Conforto da Morte de um Filho
Muitos quiseram colocar vírgulas em minha vida.Mas não deixei essas pessoas colocarem um ponto final nela!
O ponto final é a razão de terminar uma frase no fim da vida, apenas com um último suspiro de um texto mal escrito!
Agora eu vim falar
De um tempo que já passou
O tempo de amar
Que se esgotou
A música está tocando
E o povo cantando
Mas ninguém quer entender
O que Deus quer dizer
Ele fala todo Santo dia
Para acabar com essa desunião
A guerra traz desarmonia
E falta de amor no coração
Vamos firmar a Palavra da Luz
O Mistério da Cruz
Da Santa Luz
De Jesus!
A verdade não se pode esconder
Um dia ela aparece
Só Deus tem o Poder
De fazê-la retroceder
Mas ele nos mostra a Verdade
Ele é o Rei da sinceridade
Demonstrando capacidade
No Reino da Caridade
Quem quiser que venha ver
Quem quiser essa Palavra provar
O mesmo Pai que tem o Poder
Tem a Capacidade infinita de amar
Preste muita atenção
Ao que te foi pedido e te foi dado
Tenha mais amor no coração
E ao que te foi confiado!
Andando por um lugar, vi suntuosas construções, algumas recentes e outras castigadas pelo tempo. Mas muitas delas me fizeram refletir sobre uma coisa: nada levaremos desse mundo a não ser lembranças, boas ou ruins de acordo com as obras de cada um.
O lugar em questão era um cemitério e ali nem feio, pobre, rico ou pequeno escapará da sentença eterna, pois de que adianta tanta soberba se no fim de tudo irão para um buraco e apodrecerão?
Nossa política é uma palhaçada e Brasília é o picadeiro. Nada mais justo que um palhaço assuma o espetáculo circense. Quem sabe ele nos surpreenda?
*Sobre a possibilidade de Tiririca se tornar presidente em caso de impeachment da Dilma.
saio para pescar
cercado por mariposas voando
então, posso sentir suas asas me guiando
um suave zumbido enquanto ando
passamos por invernos rigorosos
onde os peixes não tem vez
caminhamos por tempestades
onde suas asas se desfez
plantas floríferas e flores coloridas
borboletas-monarcas as adoram
Árvores frutíferas com flores
peixes, lagos, mariposas
meus amores.
Ah essa tristeza que não tem fim, essa saudade que deixou um vazio no meu peito. Vai ser difícil seguir sem seu sorriso, sem poder falar com você todos os dias e ouvir sua voz doce, meiga e suave. Pequena criança, minha menina adorável, você foi para um lugar melhor. Mas aqui eu ficarei, sempre a lembrar de você, doce anjo de Deus.
Fiz um poema para você,
mil e um versos quero te dizer
e olhando nos teus olhos
declarar o que sinto por você.
(...) Ela tem aquele jeito "Sou toda coração " que deixa um rastro de infinidades pelo caminho... Com intensidade que exala pelos olhos, depois de cair no seu encanto, não há como mais podar as asas...
Esmeridade
Prazer, eu sou um cronista, viajante, e caminhante.
Frequento tertúlias para esquecer de guardar os seus livros da estante,
pois todas as noites eu sonho que me perco em profundidades,
e a penumbra em meu peito não me permite esquecer todas as suas singularidades.
Eu escrevi um poemário completo de heteronímias com seus detalhes,
pra que você possa se identificar um dia naquelas linhas,
e essa minha inquietude me fez entender a definição do indizível,
porquê perto da sua fragilidade eu me sinto um pouquinho mais sensível, e amigo.
Estou aprendendo a conviver com as vicissitudes da vida,
e entender o inexorável motivo de não termos nem tentado um dia.
Viver, conviver, e improvisar é o que posso fazer no momento,
Estávamos cantando, brincando, e sorrindo no gerúndio, hoje estou morrendo.
Sobrevivo nessa metamorfose devido a minha resiliência,
e é complicado estar no outono vendo a sua florescência.
A saudade, a veneta, a revolta e o silêncio pode ser algo fútil,
inútil, mas o querer do escrever é completamente lúdico.
Me sinto como um navegante perdido nessas ondulações e sem porto seguro,
estar em terra firme sem ter um lar é um tanto quanto duro,
procuro, aturo, me torturo, fico em cima do muro,
murmuro, rasuro, e me juro ser menos imaturo.
Queria poder cantarolar e me inspirar na sua autenticidade,
afinal, nós somos antônimos e você é sinônimo de cumplicidade,
Mas eu me desafio, e aposto aguentar as diversidades,
ouvindo sempre a eloquência da sonoridade de suas verdades.
Todos já enxergaram o diáfano dos meus sentimentos
os detalhes, a duração inexpressável que calcula a medida do tempo,
O meu cuidado, o seu fulgor, as nossas dúvidas e particularidades
e toda a constelação cintilante que nos transforma e eterniza em forma de arte.
Poderia dizer que estar com você é algo desejável, catártico,
mas não tenho como escrever se a tinta da minha caneta congela no seu frio do ártico,
Só não espero que no amanhecer você vá embora e traga com sua ausência a dor,
Pois eu evitei ao máximo escrever o seu nome, e a palavra amor.
Anjos silenciados a procura de um abrigo. Não de um qualquer.
Um abrigo que lhe seja dado ao menos por um minuto, ou segundo.
Anjos das ruas, procurando por alguém que lhe perceba.
Preso em seu desvaneio.
Invisível, inaudível, afundando lentamente sob um opressor.
Procurando por seus ligeiros passos a fim de nota-los.
Sentem fome. Fome da eterna carência existente em seu peito.
Que não se sacia por algumas moedas jogadas ligeiramente em suas mãos.
Mas por um simples e sútil olhar em sua direção.
Esse último domingo conheci um anjo. Que se chamava Célio.
Seu sorriso intimidava a todos. Afinal, ele tinha motivos para sorrir ?
De certo sim, nos braços do mundo recebeu de tudo um pouco.
Conversamos a respeito de algumas coisas.
Percebia uma satisfação e espanto ao mesmo tempo em seu olhar.
De certo não era acostumado com tantas delicadezas.
Mais aprendi do que ensinei. E me lembrarei como uma lição.
Lição que Cristo nos deixou.
Com este homem aprendi a olhar as coisas com mais calma.
A parar e reparar. A ir e voltar. A dar e a receber.
De uma coisa eu sei: Deus o colocou em meu caminho.
E com a mesma velocidade o tirou.
Deixando em minhas lembranças seu sorriso, suas histórias, súplicas e dores.
(Lc 10.25-37)
Eu poderia escrever sobre ela e dizer que ela é linda, que me quebra com um simples oi! que me deixa bobo toda vez que meche no cabelo,que me vira do avesso quando sorri, me tira do sério quando não capta minhas mensagens subliminares, eu poderia escrever mais sobre ela, mas ela não existe.
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