Confesso que Vivi
Sim sou grato aos que me elogiam , mas. Imploro para que parem pois confesso que os elogios tem como finalidade de apenas inflar o ego de pessoas sem confiança em si mesmo , e sou o oposto eu prefiro aqueles que tem coragem de me criticar e a estes sim eu sinto gratidão , pois só através da critica que iremos nos corrigir , alcançando assim a tão sonhada perfeição **
Confesso que já senti o peso da dor, que já chorei ao me olhar no espelho, que já perdi a fé em mim e no amor, eque já pensei em jogar tudo pelo caminho.
Confesso que já bebi até cair e dormir, que já gritei palavras sem pensar, eque já magoei pessoas que amei.
Confesso que já senti a solidão, que já me senti um estranho no mundo, que já quis desaparecer sem deixar rastro, e que já senti que a vida era um fardo.
Mas hoje, confesso que vejo além, que aprendi com as quedas e levantei, que encontrei amor no meu coração, e que sou grato por tudo que aprendi com o que passei.
Confesso que hoje sou mais forte, que sou mais capaz de enfrentar a vida, que encontrei paz na minha própria sorte, eque a felicidade é uma escolha minha.
Despertas meus sentidos.
Sinto o que digo, e,
confesso meus sentimentos:
O amor que tenho
é só para você.
Tens o que quero para sempre.
É mais que a matéria;
É mais que o mundo;
É o multiverso da felicidade,
razão de evolução.
Oscilações dos meus pensamentos
Ecoam você.
E sua magnitude Vibra em mim energia
igualmente a corrente poderosa do viver.
Já me acusaram de obesidade mental. Mas confesso que estou tão consciente do meu consumo diário, que tenho pensado em evoluir para obesidade mórbida!
Confesso
Eu confesso, tudo mais e muito além,
Pelo que fiz, falei, calei,
Sim, eu me omiti, deixei pra lá,
Fiz de conta
que não era da minha conta.
Mas enfim, não tenho culpa,
ninguém tem culpa,
Todo mundo faz só o que pode.
Eu não fui diferente,
não sou super-homem,
Avante e além,
já ouvi isso, não sei de quem.
E agora que só falta um pouco, pra chegar ao fim,
Me consolo com as pequenas banalidades que fiz na vida.
E vou caminhando, até quando?
Até quando não sei, mas vou.
INDIFERENÇA
No véu da noite, em silêncio, eu confesso,
Que às vezes tento a dor não mais sentir,
Deixar o mundo e suas mágoas regredir,
E na indiferença, encontrar meu endereço.
Mas eis que o sofrer é um laço que apresso,
Na ingratidão, uma lâmina a ferir,
Cada desdém, um golpe a insistir,
Que o coração, ao se importar, paga o preço.
Clamo então aos céus, em súplica ardente,
Por um bálsamo que cure esta ferida,
A indiferença, doce e tão clemente.
Que ela venha, como brisa esquecida,
E me ensine a ser, enfim, indiferente,
Na receita da paz, a vida agradecida.
Esperei-te o tempo que foi preciso, até o meu coração se acostumar sem você. Confesso que sinto saudades, ate Fico triste ao perceber que eu não sabia de nada não entendia de nada quanto mais de você. Hoje gostaria apenas Que os sorrisos não tivessem motivos e nem tantas explicações. Que o amanhã não me impeça de realizar algo bom que pensei hoje. Minha razão que não se entende com meu coração, disse-me assim de um passo de cada vez, e pense bem nas suas escolhas, a final ela é a chave para seu destino amanhã. Boa noite.
Hoje à noite esta linda, saímos sob o olhar da lua a passear, minha tristeza e eu. Confesso não e insônia, e excesso de saudade. Há dias em que o sol teima em não aparecer as lágrimas, a escorrer a dor tá lá só pra lembrar que a felicidade brinca de se esconder. Antes que o dia levante a saia da noite quero arrumar a minha alma com bons pensamentos e novas esperanças. Vou ouvir a minha canção preferida e enfeitar a minha paz de luzes, brilhos e felicidades. Boa noite.
