Confesso que Vivi
Os dias estão indo embora feito pluma ao vento. No entardecer confesso que até penso em você, mas não é intenso como antes. Estou cansada das suas palavras, e hoje, aquele sentimento bonito se transformou em um tanto faz.
Confesso que, gostava de lembrar da gente, como eu adorava você. Isso não me pertence mais, na verdade nunca pertenceu. Meu erro é iludir por qualquer frase dita, por qualquer toque suave que faz arrepiar. As esquinas estão lotadas do seu tipo santo, doce, que tira proveito das palavras pra ferir corações dispostos a dar amor sem saber se vai receber em troca. Chega desses momentos baratos, mesquinhos, pobres de verdades. Chega de perder tempo escrevendo e lembrando de você. Antes eu sentia vontades, saudades. Hoje, apenas indiferença.
Confesso sentir dó desse meu humilde e corajoso coração. Segue nessa vida só, mas cheio de amor pra dar. E não importa se ele vai se satisfazer um dia, entretanto só quer transbordar amor pra quem o tocar.
Sei que já se foi, e que nosso encontro foi lindo. Confesso que estou com vontade de ter você mais perto, e por mais vezes.
Confesso que as vezes ficar sem conversar com alguém, não por brigar, digo por questão natural, pode gerar consequências irreversíveis em certas situações, bem como a distância, no qual deixamos de conversar e de rever pessoas queridas. Não sei o motivo, talvez o dia-a-dia muito corrido, cheio de tarefas e privilégio pela carreira profissional ou trabalho. Enfim, brincadeiras, conversas e sorrisos estão sempre presentes, seja a pessoa amiga, colega ou companheira de estrada (...). Mas a vida é dura conosco ... e quando você resolve aproximar-se, rever e encontrar aquela pessoa que não via há algum tempo, poderás deparar com algo tão difícil de entender e/ou acreditar: a inexistência dela entre nós. Sabemos que a vida um dia acaba e que não sabemos o dia, a hora e o lugar. Apenas boas lembranças ficam em nossa memória.
Confesso que as vezes ficar sem conversar com alguém, pode gerar consequências irreversíveis em certas situações, bem como a distância, no qual deixamos de conversar e de rever pessoas queridas. Não refiro a motivos como brigas ou discussões , digo por questão natural.
Não sei o motivo, talvez o dia-a-dia muito corrido, cheio de tarefas e o privilégio pela carreira profissional ou trabalho, em alguns casos o orgulho e excesso de rotina influenciam fortemente. Enfim, brincadeiras, conversas e sorrisos estão sempre presentes, seja a pessoa amiga, colega ou companheira de estrada (...). Mas a vida é dura conosco ... e quando você resolve aproximar-se, rever e encontrar aquela pessoa que não via há algum tempo, poderás deparar com algo tão difícil de entender e/ou acreditar: a inexistência dela entre nós. Sabemos que a vida um dia acaba e que não sabemos o dia, a hora e o lugar. Apenas boas lembranças ficam em nossa memória. Então cuide do que tu tens nesta vida, pois a rotina é severa conosco, não deixe para amanhã o que poderia ser feito agora. Dinheiro pode comprar muita coisa, mas lembre-se que pessoas queridas não podem ser compradas.
Teu jeito infernizou, pensamentos, mas confesso que amei mesmo que ainda, não sinto capaz, pra dizer, pois o meu erro é deixa que o tempo diga à você pessoalmente.
Confesso a vocês que aprendi a ser mais Humano agora, depois dos meus 30 e poucos anos rs... Ver pessoas como pessoas, valores como valores e falhas como sendo parte peculiar ao indivíduo humano. Perdoando e amando vidas como sendo vidas díginas de serem amadas e respeitadas em suas respectivas decisões e escolhas. O meu ensino sempre será a conservações de princípios e valores estabelecidos por Deus para a humanidade. Porém se existem pessoas que não "agregam" estes valores a suas vidas, apenas farei a parte que me cabe... amar a todos e seguia paz com todos, pois só assim Verei a Deus.
Nada mais que um ciclo repetitivo
Confesso que estou de saco cheio disso
Corro contra o tempo, acelerando minha mente
Planejo tanto o futuro e acabando deixando o presente.
Quem senti falta procura. Eu confesso que sinto muito todos os dias... mas já cansei de procurar, de insistir, é difícil, mas já estou cansada de tentar... Dói, mas ta doendo mais ainda tentar insistir... Agora vou deixar o tempo agir, e é claro você decidir, qualquer coisa estou aqui.
