Conforto da Morte da Avo da Namorada
Sentado em um banco de praça, um senhor de oitenta e tantos anos, faz o que fazia rotineiramente. Alimentando pássaros com migalhas de pão, ele recebe uma visita. Um homem de meia idade, usando um terno cinza, senta - se ao lado dele e diz: "Sr Antônio, como tem vivido sua vida?"
Estranhando o fato de aquele homem o chamar pelo nome, de certa forma ele sabia quem era. "Eu vivi plenamente pelas últimas 8 décadas. Levo no coração os amigos mais leais, o grande amor da minha vida, que já se foi, mas juntamente comigo, construiu uma grande família. Meus filhos estão todos bem, e meus netos igualmente."
O homem de terno o questiona: "O senhor não parece assustado em me ver."
E ele respondeu: "Estou a 10 anos longe da pessoa que mais amei na vida. Vivi a vida do meu jeito, e vou partir do meu jeito. Agora posso vê-la, novamente."
O homem espantado, sorri, estende sua mão e diz: "Assim espero e torço, senhor."
E se foi.
Corpos ligados com algo conectado, mistério individual que ativa geral.
Perdeu o vital acabou o sinal: Futuro de ossos, destino do que viveu, enterrados sem nenhuma função para sempre hoje é só memórias e no fim desapareceram.
Simples atos determinam espaço, inéditos vividos também serão desaparecidos.
Agem pior engolindo e cuspindo só desgraça, destruindo a própria raça.
PENSAMENTOS KAMIKAZE
Frio vento da manhã
Assanha de leve meus cabelos
Coloca sobre o leite derramado
Lágrimas que não vão limpar o meu tapete.
Temos ódio e o coração foi derrotado
Colocamos no peito o destino traçado
Levamos na cabeça a memória da derrota
Basta, com um olhar baixa o clima
Veja mesmo a morte tem descendentes.
Líquido da memória de um adolescente
Com certeza não é semente que esperem gerar frutos
Nem há de ficar marcado com o ferro do inferno
Dando vazão a um poço sem caldas.
Lotação completa, segue o carro em movimento
Difícil é se manter seguro a ele
Oposto de se obter benefícios
Não quero mais seguir este caminho.
Jamais pedi a você que por amor
Colocasse uma bala em minha cabeça
Mas volto e lhe peço agora.
Sujo o pára-brisa deste carro em movimento
Não quero mais olhar para ver se ainda existe caminho
Quero voltar ao fim
Seguir uma reta longa que tenha um fim curto.
Curto a contagem regressiva do momento
Estou entre largar a vida e segurar minha derrota
Lembro do vento e seus olhos orientais
Sinto o quanto gosto de sua companhia
E volto a aceitar seguir com o carro em movimento.
Refletindo no rodízio letal, nasci também para morrer. Que faz pena o revés de tanto empenho! Ajudo com a vida e a morte.
Sangue no chão,gilete na mão,mais uma alma perdida que não aguentava os tormentos de seus pensamentos
Um dia vais-te repousar em mim e ver que o ser Humano modifica-se! Nem precisas de saber a minha história.
Janelas embaçadas fazem parte da minha paisagem, sem você não há e não haverá tempos felizes quanto ao teu respira envelhecido, tudo é cinza meio e total sem graça. Nenhum tipo casul dirigida a felicideda vão te substitui em minha vida...Então como posso esta seguindo em frente, ser apenas quero esta parada em você? Meu mundo parou !
Enquanto ando por aí procuro seu rosto a qualquer forma curvada cheias historias. Criei em volta do meu ser um mundo paralelo aonde seu sorriso me alegra, busco suas memórias e em todas elas eu sonho a noite, de alguma forma assim lhe ter perto mas nada te substitue, seu ar é o único que eu sei respira sem medo.
E a vida é isso: um dia atrás do outro, até que o outro não vem mais!
__Momento "Tô filosofando" da Mell Glitter
Quantas crianças brincando de matar,
Sem compreender porque tem que lutar,
Sua esperança tem gatilho e cospe fogo.
Toda noite faz sua oração, pra matar e não morrer!
Você é um ser admirável, você é um ser bonitão, você faz parte dessa porcaria, você faz parte dessa podridão.
Seres humanos
Não tem como saber qual é o limite de cada um, o limite entre a vida preciosa e frágil e a morte obscura e súbita. É impossível saber quanto tempo de vida nós temos, só o que podemos saber é que tudo se perde... Tudo perde a beleza, perde o sentido, perde a vontade e sinceramente, perde o prazer. Absolutamente nada importa, nós só estamos aqui, vivos, esperando a morte chegar.
Nós não somos seres superior, não somos mais importantes ou significantes que a terra que nos cobre quando morremos.
Slá, só mais um café.
Não parece um sonho, até queria que parecesse, mas não parece. É tudo muito real. Infelizmente. Pois queria voltar para aquela manhã, ter te abraçado forte e dito que te amo, ter te pedido uma última benção. Acho que me sentiria melhor agora, me sentiria melhor se eu lembrasse do nosso último encontro. Mas eu não podia, não podia te pedir a benção, foi proibido, nem chegar tão perto assim de você. Você estava doente, agora eu entendo. Eu te entendo, vô. Te entendo, te amo e sinto sua falta. Dormi sabendo que dia era hoje e acordei com pessoas dizendo que você era especial. E você foi, é e sempre será. Porque o seu jeito marcou nossos corações e, nem se quiséssemos, poderíamos tirá-lo daqui. Lembro de momentos maravilhosos. Lembro de você piscando o olho e eu perdida sem saber piscar de volta, lembro de você brigando com os meninos quando eles me pirraçavam, lembro de irmos para a igreja e você ser ministro da Eucaristia, de falar sobre Febrônio na casa de vó Dinha. Eu lembro e, quando não lembro, eu recrio o que me contaram. De você amar as pedras que eu trazia, de almoçar comigo, de ser meu cúmplice em minhas bagunças. Meu Deus vô, como eu te amo, como eu sinto sua falta. Como eu queria te abraçar agora.
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