Madrugada chegando mansa, confesso que ela me fascina! Tenho a nítida sensação de mistérios me envolvendo. As sombras negras da noite escura me cercam, num momento inesperado. Vez ou outra, algum arrependimento nos bate a porta. Um surto de poucos segundos que nos amargura por anos. A única solução para o arrependimento, é o perdão e não importa se o outro lado também tenha culpa o importante e perdoar e ser perdoado. Boa noite.
Amo você
Desejo você
Espero por você
Mais tenho medo confesso
Medo é de você não me querer
Medo de não ser correspondido
Medo de não ser escolhido por você
Quero te a todo tempo
Quero seu abraço e tudo que me encanta em você
O seu beijo – Prosa
Às vezes me pego imaginando, como será o seu beijo.
Confesso que até perdi a conta de quantas vezes imaginei, como seria beijar seus lindos lábios.
Seus lábios me parecem tão macios e úmidos, que às vezes, até fico com água na boca, louco para provar seu beijo. Fico imaginando meus lábios tocando os seus, pensando em como seria prazeroso beijar seu lábio inferior, tão fofinho e perfeito, parece até que foi desenhado na medida e no contorno, milimetricamente planejado.
Só de imaginar me dá até vontade de provar.
Creio eu que, se você fosse uma sereia, seu feitiço não estaria em seu canto, mas sim, nesses seus lindos lábios.
Não precisaria ouvir nenhuma cantoria sua de sereia, bastava apenas olhar para seus lábios para logo me enfeitiçar.
Com toda a certeza morreria sorrindo no fundo do mar, sonhando que conseguiria um beijo seu, roubar.
Só de imaginar, me pego a sonhar, com o lindo dia em que seus lábios irei beijar.
Seu beijo deve lembrar o maná, que do céu, o Senhor mandava junto com o orvalho da manhã para aquela multidão faminta, alimentar.
Tenho sede.
Eu daria tudo para saciar-me em seus lábios, como se mergulhasse em um oceano de águas doces.
Sinto fome.
Preciso do seu beijo para matar esse desejo louco antes que eu morra por falta desse nutriente que só encontro em você.
O seu beijo deve ser comparado ao beijo de Dalila, por quem Sansão abriu mão do segredo de sua força, ele não temeu morrer, a ponto de dormir sem se preocupar se Dalila entregaria seu segredo aos inimigos, tudo por ter provado um delicioso beijo.
Não posso continuar buscando propriedades, ou palavras que descrevam o seu beijo, pois estes versos não teriam fim, e eu ficaria aqui o dia inteiro tentando descrever algo que ainda não conheço, só imagino.
Vou parar por aqui.
Mas não vejo a hora e o dia.
Não posso desistir do seu beijo.
Então...
Por favor, me beije.
Capítulo 30 – Quando a Imaginação Não Bastar Mais…
Dayana, te confesso uma coisa.
Minha imaginação tem sido fiel a você.
Te vejo em cada detalhe, sinto tua energia mesmo sem toque.
Mas está começando a não bastar.
Te desejo num nível onde o corpo já não entende que ainda não te teve.
Minha boca te sente.
Minhas mãos te procuram no escuro.
E cada parte tua que ainda é mistério, me faz te querer mais.
Quando esse sentimento começa a doer…
É porque já não cabe mais só na fantasia.
É quando a vontade se torna real.
E eu sei que, dentro de ti, isso também começa a nascer.
Você só precisa deixar.
Porque quando deixar…
Vai sentir que já era tua desde o começo.
FEIJOADA À MINHA MODA
Amiga Helena Sangirardi
Conforme um dia eu prometi
Onde, confesso que esqueci
E embora - perdoe - tão tarde
(Melhor do que nunca!) este poeta
Segundo manda a boa ética
Envia-lhe a receita (poética)
De sua feijoada completa.
Em atenção ao adiantado
Da hora em que abrimos o olho
O feijão deve, já catado
Nos esperar, feliz, de molho.
E a cozinheira, por respeito
À nossa mestria na arte
Já deve ter tacado peito
E preparado e posto à parte
Os elementos componentes
De um saboroso refogado
Tais: cebolas, tomates, dentes
De alho - e o que mais for azado
Tudo picado desde cedo
De feição a sempre evitar
Qualquer contato mais... vulgar
Às nossas nobres mãos de aedo
Enquanto nós, a dar uns toques
No que não nos seja a contento
Vigiaremos o cozimento
Tomando o nosso uísque on the rocks.
