Conflitos Pessoais

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Não se acomode.


Acomodar é o poder que precisamos para permanecermos além dos conflitos de personalidade ou natureza, somos capazes de nos ajustar da forma que a situação pede. Do mesmo modo como o oceano acomoda todos os rios que fluem em direção a ele, nós também deveríamos aceitar todas as pessoas. Deveríamos ser capazes de mudar relacionamentos e circunstâncias, através do poder dos nossos bons votos. Não devemos ser aquele que cria o conflito, deveríamos ser aquele que sutilmente acolhe, acalma e resolve. somos frutos do meio, porem não precisamos apodrecer junto a ninguem.

Nos bastidores da igreja, imersa em crises, conflitos e pequenos cismas, de forma velada, permite-se a tortura e o silenciamento de quem sofreu por seus erros.

"Cada um de nós carrega conflitos internos que precisam ser enfrentados.
Viver é autocontrole diário."

“Amor próprio em
primeiro lugar, conflitos
resolvidos, coração tranquilo,
cabeça erguida, e o que não me
serve… deixa arder."

Uma boa conversa
previne mal-entendidos e conflitos.

A VESTIMENTA DA GUERRA


(Poema sobre os horrores dos conflitos e a injustiça dos inocentes que pagam o preço)


Vestida de cinza, de fogo e de pranto,
a guerra caminha sem rosto e sem canto.
Não tem coração, mas tem ordens em punho,
e assina sentenças num frio conjunto.


Nos salões do poder, bebem vinhos, decidem.
Assinam destinos — mas nunca os vivem.
Mandam soldados, filhos de alguém,
pra morrer por um trono, por petróleo ou por “bem”.


A criança que chora, não sabe o porquê.
Só sabe que a mãe não vai mais lhe acolher.
Que a casa virou entulho no chão,
e que seu brinquedo jaz sob explosão.


O velho, cansado, sem pátria ou abrigo,
sente o chão sumir — não tem mais abrigo.
A sopa que faltou, a reza que escapa,
a lágrima muda que desce e desaba.


A mãe que amamenta no meio do medo,
vê o filho ir pro front — sem querer, sem segredo.
Briga que não é sua, dor que não tem fim,
mas que corta a carne, invade o jardim.


O pai, sem paredes, sem teto, sem pão,
carrega nos braços o resto do chão.
Os olhos perguntam: “Por que, meu Senhor?”
Mas as bombas respondem com mais desamor.


E o soldado que parte, coração em pedaços,
com fuzil nos ombros e culpa nos braços.
Cumpre ordens que o peito não quer,
e destrói o que resta de algum outro lar qualquer.


Ele ora em silêncio, enquanto avança,
lembrando do filho, da esposa, da dança.
Mas precisa apertar o gatilho, sem ver —
que o homem que cai poderia ser você.


Ele não quer matar.
Mas foi enviado.
Com uniforme limpo, mas o espírito rasgado.
Porque é fácil mandar, de poltrona e discurso,
e pôr na mão dos pobres o peso do absurdo.


Enquanto isso, em terno, gravata e cifrão,
os homens da guerra tomam decisão.
Covardes demais pra pisar a trincheira,
valentes demais pra matar por bandeira.


E a vida se perde em nome da glória,
escrevendo de sangue a mesma velha história.
Ganância, poder, dominação, vaidade —
e a morte batendo à porta da humanidade.






A guerra tem roupa, mas não tem alma.
Tem fúria no peito, mas não tem calma.
Quem veste essa dor é sempre o pequeno —
que morre calado, que sofre, que é pleno.

A VESTIMENTA DA GUERRA

(Poema sobre os horrores dos conflitos e a injustiça dos inocentes que pagam o preço)

Vestida de cinza, de fogo e de pranto,
a guerra caminha sem rosto e sem canto.
Não tem coração, mas tem ordens em punho,
e assina sentenças num frio conjunto.

Nos salões do poder, bebem vinhos, decidem.
Assinam destinos — mas nunca os vivem.
Mandam soldados, filhos de alguém,
pra morrer por um trono, por petróleo ou por “bem”.

A criança que chora, não sabe o porquê.
Só sabe que a mãe não vai mais lhe acolher.
Que a casa virou entulho no chão,
e que seu brinquedo jaz sob explosão.

O velho, cansado, sem pátria ou abrigo,
sente o chão sumir — não tem mais abrigo.
A sopa que faltou, a reza que escapa,
a lágrima muda que desce e desaba.

A mãe que amamenta no meio do medo,
vê o filho ir pro front — sem querer, sem segredo.
Briga que não é sua, dor que não tem fim,
mas que corta a carne, invade o jardim.

O pai, sem paredes, sem teto, sem pão,
carrega nos braços o resto do chão.
Os olhos perguntam: “Por que, meu Senhor?”
Mas as bombas respondem com mais desamor.

E o soldado que parte, coração em pedaços,
com fuzil nos ombros e culpa nos braços.
Cumpre ordens que o peito não quer,
e destrói o que resta de algum outro lar qualquer.

Ele ora em silêncio, enquanto avança,
lembrando do filho, da esposa, da dança.
Mas precisa apertar o gatilho, sem ver —
que o homem que cai poderia ser você.

Ele não quer matar.
Mas foi enviado.
Com uniforme limpo, mas o espírito rasgado.
Porque é fácil mandar, de poltrona e discurso,
e pôr na mão dos pobres o peso do absurdo.

