirem novas circunstâncias, se uma paixão forte lhe invadir a mente, se um perigo lhe ameaçar o lar, o insignificante burocrata poderá tornar-se um celerado ou um herói.
As grandes oscilações da personalidade observam-se quase exclusivamente na esfera dos sentimentos. Na da inteligência, elas são muito fracas. Um imbecil permanecerá sempre imbecil.
As possíveis variações da personalidade, que impedem de conhecer a fundo os nossos semelhantes, também obstam a que cada qual conheça a si próprio. O adágio “Nosce te ipsum” dos antigos filósofos constitui um conselho irrealizável. O “eu” exteriorizado representa habitualmente uma personalidade de empréstimo, mentirosa. Assim é, não só porque atribuímos a nós mesmos muitas qualidades e não reconhecemos absolutamente os nossos defeitos, como também porque o seu “eu” contém uma pequena porção de elementos conscientes, conhecíveis em rigor, e, em grande parte, elementos inconscientes, quase inacessíveis à observação
O único meio de descobrir o seu “eu” real é a ação. Cada qual só se conhece um pouco depois de ter observado a sua maneira de agir em circunstâncias determinadas. Pretender adivinhar como procederemos numa situação dada é muito quimérico.
O marechal Ney, quando jurou a Luis XVIII que lhe traria Napoleão numa gaiola de ferro, estava de muito boa fé, mas não se conhecia; um simples olhar do Imperador bastou para mudar a sua resolução; o infortunado marechal pagou com a vida a ignorância da sua própria personalidade. Se estivesse mais familiarizado com as leis da psicologia, Luiz XVIII lhe teria provavelmente perdoado.
E, depois, se diz.
Depois se faz.
Bem, depois não importa.
Hoje é uma oportunidade única,
um tempo e um evento que não se repetirá.
Amor não existe e se você acredita ainda nele, eres um completo imbecil. Quanto tempo ainda tu vai demorar pra perceber isso ainda? Pare de perder tempo nisso e vá fazer outras coisas com seu tempo de vida
As pessoas perdem muito tempo procurando por um suposto sentimento que enche a alma de esperança e felicidade, esse sentimento de quatro letras que você está pensando, apenas para se decepcionarem no final. Minha humilde sugestão para isso? Odeio todos com a mesma intensidade. Muito melhor e mais fácil, pelo menos o ódio que receber de volta é verdadeiro
Ah o amor...o amor é um sentimento mágico mesmo não é? Mas assim como todo o truque de mágica, que pode ser impressionante e bom, no final, você descobre que foi tudo apenas uma ilusão
Eu temo que talvez eu tenha perdido dezoito anos da minha vida procurando por um sentimento que não existe...frustrante, não?
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