Adoro o som da orquestra da minha vida, mas confesso que ela teima em não permanecer em sintonia perfeita!!As vezes toca só um instrumento, as vezes dois ou três.Outras toca todos, mas fora do ritmo. Por vezes fica em silêncio, por vezes é estridente. Gostaria apenas que um dia eu pudesse ouvi-la em harmonia total.
"Confesso que naquele momento, queria apenas te ver, e esquecer o que estava realmente fazendo ali."
Tá eu confesso, eu tenho medo de me apaixonar. Mas diz aí: Quem não tem medo? Medo que ele seja a melhor pessoa que você já conheceu. Medo dos pensamentos frenéticos noite e dia em uma só pessoa. Medo de não ser recíproco. Medo de esperar o telefone tocar e não tocar. Medo de ser beijada intensamente, de ser sugada para um universo paralelo onde não está acostumada. Medo do inesperado. Medo do julgamento que ele fará de você. Medo de não ter o que dizer quando ele te fizer um elogio fofo. Medo de depois que você uma vez apaixonada, não poderá reverter mais os fatos. Não há fórmulas. Não ensinam como não se apaixonar, não sofrer, não iludir-se. Paixões sempre são intensas e únicas. Eu sei que é difícil se deixar levar pelos mais diversos tipos de medos, mas não é isso pela qual vale a pena viver? Se arriscar. Quem sabe aquele medo não é tão docemente reconfortante que te faça ficar. Afinal, a gente nunca sabe o tempo que vai durar, mas devo aprender:
O que é de fato verdadeiro sempre fica!
Confesso que as vezes é difícil dizer tudo o que penso, não consigo ser tão fiel a tudo que se passa aqui dentro, acredite, é mesmo difícil, mesmo sem ter ninguém me encarando nos olhos.
Amiga, eu te confesso: sou dramática, trágica, absurda! Sou tudo isso quando o amor que disse que seria só meu...surta!
Passei o dia inteiro sem lamentar sua ausência, e confesso que não vivia um dia tão longo desde os meus oito, dez anos. Olhava as horas fingindo que era apenas um ato rotineiro de alguém que tem tantos compromissos, tantos pensamentos, tantos sentimentos, que esqueci de me alimentar, sabe. Não, não foi culpa sua. Não, não quero pena. Foi só um dia um pouco sombrio, mas mantenha a tranquilidade, eu sei que o sol volta amanhã. Me acostumei tanto com a sua presença até criar uma convicção absurda de que você sempre andava comigo, mesmo distante, que eu havia me esquecido de como era saborear meus momentos sem um ponto exato de tentativa de um alcance, meio patético, admito, e que denominei amor. Está sendo bom essa distância, entende? Porque com ela aprendo a me virar, nem que seja pros lados, tentando encontrar vestígios seus. Você sabe, abandonar um livro, ou abrir mão de uma história, nunca foi meu forte. Mas a gente tem que reaprender a viver no mundo real, não era isso que você me dizia? Temos que aprender a 'fincar os pés no chão', mas acho que levei tão a sério que quis ser árvore, criar raiz, ter um lugar fixo ao seu lado. Nossa, como eu quis e sonhei com tudo o que vivemos, foi tudo tão intenso! Aí me desfaço, e me transformo numa árvore frágil e breve, tipo aquelas recém plantadas na porta da escola, e que os moleques não deixam criar vida, crescer, dar frutos. Mas estou bem, acredite. Você pode ter me ensinado a amar, mas também me ensinou a morrer, e eu só sei agradecer por isso. Porque morrer em vida, por dias, meses ou anos, requer sabedoria. Requer silêncio. Requer vontade. Requer elegância, charme, carisma, delicadezas. Escolhi uma morte discreta, confesso, mas de tão discreta que foi, escolhi a vida. Escolhi seguir em frente, voltar, viver outras histórias e deixar pra morrer outro dia. Você nunca mereceu meu fim, mas o meu melhor. Vivemos o melhor. Vai passar, talvez seremos amigos um dia e riremos de muita, muita coisa mesmo. Vou seguir meu caminho agora antes que o dia termine, meio torto, meio bobo, meio perneta. Ah, e aquele 'se cuida' tá de pé, viu? Tão de pé que agora faço algo que ninguém soube fazer: cuidar de mim... Assim como cuidei de você.
E ainda existem pessoas com medo do vazio, confesso que temo mais o preenchimento em excesso, esse pode matar a gente sufocado.
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