Confesso que Vivi
Confesso que as vezes é difícil dizer tudo o que penso, não consigo ser tão fiel a tudo que se passa aqui dentro, acredite, é mesmo difícil, mesmo sem ter ninguém me encarando nos olhos.
Amiga, eu te confesso: sou dramática, trágica, absurda! Sou tudo isso quando o amor que disse que seria só meu...surta!
Passei o dia inteiro sem lamentar sua ausência, e confesso que não vivia um dia tão longo desde os meus oito, dez anos. Olhava as horas fingindo que era apenas um ato rotineiro de alguém que tem tantos compromissos, tantos pensamentos, tantos sentimentos, que esqueci de me alimentar, sabe. Não, não foi culpa sua. Não, não quero pena. Foi só um dia um pouco sombrio, mas mantenha a tranquilidade, eu sei que o sol volta amanhã. Me acostumei tanto com a sua presença até criar uma convicção absurda de que você sempre andava comigo, mesmo distante, que eu havia me esquecido de como era saborear meus momentos sem um ponto exato de tentativa de um alcance, meio patético, admito, e que denominei amor. Está sendo bom essa distância, entende? Porque com ela aprendo a me virar, nem que seja pros lados, tentando encontrar vestígios seus. Você sabe, abandonar um livro, ou abrir mão de uma história, nunca foi meu forte. Mas a gente tem que reaprender a viver no mundo real, não era isso que você me dizia? Temos que aprender a 'fincar os pés no chão', mas acho que levei tão a sério que quis ser árvore, criar raiz, ter um lugar fixo ao seu lado. Nossa, como eu quis e sonhei com tudo o que vivemos, foi tudo tão intenso! Aí me desfaço, e me transformo numa árvore frágil e breve, tipo aquelas recém plantadas na porta da escola, e que os moleques não deixam criar vida, crescer, dar frutos. Mas estou bem, acredite. Você pode ter me ensinado a amar, mas também me ensinou a morrer, e eu só sei agradecer por isso. Porque morrer em vida, por dias, meses ou anos, requer sabedoria. Requer silêncio. Requer vontade. Requer elegância, charme, carisma, delicadezas. Escolhi uma morte discreta, confesso, mas de tão discreta que foi, escolhi a vida. Escolhi seguir em frente, voltar, viver outras histórias e deixar pra morrer outro dia. Você nunca mereceu meu fim, mas o meu melhor. Vivemos o melhor. Vai passar, talvez seremos amigos um dia e riremos de muita, muita coisa mesmo. Vou seguir meu caminho agora antes que o dia termine, meio torto, meio bobo, meio perneta. Ah, e aquele 'se cuida' tá de pé, viu? Tão de pé que agora faço algo que ninguém soube fazer: cuidar de mim... Assim como cuidei de você.
E ainda existem pessoas com medo do vazio, confesso que temo mais o preenchimento em excesso, esse pode matar a gente sufocado.
Este silêncio
Ah, este silêncio!
Aflora minha solidão.
Mas, confesso
Que há um gosto de sol da tarde:
Perto do amanhecer noturno
Que me agrada a alma
Que me ilumina à luz ao ser renascente
Do que leve se torna opaca
Ao que foi instaneamente
Meu.
E de instante e distante,
Neste exato momento, nada me importa;
Talvez a saudade me consola num violão
Em tons de lágrimas de notas ausentes.
27092013
Eduardo Pinter
Confesso que já acreditei na ilusão de ter você pra mim. Mas hoje não acredito mais, pois não acho que eu mereça tanto.
A semana vai se despedindo e eu vou agradecendo a Deus
por ter vencido cada dia. Confesso que nao foi facil, tive
la as minhas dificuldades, problemas, obstaculos a serem
superados, mas "ca" estou, sobrevivi e tenho orgulho de
dizer que venci a semana. A "Deus" meu muito obrigada, ele
me abençoou, me protegeu, me sustentou e ainda me livrou
de todo mal.
Igual aos teu abraços não há, eu confesso que tenho saudades deles. Eles me fazem sentir protegida de tudo amor.
Estava hoje simplesmente conversando com o meu “eu”, confesso que essa conversa teria que ser com mais frequência, não ha ninguém melhor para falar a verdade senão você mesmo, mas importante, você tem que estar pronto para saber ouvir. Em uma dessas conversas com o “eu” percebi que existem questões que passam na nossa vida e que não damos a atenção merecida, a não ser o momento em que a perdemos.
Nessa conversa de hoje me fiz alguns questionamentos: Por que será que não damos à atenção ideal a pessoa que aparecem na nossa vida e que se propõe apenas a nos fazer feliz?
Será que é porque entramos na zona de conforto e não percebemos que aquela pessoa bacana que nos entende, que nos completa e que queira dividir todos os bons e maus momentos ao seu lado, já esta ali? Me pergunto, nossa atitude não deveria ser ao contrário? Não deveríamos investir mais nessa pessoa, dar mais atenção, carinho e criar situações que renovasse a energia do companheirismo e retribuir todo o carinho?
Por que será que depois de certa idade existe o medo de abrir mão da liberdade, da verdade, do querer entender que a vida pode ser vivida a dois? Nessa questão aprendi que mesmo abrindo mão de tudo isso é possível ser feliz tendo apenas o respeito e a compreensão, aprendi que dentro de uma vida a dois cada um irá viver a sua, porém no caminho elas sempre vão se encontrar.
Por que será que procuramos muitas vezes sair do certo e arriscar o duvidoso, será que é para provar que podemos a todo o momento ter o direito de ir e vir? Pensar que temos o controle da vida de outra pessoa é como navegar num barco furado no meio do oceano, podemos chegar vivo em terra firme, mas será muito doloroso. Será que não seria mais simples se apenas investíssemos no certo, em ser feliz ao invés de magoar a pessoa que apenas se importa com você?
E o mais importante de todos, por que existe a falta de coragem em dizer todo o sentimento que se tem pela pessoa que estava ali ao seu lado nos melhores e piores momentos, que te apoiou que te fez feliz e que te completou? Talvez não seja nem a falta de coragem e sim a zona de conforto que sentia ao estar ao lado dessa pessoa.
No final da conversa com o “eu”, a única coisa que sobrou foi à saudade e as ótimas lembranças em que nos momentos mais lúdicos foram construídos.
Portanto, não deixe o momento passar, seja rápido, não de as costas para o seu “eu”, ele tem muitas coisas a te dizer. Tome coragem e não deixe de arriscar, pois alguns desses questionamentos podem não ser respondidos a tempo.
Marcio Peinado
Fantasiando teu ser, persisto em ficar e continuo te buscando. Confesso que nas minhas lembranças sua imagem permanece nítida e inconstante.
As vezes fico pensando no meu futuro, e confesso que morro de medo.Será que vou conseguir concretizar meus sonhos,meus ideais?Eis a duvida.
Confesso, ando meio distante mesmo.
O que me impressiona são as pessoas que me falam isso...
São as únicas que não dão um passo a frente ao meu encontro.
As vezes me comparo a um livro bom, que você tem um cansaço de sono ao ler, deixa pra virar a página no outro dia, e a história continua a mesma.
Confesso que me ponho a sorrir quando sinto a sua felicidade, faz Quatro dias que não choro ao dormir, isso significa que estou suportando a decepção. Isso significa que estou pondo em meus papeis o meu drama.
Confesso, toda mudança é dolorosa, porém, não mais, que a nossa força em buscar o verdadeiro e digno.
Ao dedicarmos tempo a nós mesmos, nos tratarmos com gentilezas, demonstramos a nossa crença de que merecemos amor e respeito.
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