Uma vez cozido o feijão
(Umas quatro horas, fogo médio)
Nós, bocejando o nosso tédio
Nos chegaremos ao fogão
E em elegante curvatura:
Um pé adiante e o braço às costas
Provaremos a rica negrura
Por onde devem boiar postas
De carne-seca suculenta
Gordos paios, nédio toucinho
(Nunca orelhas de bacorinho
Que a tornam em excesso opulenta!)
E - atenção! - segredo modesto
Mas meu, no tocante à feijoada:
Uma língua fresca pelada
Posta a cozer com todo o resto.
Feito o quê, retire-se caroço
Bastante, que bem amassado
Junta-se ao belo refogado
De modo a ter-se um molho grosso
Que vai de volta ao caldeirão
No qual o poeta, em bom agouro
Deve esparzir folhas de louro
Com um gesto clássico e pagão.
Inútil dizer que, entrementes
Em chama à parte desta liça
Devem fritar, todas contentes
Lindas rodelas de lingüiça
Enquanto ao lado, em fogo brando
Desmilingüindo-se de gozo
Deve também se estar fritando
O torresminho delicioso
Em cuja gordura, de resto
(Melhor gordura nunca houve!)
Deve depois frigir a couve
Picada, em fogo alegre e presto.
Uma farofa? - tem seus dias...
Porém que seja na manteiga!
A laranja gelada, em fatias
(Seleta ou da Bahia) - e chega.
Só na última cozedura
Para levar à mesa, deixa-se
Cair um pouco da gordura
Da lingüiça na iguaria - e mexa-se.
Que prazer mais um corpo pede
Após comido um tal feijão?
- Evidentemente uma rede
E um gato para passar a mão...
Dever cumprido. Nunca é vã
A palavra de um poeta... - jamais!
Abraça-a, em Brillat-Savarin
O seu Vinicius de Moraes.
Do nada as coisas mudou, e confesso que não entendo, não sei se devo perde a esperança ou manter, buscar uma resposta as vezes é mas facil do que pergunta e nunca ser respondido, as vezes o silencio ele esbolsa diversas resposta, Não importa o tão foda que você seja, muitas coisas ainda fogi do seu controle. A mente tem que esta forte para que seu psicologico não abale....
Eterna Oração
Senhora Dona Morte! A Ti confesso!
Nesta vida de vontades que me deixa louco
Todo desejo do mundo para mim é pouco.
Retira de mim toda ânsia, é o que Te peço.
Solícito, como um solitário antropo oco,
Silenciosamente a solitude me conforta!
Dona Morte! Sou um solilóquio moco!
Seja a Perene Guardiã na minha porta.
Com a fenomenal Áurea Oriunda
Da Tua Obscura Fonte Mais Profunda
Cubra meu pranto vazio, e o resto afasta...
Deixa sair toda a utopia do meu desatino...
Nasci só e Morrerei só — é meu destino!
Expulsa todo prazer que não me basta...
ELEGIA AO PRIMEIRO AMOR
(Apaixonado, arrebatadoramente apaixonado. Amante confesso e condenado)
Chuva.
Tarde.
Pôr do sol.
E versos morenos sobre a areia.
Calor.
Noite.
Lua cheia.
E um banco de jardim com dois amores.
Adolescência.
Descoberta do outro.
Beijo das mãos.
Toques de lábios carnudos.
Desnudos, os corações se apaixonam.
Como é possível?
primeira tarde
primeira noite
alma ansiosa
amor platônico
tomar conta de tudo?
Instalar-se para sempre
“feito um posseiro”
dentro do meu mundo!
(jan./1992)
Confesso impunimente que as melhores conversas que tenho são comigo mesmo e sempre oro incansavelmente para que todos na humanidade encontrem o melhor dialogo franco e verdadeiro consigo mesmo. Pois não existe divindade maior nesta dimensão para a transformação eficaz, feliz, justa e perfeita do que seu Deus Interior, que tanto lhe conhece e tudo sabe.
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