Enquanto isso, em terno, gravata e cifrão,
os homens da guerra tomam decisão.
Covardes demais pra pisar a trincheira,
valentes demais pra matar por bandeira.

E a vida se perde em nome da glória,
escrevendo de sangue a mesma velha história.
Ganância, poder, dominação, vaidade —
e a morte batendo à porta da humanidade.



A guerra tem roupa, mas não tem alma.
Tem fúria no peito, mas não tem calma.
Quem veste essa dor é sempre o pequeno —
que morre calado, que sofre, que é pleno.

A vida e seus conflitos

Ter um relacionamento afetivo exige enfrentar divergências. Se você não tem paciência para lidar com incompatibilidades relacionais, fique sozinho.

Ter um emprego demanda paciência diante das discordâncias nas relações interpessoais. Se você não sabe lidar com as diferenças, fique desempregado.

Ter filhos ou ser mentor de alguém requer dedicação e responsabilidade. Se você não se sente apto a dar suporte ao outro, desista.

Por outro lado...

Se você não tiver um relacionamento afetivo ou um casamento, nunca terá a experiência de amar ou ser amado, de compartilhar as alegrias do cotidiano, de desabafar sobre os dias ruins ou de envelhecer junto.

Se você não tiver um emprego ou um trabalho, jamais terá a oportunidade de exercitar suas habilidades, de sentir-se útil na sociedade ou de socializar e construir amizades necessárias.

Se você não tiver filhos, não assumir alguém como mentor ou adotar um animal, nunca terá o prazer de ser chamado de pai ou mãe, de sentir a gratidão e respeito por ser essencial ou de receber um carinho ao chegar em casa.

Não importa o que façamos, sempre haverá conflitos. O importante é buscar a melhor forma de enfrentá-los e assim adquirirmos a serenidade e resiliência para seguirmos a vida.

📚📜👨🏽‍💻♾️As várias guerras e conflitos no mundo são um claro sinal da instabilidade e da perturbação que ocorrerão na Terra à medida que o fim dos tempos se aproxima. Isso significa que haverá um aumento do ódio, das ameaças e dos conflitos de interesse entre países, grupos, partidos e milícias, refletindo a desordem do mundo afastado de Deus e a sua decadência moral e espiritual.🧠🔱⚜️🦉🌀✝️💟📚
E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.♾️👨🏽‍💻📜✝️📚 Mateus 24:6

Os conflitos existem em todos mundos,até dentro dos nossos pensamentos.

Como posso te amar neste círculo de conflitos,
onde a rotação devora o equilíbrio ingênuo
de um inocente que só quer ouvir o som da palavra amor?
Você descobriu a fórmula exata:
tumultuar meu silêncio,
esse silêncio que vive de regressos vazios,
abraçado a uma felicidade ausente.

Não desejo provocações nem conflitos para estar contigo, amante amada. Hoje paro na próxima saída, sem questionar nada, apenas interpretando meu papel. Nosso passado foi um motim sem vitória, por isso é melhor ficar aqui — amanhã será melhor que hoje.

A sombra da noite confronta a luz do amanhecer.
Envolvidos em conflitos, dia após dia,
descobrem, no silêncio dos instantes,
que seus laços são profundos:
um não pode existir sem o outro.
Dia e noite — iguais e invertidos,
tão próximos e tão distantes.

A maioria dos conflitos surge da falta de compreensão — pela ausência de respeito, integridade, sinceridade, justiça e fidelidade ao outro. Quando a visão se turva, o coração se fecha e a mente se perde numa batalha que só deixa dor e desencanto...

Prefiro a solidão, onde posso encarar meus próprios pecados, mergulhar nos conflitos que me habitam e decifrar os dilemas que se entrelaçam aos meus tormentos,
a me submeter à lógica de um mundo rígido, que se agarra à superfície da própria imagem,
fingindo perfeição enquanto foge da verdade crua e bela da condição humana,
renegando suas raízes, sua fragilidade, sua origem comum e imperfeita.
Pois há mais liberdade na dor assumida do que na mentira confortável,
e mais dignidade em ser inteiro na solitude do que fragmentado na conveniência social.

Prefiro relacionamentos que me ofereçam paz aos que só me tragam conflitos. Isso não significa que eu não saiba lidar com pessoas difíceis mais porque eu tenho a liberdade de escolher quem pode permanecer ao meu lado.

"Na escola da convivência, os conflitos são as provas, a empatia é a matéria, e a amizade que persiste é o diploma de que, finalmente, aprendemos a ser humanos."

⁠Um momento de paz enfraquece vários momentos de conflitos.

A paz não é a ausência de conflitos, mas a certeza de que a presença d’Ele é um escudo inquebrável.

ADMINISTRE

Administre seus medos, suas angústias e seus conflitos. Aceite-os com serenidade. As oscilações sempre existirão. Busque um caminho que lhe traga prosperidade e paz. Seja forte o suficiente para amparar a autoestima sem cair no mar de ilusões e sofrer com as neuras emocionais. Busque alternativas. A serenidade virá ao seu encontro e tudo leva a crer que valeu a pena lutar. Valeu a pena buscar novos caminhos. Valeu a pena viver até aqui. O que é seu está a caminho. Viva como se hoje fosse o último dia.